sexta-feira, 30 de setembro de 2016

O que leva os melhores funcionários a virar costas? São 7 os grandes motivos

Para conseguir que a sua empresa seja a melhor deve primeiro conquistar (i.e., manter) os seus melhores colaboradores.
Perder um bom funcionário é terrível. Há a despesa da procura de um substituto, da sua formação e integração; há a incerteza – se o novo colaborador vai encontrar o seu espaço; e há as dificuldades enfrentadas pelo resto da equipa até a posição ser preenchida. Por vezes há um motivo sólido para a saída – a pessoa não se enquadrava com os restantes colegas, ou saiu da empresa por razões pessoais, ou teve uma oportunidade irrecusável. Nestes casos, mesmo que seja uma transição difícil, é algo que acontece. Mas, e quanto ao resto das saídas? Um bom começo é tentar entender o que leva as pessoas a bater com a porta. São sete os principais motivos:
1 - Estagnação
Ninguém quer pensar que está preso a uma rotina em que, nos próximos 10 ou 20 anos, vai para o mesmo lugar e fazer a mesma coisa todos os dias. As pessoas querem sentir que estão a avançar e a crescer na sua vida profissional. Querem ter algo a que possam aspirar. E se a organização em que estão não proporciona nenhuma forma de avançar na carreira ou uma estrutura para progredir, sabem que será necessário procurá-la noutro lugar. Nesse meio tempo, são mais propensos a sentirem-se desmotivados, infelizes e ressentidos – o que afeta o desempenho e a motivação de toda a equipa.
2 - Excesso de trabalho
A maioria das posições acarreta alguns períodos de stress, bem como a sensação de estar sobrecarregado. Mas nada queima os colaboradores mais rápido que o excesso de trabalho. E muitas vezes são os melhores funcionários – os mais capazes e envolvidos, aqueles em quem o líder mais confia – que são mais sobrecarregados. Se estes trabalhadores se veem a assumir cada vez mais e mais, especialmente na ausência de reconhecimento como promoções e aumentos, começam a sentir que estão a aproveitar-se do seu trabalho. E quem pode culpá-los? O líder, no lugar deles, sentiria o mesmo.
3 – Visão vaga
Não há nada mais frustrante que um local de trabalho preenchido com grandes visões e sonhos, mas sem qualquer tradução dessas aspirações para objetivos estratégicos que as tornem viáveis. Sem esta ligação, trata-se apenas de… conversa. Qual é o funcionário talentoso que quer gastar o seu tempo e energia a apoiar algo indefinido? As pessoas gostam de saber que estão a trabalhar para criar algo de concreto.
4 - Lucro sobrepor-se às pessoas
Quando uma organização valoriza mais o bottom line que as pessoas, as melhores acabam por ir para outro lugar, deixando para trás as medíocres ou demasiado apáticas para encontrar uma posição melhor. O resultado é uma cultura de baixo desempenho, baixa motivação, e até com questões disciplinares. Claro que aspetos como o lucro, os resultados, agradar aos stakeholders e a produtividade são importantes – mas, em última análise, o sucesso depende de quem faz o trabalho.
5 - Falta de reconhecimento
Até as pessoas mais altruístas querem ser reconhecidas e recompensadas ​​por um trabalho bem feito. Quando o líder deixa de reconhecer os funcionários não só está a desmotivá-los como a perