segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Mensagem Ano Novo equipe EATON

Equipa,
 
Fazer Aconteçer foi uma das minhas frases de eleição durante 2018, pois mesmo sabendo que não estava preparado para este grande desafio e sabendo bem o meu lugar de tudo fiz para cumprir com a minha parte.

Confesso hoje que por algumas vezes senti-me sozinho mas  hoje compreendo melhor algumas situações e eu estive sempre ao vosso lado e sempre focado e interessado em fazer o meu melhor em poder contribuir para melhorar a nossa imagem junto dos nossos Parceiros em estar mais perto de todos e sempre sabendo que ao meu lado tenho alguns dos melhores parceiros de trabalho que são vocês que me ajudaram a desempenhar esta tarefa, pois, sozinhos não somos nada...

Hoje sei que em muito eu tenho de melhorar, mas posso dizer que aprendi a ouvir mais a estar mais atento ao que me rodeia e nunca duvidei das capacidades de cada um, pois como sempre digo em equipe é sempre possivél fazer mais e sempre possivél continuar a Fazer Aconteçer!

Durante as nossas vidas passamos por vários momentos marcantes, e um desses momentos para mim foi o momento em que tive a oportunidade de fazer parte desta equipe. Quero aproveitar para agradecer a oportunidade de crescimento que cada um de vocês me proporcionaram.
 

Que todos tenham um Excelente 2019, cheio de Alegrias para um ano novo que agora chega e claro outra oportunidade para continuar a fazer Aconteçer ainda mais... Feliz Ano Novo!
 
Bruno Pereira Soares
acting like Country Sales Manager

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

NATAL! Época Festiva de Amizade, Amor, União e Compreensão e claro Consumismo...

Originalmente destinada a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), a festividade foi ressignificada pela Igreja Católica no século III para estimular a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano e então passou a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.

Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.[12]

Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não-cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico da comemoração é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.

domingo, 2 de dezembro de 2018

A um passo do futuro


Transformação Digital!


A transformação digital está a revolucionar o modo como as empresas funcionam.
Novas tendências tecnológicas, como o Big Data ou o Business Intelligence permitem que os gestores tenham acesso a análises pormenorizadas e tomem decisões estratégicas baseadas em dados reais.
Saiba como preparar a sua empresa e quais as tecnologias que ajudam a encarar a nova realidade económica.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Oportunidade aos mais velhos! Os realmente Sábios! Será que a aposta esta a ser feita!

Hoje não posso deixar de falar sobre a Experienced Management. Um sonho de quase dois anos, que hoje é já uma realidade, com um potencial tão grande que me permite, sem hesitar,  escrever sobre ela.
Começámos com a consciência de que há muito talento desperdiçado em Portugal (e não só). Porque acima dos 50… já não somos pessoas interessantes para o mercado de trabalho tradicional, que prefere a energia ( e o baixo custo) da juventude, em detrimento da sabedoria e experiência dos mais velhos.
E rapidamente nos apercebemos que, para que as empresas possam ter processos de desenvolvimento e melhoria constantes, é preciso a sabedoria e capacidade de diagnosticar, planear e fazer acontecer … para que os gestores ocupados com o dia  a dia não conseguem ter disponibilidade
Pensamos
Se há quem, com grande experiência e sabedoria acumulada, pode fazer um trabalho consistente e de qualidade na área de gestão;
E se há empresas que precisam destes recursos, de gestores qualificados e capazes de as ajudar a ser melhores;
Então vamos fazer de casamenteiros e pôr ambos os lados da equação em contacto.
E é isto
Há recursos, mas não há oferta formada.
Há necessidades, mas não há procura formal.
Na plataforma Experienced Management vamos identificar e organizar os recursos disponíveis.
Vamos procurar onde estão as necessidades que eles podem satisfazer.
E vamos garantir que se encontram num modelo de gestão que garante a eficácia da sua performance, por ser limitado no tempo e no espaço e 100% adaptado aos desafios que as empresas tem em cada momento – o interim management.
Entende-se por interim management o desempenho por profissionais de gestão de um mandato limitado no tempo e no espaço
Pode decorrer de um processo de desenvolvimento de uma nova linha de produtos ou da criação de uma nova linha de produção, de uma ausência temporária de um profissional que se quer recuperar à entrada num novo segmento de mercado, de processos de internacionalização ou de reorganização empresarial, da necessidade de acompanhar um profissional num cargo que ocupa pela primeira vez ou da formação de uma equipa de gestão …
A reacção e o acolhimento da sociedade portuguesa, em geral, ao lançamento desta plataforma foi extraordinário.
Viu-se na cobertura mediática que aconteceu.
Nos comentários nos social media.
Nas conversas de quem nos conhece.
E, sobretudo, na abundância e qualidade de candidaturas que recebemos – 70 nas primeiras 24 horas, 220 na primeira semana, 350 ao fim de suas semanas, com uma taxa de qualificação que se estima venha a ser substancial
A oferta está em marcha!
Agora vem a parte mais difícil.
Dar oportunidade aos mais velhos!
Será que as empresas e organizações portuguesas vão ter a coragem de reconhecer as suas necessidades e de quem, pela sua vivência anterior, pode contribuir de forma decisiva para processos de mudança?
Será que vão ser capazes de resistir à tentação de olhar apenas para as (boas…) caraterísticas de gestores mais novos, sem se preocupar em complementar a sua energia, drive e capacidades com a ponderação dos mais velhos.
Será que conseguem olhar para esta nova forma de dotar as empresas com capacidades de gestão totalmente adequadas à resposta a dar ao desafio que se enfrenta, sem desperdícios, com  olhos que vejam os seus benefícios.
Será que entendem em toda a sua amplitude a multiplicidade de situações em que um gestor experiente em regime de interim management pode trazer às organizações?
Ponderação, visão global, capacidade de análise e de mentoria, adaptação rápida, … são alguns dos benefícios imediatos que estes gestores experientes trazem para as equipas e as organizações;
Rapidez no processo de selecção e início de desempenho do mandato (garantido pela base de dados permanentemente atualizada da Experienced Management);
Foco total no desafio, decorrente da clareza do mandato e do seu âmbito;
Capacidade de análise, diagnóstico e implementação, que advém da experiência anterior e da clara definição do mandato;
Integração em equipas existentes se problemas de ego por ser claro para todos a não permanência do gestor no futuro
Capacidade de intervenção mais forte, pois as consequências futuras a nível de relação com colegas não são preocupação dos interim, que saem no fim do mandato;
E passagem de todo o relacionamento contratual com o gestor para a Experienced, que assegura ainda o acompanhamento do seu desempenho.
São apenas algumas das vantagens para as empresas de recorrerem a interim managers experientes.
O desafio está lançado!
Será que somos capazes de dar oportunidade aos mais velhos?

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

O mundo está a mudar a cada segundo que passa, e temos de estar bem informados!

Nunca houve tantas mudanças sociais e nas empresas, de modo tão rápido, como as que estão a acontecer. O World Economic Forum apresenta 5 principais tópicos que irão moldar o nosso futuro durante as próximas décadas.
1 – Seleção da informação
O volume de dados atualmente disponível nas empresas é enorme. No entanto, quantidade não significa qualidade. O principal desafio será conseguir reter e analisar devidamente os dados mais relevantes para cada área de negócio ou departamento, por modo a facilitar e suportar a tomada de decisão data-driven nos diversos níveis de hierarquia, departamentos e áreas de actividade das organizações. Neste tópico, uma solução de Business Antelligence poderá ser crucial para as empresas. 
“Big Data is enabling the designers of products and services to discover things about human behavior never spotted before. But might “small data” be an even more powerful agent of change?”
2 – Cruzamento de dados entre setores
Outro desafio apresentado é o cruzamento de dados entre diferentes setores. Por exemplo, aproveitar dados de comportamento recolhidos em redes sociais usadas em larga escala, como o Facebook ou o Twitter, e usá-los em análises de dados na área da saúde para contribuir para a melhoria dos hábitos alimentares e de atividade física dos indivíduos, por exemplo.
“What if… personal health monitors on mobiles lead to behavioral changes in diet and activity that all our research and education have so far failed to achieve?”
3 – Blockchain
Uma das tecnologias mais faladas do momento pode ser a chave para conseguir lidar com alguns dos maiores desafios da atualidade, como ter uma base mais fiável da origem da comida que consumimos. De modo simplificado, o blockchain é uma tecnologia de registo de dados transacionais provenientes de diversas entidades ao longo de uma cadeia de valor, que permite rastrear determinada informação de modo totalmente transparente e inviolável, uma vez que toda a cadeia contribui para a segurança da informação. No caso da moeda virtual, como o Bitcoin, por exemplo, cada nó é um bloco (block) com informação sobre uma ou várias transações. O conjunto sucessivo desses blocks é, nem mais nem menos, o conceito de blockchain: o registo inviolável de todas as transações alguma vez feitas na história da divisa virtual. Fica assim garantido que não é perdido o rasto a cada uma das unidades. O blockchain pode ser utilizado para responder a problemas mundiais que antes não conseguiam ser rastreados de modo fiável, como saber exatamente a origem dos alimentos que consumimos, como foi desenvolvido, e qual o impacto que a sua produção teve no meio ambiente.
"(...) imagine if you could look down at your dinner plate and know the egg that I'm eating, this is where it came from, this is how it was grown, this is the impact it has on the environment, in the same way you might want to know about any products you buy - that kind of traceability is becoming possible."
4 – Olhar para o mundo de forma multidisciplinar
Para encarar os novos desafios é preciso fazer um “zoom-out” e olhar para vários assuntos de forma interligada. Por exemplo, quando estamos a projetar novas construções numa cidade, temos de medir também o impacto das soluções que estamos a contemplar sobre a eficiência energética, sobre o clima e o impacto no meio ambiente, sobre a tecnologia ou sobre o envelhecimento da população. 
"Zooming out to look at the world in terms of "systems" - how things are linked rather than how they are separated - frees specialists of all kinds to look at challenges afresh. (...) If we get locked into our silos, as we have in the past, we won't be able to control the Fourth Industrial Revolution, it's going to control us." 
5 – Capacidade de adaptação da população ao ritmo de mudança da nova transformação digital
Muita coisa está a mudar de forma muito rápida. A preocupação com a forma como as populações conseguem acompanhar este ritmo é cada vez maior. Ao mesmo tempo, surgem novos desafios relacionados com o modo como a riqueza gerada pela 4ª revolução industrial deverá ser aproveitada, por exemplo com a criação de um rendimento básico universal.
"There's going to be a lot of wealth created in the Fourth Industrial Revolution. That could be used for a wider social dividend, and should be used for a wider social dividend - whether that's a global Marshall Plan or a Universal Basic Income for most people."
 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

A importância do desporto na nossa empresa!

O local de trabalho é um acumular de stress que, eventualmente, se reflete na produtividade da nossa equipa. Existem várias formas de combater este “problema”, mas já pensou no desporto como solução?
A ansiedade dos resultados, dos prazos de entrega da faturação dos recebimentos, do transito diário enfim do nosso dia a dia são desafios permanentes e alguns dos problemas mais comuns no ambiente de trabalho e todos devemos ter essa consciência.
A grande verdade é que com estas situações diárias acabamos por ter efeitos menos positivos a nível pessoal e claro profissional.
Para tentar aliviar este ambiente “pesado” e ajudar no nosso dia a dia de uma forma saudavél e de bem com a vida apresento em anexo as condições de grupo (preço por pessoa) (modalidade á escolha) para frequentar o ginasio (...) com uma aposta para o melhoramento do NOSSO bem estar e claro do nosso TRABALHO EM EQUIPE e para melhorar ainda mais o nosso aproveitamento/rendimento pessoal.
VANTAGENS:
Alêm do preço especial de grupo (ver anexo), temos:
1.      Combate o stress
2.      Aumentar a produtividade
3.      Melhoria da condição física
4.      Diminuir o sedentarismo
5.      Proporcionar uma maior satisfação com o trabalho
6.      Estimular o diálogo e os relacionamentos
7.      Promover o trabalho em equipe
8.      Desenvolver as comptetências pessoais dos colaboradores
9.      Aumentar a autoconfiança
10.  Lidar com o fracasso, que ninguem quer nesta empresa...
O ginasio fica perto do nosso local de trabalho e na modalidade move pode ser frequentado em toda a rede (...)! 2 vezes por semana já seria um bom começo, podem o fazer antes do trabalho, hora de almoço, ou final do dia.
2 a 3  vezes por semana nem sabem o bem que vos fazia...
Participem, disfrutem, aproveitem e claro inscrevam-se (contacto David Moreira em anexo), vejam os horarios que melhor se adequam ao vosso perfil de desportistas e façam já hoje alguma coisa por vocês pela vossa Saude, pela vossa vida e por todos os que os rodeiam, familia, amigos e claro companheiros de trabalho!!!
 
Texto que escrevi e enviei a toda a equipe em Portugal, aquando estava acting like Country Sales Manager.

sábado, 1 de setembro de 2018

Dia 1 de Setembro, diga adeus às lâmpadas de halogénio

O próximo passo na transição a nível europeu para a iluminação LED será posto em marcha já no início do próximo mês, com a proibição das lâmpadas de halogéneo não direcionais
 
O dia 1 de setembro de 2018 assinala uma mudança significativa para os lares portugueses, com a transição a nível europeu para a iluminação LED energeticamente mais eficiente como a fase que se segue à proibição das lâmpadas de halogéneo. Continuando o processo de descontinuação dos focos de halogéneo (ou GU10) implementado em 2016, a fase seguinte incluirá a proibição das lâmpadas de halogéneo não direcionais, incluindo as lâmpadas convencionais em forma de pera ou vela.
Tendo em conta esta proibição, a Signify (anteriormente Philips Lighting) revela os benefícios económicos e energéticos da mudança para luzes LED para os lares europeus.
Qual é o motivo para a proibição das lâmpadas de halogéneo? É muito simples. O  facto de serem extremamente ineficientes na utilização da eletricidade. Efetivamente, as lâmpadas de halogéneo utilizam 10 vezes mais quantidade de energia do que as lâmpadas LED. A proibição da União Europeia faz parte do compromisso da UE de reduzir as emissões de CO2 e a sua pegada de carbono.
Por exemplo, as lâmpadas LED da Philips, duram até 15 vezes mais e utilizam até 80% menos de energia em comparação com as suas homólogas de halogéneo. De acordo com dados do INE1, as lâmpadas de halogéneo são utilizadas em 22,4% dos lares portugueses, e em termos médios correspondem a uma utilização de 7,6 lâmpadas por alojamento.
A propósito dos futuros regulamentos que afetam as lâmpadas de halogéneo, Silvia Fernández, Diretora para a área de habitação da Signify em Portugal e Espanha, afirmou:
"A proibição gradual das lâmpadas de halogéneo demonstra o compromisso de toda a Europa com a poupança energética e a redução da nossa pegada de carbono. A mudança para a iluminação LED não só representa uma oportunidade para os agregados familiares beneficiarem de contas de luz mais baixas, como apresenta aos consumidores uma ampla gama de opções de cor, qualidade e design." 
"A investigação da Signify demonstra que não existem duas casas que tenham ou desfrutem da mesma configuração de iluminação," acrescenta. "A utilização e as preferências podem variar substancialmente entre divisões e casas. Os seus produtos e tecnologias de iluminação LED refletem estas particularidades e permitem aos consumidores adaptar a iluminação aos seus requisitos e preferências".
As lâmpadas de luz LED têm uma vida útil média de 15 anos, o que as torna simultaneamente boas para o planeta e para os nossos bolsos. Os desenvolvimentos técnicos permitem atualmente uma vasta gama de opções no que toca à iluminação LED, oferecendo uma grande variedade de designs e temperaturas de cor para personalizar qualquer casa. Por exemplo, a Philips LED SceneSwitch, oferece três opções de regulação da lâmpada sem necessidade de regulador. 

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Pensas que tens problemas, que fazes muito... Faz te á vida!

Muitas oportunidades são dadas a pessoas que muito pouco fazem para as manter. Escolhem o caminho mais fácil. Escolhem o caminho da procura da desculpa e da justificação para o insucesso. Quando não se conseguem resultados tudo serve para justificar a falta deles. Se está Sol é porque não se consegue trabalhar com este calor... Se chove é porque o dia não é bom para fazer prospeção... Se temos preço caro, é porque a concorrencia é bem mais barata... Se ficamos mais baratos é o território de trabalho que não serve... se mudamos de zona é porque o fizemos no timing errado... Aplaudo todos os dias aqueles espécimens raros (felizmente estou rodeado de muitos destes casos raros e positivos) para quem toda esta conversa não é mais do que desculpas de quem falha.
Tenham coragem de pensar diferente! Tenham coragem de ver que se está muito Sol as pessoas andam mais bem dispostas e susceptiveis a comprar... Se está muita chuva é uma oportunidade fantástica para fazer prospeção! Arregaçar as mangas e ir a luta ninguém pode ensinar, ou tens isso em ti, ou não tens! Dai eu achar que nunca se deve contratar apenas por curriculo, deve-se principalmente contratar pelo caracter pela veracidade daa palavras e assima de tudo pelo querer fazer que deve vir antes de eu aprendi comos e faz!!! O resto tudo pode ser ensinado! Por isso deixo a pergunta: De que Tamanho são os Vossos Problemas? Temos realmente motivo para nos lamentarmos tanto por tão pouco? Por coisas que só dependem de nós e da nossa força de vontade em mudar?
Durante uma hora de lamentações e de incertezas pessoais ou profissionais, morreram 6400 pessoas no mundo, 520 descobriram ter cancro, 1500 mulheres foram vitimas de violência domêstica, 630 mulheres foram violadas, 128 crianças morreram á fome, isto sim é dramático,
Achas que tens problemas, vais continuar a pensar ou vamos tentar fazer a diferença e melhorar a nossa vida e a vida dos que nos rodeiam, com afeto, compreensão e dedicação, seja em caracter pessoal ou profissional, seja por demonstração ou por vontade, temos mesmo é de tentar sempre fazer mais e melhor.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

EATON, apresenta IPM Infrastructure

O IPM INFRA cria uma abordagem proativa à distribuição elétrica e aos ativos críticos de data center, ao combinar tecnologias baseadas na cloud e IoT com os especialistas e serviços da EATON, oferecendo serviços preditivos para a continuidade dos negócios. Os serviços associados e complementares da EATON possibilitam antecipar e identificar ameaças antes que estas se transformem em problemas críticos, atenuando os riscos de segurança, evitando tempos de inatividade não previstos, perdas operacionais e intervenções dispendiosas de manutenção.
Enable the customer to better manage their IT room or small data center by understanding the relationship between their IT systems and the supporting power and environmental systems.
 
IPM Infrastructure also allows customers to record detailed data within the simplified asset management capabilities of the product
Easily managed alerting system for any issues within the customer’s site.
Allows the customer to gain better understanding through simple best practices and is enabled to further improve their own operating standards
Prevent downtime
by helping users understand power & environmental capacity, avoiding user error
Increase productivity
with contextual visibility of power, space & environmental constraints
with integration into virtualization & cloud layersOptmize & simplify data center operation
by providing only the monitoring & capacity information you need in an intuitive, easy to understand manner
 
De acordo com a EATON, entre os principais benefícios do IPM INFRA estão preparados para permitir uma melhor segurança de ativos e pessoal com avisos antecipados sobre a falha de equipamentos; a performance melhorada, com redução do tempo de inatividade não previsto, maior vida ativa útil dos ativos e uma experiência consistente com um plano de manutenção otimizado; eficiência financeira, através da redução do risco de falhas, bem como custos otimizados de aquisição e manutenção graças aos novos conhecimentos dos ativos; e monitorização especializada de dispositivos críticos 24/7.

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Smart OFFICE


7 abordagens à eficiência energética
A sustentabilidade tem cada vez mais importância, e à medida que os edifícios e espaços se tornam mais conetados, é cada vez mais fácil dar resposta à necessidade crescente de maximizar a eficiência energética. No caso dos escritórios, existem formas muito específicas de o conseguir.

A sustentabilidade tem cada vez mais importância, e à medida que os edifícios e espaços se tornam mais conetados, é cada vez mais fácil dar resposta à necessidade crescente de maximizar a eficiência energética. No caso dos escritórios, existem formas muito específicas de o conseguir.
A vasta maioria dos programas e iniciativas de eficiência energética em edifícios resultam na redução de custos – esta é, aliás, o principal fator que leva as empresas a adotá-los. Mas as suas vantagens vão para lá do financeiro: a otimização de sistemas de HVAC permite aos ocupantes um maior nível de conforto e, portanto, de produtividade. Por último, reduzir a pegada de carbono tem definitivas vantagens em termos de marketing e branding.
 Usar dispositivos IoT para reduzir o consumo energético
As organizações estão a recorrer a dispositivos e sensores dispersos pelas suas instalações para monitorizar e controlar o ambiente e sistemas (como a iluminação, climatização, etc) para otimizar a sua eficiência energética, poupar dinheiro e reduzir a sua pegada de carbono, tudo ao mesmo tempo que aumentam o conforto dos ocupantes.
 Renovar com a eficiência energética em mente
Mesmo sem recorrer a soluções mais sofisticadas como IoT, grande parte dos custos de energia de um edifício podem ser cortados ao substituir equipamento obsoleto por opções mais modernas e energeticamente eficientes, em particular no que toca a à climatização. O aquecimento, ventilação e ar condicionado são responsáveis por grande parte da pegada de carbono dos edifícios e, portanto, um bom sítio para começar, especialmente com a adição de isolamento térmico ao edifício, permitindo controlar a temperatura mais eficientemente.
 Incorporar energias renováveis
Outra forma das organizações se tornarem energeticamente mais eficientes é integrar fontes renováveis como painéis solares para suplementar o seu fornecimento energético e reduzir a sua dependência de combustíveis fósseis. Estas são particularmente eficazes quando unidas ao armazenamento de energia integrado com inteligência artificial, de forma a reduzir tanto o consumo energético como o custo do mesmo. Ao armazenar anergia quando o consumo é baixo e o preço é menor para usar quando necessário é possível minimizar os gastos em eletricidade, e armazenar energia durante os picos de produção renovável do próprio edifício quando esta não está a ser utilizada minimiza a dependência da rede elétrica externa.
 Gerir o espaço de trabalho
Modelos como espaço partilhado e hot-desking permitem maximizar o aproveitamento da área disponível. Isto é possível ao reduzir o espaço necessário por pessoa, eliminando o conceito de pertença de um determinado espaço a determinada pessoa para que todas as estações de trabalho estejam em utilização independentemente dos horários: quando alguém estiver de folga, fora do escritório ou numa reunião prolongada, o seu assento é cedido a outra pessoa, e um novo ser-lhe-á atribuído quando voltar. Isto é conseguido ao combinar sensores (para deteção de ocupação) com integração de sistemas e software de gestão específico, geralmente acedido através de uma aplicação móvel.
 Optimizar a climatização
Garantir a máxima eficiência dos sistemas de climatização é meio caminha andado para a sustentabilidade e eficiência energética de um edifício ou espaço. Isto pode envolver, por exemplo, minimizar o seu uso ao integrá-los com sensores de ocupação, luminosidade e temperatura e coordená-los com estores automáticos para manter um ambiente confortável de forma o mais eficiente possível. Em edifícios com data centers é possível usar a água usada no arrefecimento de servidores para aquecer o edifício. É também possível aproveitar o excedente de produção de energia renovável para produzir gelo, que será então usado no ar condicionado.
 Cultura empresarial.
Educar os colaboradores sobre melhores práticas e informá-los sobre iniciativas de sustentabilidade é essencial para que estas sejam eficazes. As pessoas precisam de saber exatamente qual é o seu papel no assunto e a importância do mesmo para seguirem verdadeiramente as diretivas que lhes são impostas. Uma possível forma de envolver toda a gente é criar um sistema de objetivos e recompensas para departamentos que mais reduzam a sua pegada de carbono.
 Monitorizar o consumo energético
Existem várias empresas que oferecem serviços de monitorização de energia para empresas. A Verdigris, por exemplo, tem uma combinação de software e hardware que identifica e cria uma ‘impressão digital energética’ para cada dispositivo do edifício, e ajuda proprietários e operadores de instalações a identificar e reduzir desperdício de energia. A startup americana GridLion combina hardware, software e consulturia estratégica para ajudar a optimizar a eficiência energética de edifícios comerciais.

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Aprender a aprender é o melhor que se pode “ensinar”

Imagine que está numa sala com uma criança com quem tem um laço afetivo. A sala é ampla, desafogada, com janelas grandes que deixam passar uma luz abundante; tem uma escadaria encostada a uma das paredes e está decorada de forma moderna e minimalista onde, apesar disso, se sente confortável e em segurança.

Esta criança tem cerca de um ano de idade. Ainda não sabe andar, está a aprender. Já se consegue levantar e dar alguns passos, apoiando-se na mobília e nas paredes. Ouve barulho no exterior da sala e vê algo a passar numa das janelas; a sua atenção e o seu olhar desviam-se da criança por breves instantes. Quando regressam à sala, e à criança, vê que esta conseguiu subir até ao quarto degrau das escadas.

Pausemos a cena, como se tivéssemos um comando com a capacidade de parar a realidade. O que faz? Guarde para si a primeira resposta que lhe surgir, a que lhe apareceu de forma instintiva e espontânea. Posso adiantar-lhe que o que respondeu não está certo nem errado. Esta reflexão pretende revelar a sua tendência para um tipo de ajuda particular, que tem vantagens e desvantagens, tanto para si como para os outros; neste caso para a criança. Aliás, todos os tipos de ajuda podem ser benéficos e prejudiciais para quem está a ajudar e para quem é ajudado.

A resposta que obtenho com mais frequência é: “vou a correr o mais rápido que consiga, pego na criança e coloco-a no chão”. Instintivamente, esta aparenta ser a decisão mais acertada e adequada, dado o contexto, se o critério for o da maioria. Vejamos: o facto de ser uma criança coloca a situação num extremo, onde existe a presunção, presunçosamente fundada, de que temos mais capacidade para resolver aquela situação do que a criança. Por outro lado, não se podem obviar as interpretações decorrentes da análise do risco da situação: a criança pode magoar-se seriamente.

Julguemos este conjunto de juízos. Qual a real motivação para essa resposta à referida situação? Será evitar que a criança se magoe? Será diminuir ou eliminar o sentimento de culpa pela nossa desatenção? Para demonstrar o nosso poder? Para evitar o desconforto causado pela perspetiva de termos responsabilidade num “desfecho negativo”? Em última instância, por muito altruístas que sejamos, as respostas a estas hipóteses, talvez com a excepão da primeira, parecem dirigir-se ao próprio, ao adulto. Quais as vantagens para a criança? Não se magoa, com certeza. Pode ficar com um sentimento de segurança e de proteção provocado pela ação do adulto. Quais as desvantagens? Pode criar dependência (para alguns isto pode ser uma vantagem), pode ganhar medo da situação e, sobretudo, pode não aprender a descer escadas.

Num extremo oposto, ficar a observar pode ser uma maneira de responder à situação e de ajudar aquela criança. Desde que este “nada fazer” inclua a intenção consciente de estar a ajudar dessa forma. Esta posição implica, inevitavelmente, a consideração de outras leituras da realidade, pelo menos daquela situação particular. Implica também o acesso a outras perspetivas do que significa “ajudar”. Neste cenário, o risco de lesão da criança mantém-se e a presunção de maior capacidade por parte do adulto também. Acresce o processo necessário para ultrapassar o desconforto causado pelas nossas próprias interpretações e emoções. Vantagens? A criança pode ganhar mais autonomia; pode aprender, por ela própria, mesmo que se magoe, a avaliar a situação; em última instância, de forma literal, pode dar os passos necessários para começar a saber descer escadas. Para isto acontecer, contudo, terá de sentir que está a ser ajudada, mesmo que não seja pegada e colocada no chão em “segurança”.

Pode parecer que estou a defender esta última hipótese em detrimento da que explorámos primeiro. Não é o caso. Estamos a falar de extremos. Entre ambos existem muitas outras hipóteses: aproximarmo-nos; pegarmos nas mãos; numa mão, apenas; sem tocar, amparar um eventual tombo… Claro que as respostas poderão variar se se introduzirem variáveis na situação. Por exemplo, caso fosse um/a filho/a, se for o segundo ou terceiro as respostas poderão ser diferentes; se for uma criança com mais idade e que saiba já andar; se for um adulto; se temos ou não e qual o grau de ligação à criança…

Uma vez mais, não há respostas certas. O que será mais interessante passar-se a considerar a ideia que preconiza que não será a situação, em si, que tem de ditar as nossas respostas. É a interpretação da situação, onde se incluem as emoções, que condiciona as nossas ação e reação.

Quem tem a responsabilidade de liderar e de criar condições para a geração de uma cultura particular, terá de desenvolver sensibilidade e atenção particulares à forma como interpreta as situações; nomeadamente as que podem contribuir para o desenvolvimento dos outros. Todas as respostas, mesmo as não-respostas, serão passíveis de interpretação e terão vantagens e desvantagens, tanto para o próprio como para os outros.

Hoje em dia, no mundo do trabalho, cada vez mais as pessoas exigem ser tratadas com consideração, com respeito pelas suas capacidades, tanto as que já demonstram ter como as que ainda estarão por desenvolver. No fundo, pedem poder e protagonismo para que o sentimento de pertença a algo maior do que os próprios se possa instalar. Para o lado de quem lidera, há que dar espaço, tempo e os tais poder e protagonismo. Traduzindo para o “jargão empresarial”, há que delegar. Parece-me que há uma conceção errada em relação à delegação: não se delegam tarefas, delega-se responsabilidade. Portanto ao dar poder, estamos a abrir a possibilidade de os outros poderem errar e aprender com isso.

Aquilo a que chamamos coaching hoje em dia, no fundo, procura recuperar esta forma de ajudar: ajudar que os outros aprendem a aprender. Para mim, mais do que ferramentas, técnicas ou modelos, deixar esta mensagem é a principal função que coaching pode ter nas pessoas e nas organizações.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Trabalhou o seu quociente de empatia hoje?


A empatia leva-nos a estar atentos às questões emocionais que condicionam quem nos rodeia (no caso do líder, os seus colaboradores), logo, a motivação e o desempenho como um todo. Mas não só, também ajuda a reter o talento. 

São vários os autores (e líderes de topo) que afirmam que somos melhores trabalhadores – e temos uma liderança mais produtiva – se formos felizes e bem resolvidos. E há uma corrente de psicólogos que acredita que a gratidão é a chave para uma maior produtividade e uma melhor força de trabalho. É o caso do professor de psicologia e autor Robert Emmons, que defende que vivemos uma vida muito mais rica, e poderemos alcançar maior sucesso profissional, se mantivermos um registo/diário de gratidão e reconhecermos o bom trabalho dos nossos colegas. São dois conceitos a ter em conta. Mas gostaríamos de dar um passo mais adiante e dizer que os líderes de maior sucesso em qualquer campo são aqueles que demonstram empatia com regularidade.

A empatia – a capacidade de compreender e partilhar os sentimentos do outro, é a “killer app” da liderança, ou “a” ferramenta dos líderes. Apresentamos-lhe três motivos pelos quais deveria aumentar o seu quociente de empatia e começar a liderar mais com o coração.
Identifica o bem-estar
Os líderes são desafiados a tomar decisões diárias em relação aos seus colaboradores com base em dados. A análise quantitativa é, cada vez mais, crucial. Mas não é tudo. Pode a cloud dar-lhe uma ideia de como o seu novo trabalhador, que acaba de se mudar para a cidade onde está a sede da empresa, sente falta da família? Como pode quantificar o quanto um funcionário com excelente desempenho gosta do novo gato que deixou em casa? Como usa os dados para avaliar quando um colega que é estimado por todos parece um pouco triste e precisa de uma conversa para animar?
A empatia ajuda o líder a estar atento às questões emocionais importantes no ambiente de trabalho, levando-o a potenciar os momentos em que a equipa está “lá em cima”, e a contornar as alturas em que as pessoas estão “mais em baixo” – algo que é comum num ambiente coletivo.
Ajuda o líder a demonstrar gratidão
Quem é
pai sabe que é preciso mais de 20 anos para que os filhos agradeçam por os ter ensinado lições de vida difíceis. Quando o executivo potencia a empatia como um traço de liderança eficaz, começa a olhar em redor e a captar dicas importantes da equipa. Será que alguém lhe deu feedback de forma simpática e direta? Aprendeu algo de novo com uma colega de trabalho que não teve de partilhar as ideias dela mas dedicou algum do seu tempo a tornar a sua vida mais fácil? Se for um líder empático, vai agradecer a alguém mesmo antes de a pessoa perceber que lhe é devido um “obrigado”.
Retém os melhores
Poucas pessoas saem de uma empresa só pelo dinheiro. Sai-se porque não se sente querido e apreciado. Quem já não ficou num trabalho em que recebia menos que o valor de mercado por o diretor/a ter sido impecável em várias alturas complicadas, como ter de estar de licença para acompanhar um familiar doente, por exemplo? Quando se regressa, trabalha-se ainda mais do que alguma vez trabalhou para mostrar aos membros da equipa o quanto os aprecia e tem carinho por eles. Está-se disposto a ganhar menos dinheiro que os pares noutras empresas porque a chefia expressou empatia e compreendeu um momento mais difícil.
A empatia não é apenas uma capacidade incrível de liderança. É uma característica essencial ao longo da vida para quem quiser sentir-se bem consigo mesmo. Se há algo que a recessão global nos ensinou foi que trabalhamos em ambientes económicos difíceis que nos obrigam a cuidar de nós mesmos. E quando damos atenção e cuidamos das outras pessoas também estamos a olhar por nós próprios. Pelo que a empatia é a melhor característica para quem chefia equipas e queira tornar-se num líder atencioso, eficaz e extraordinário.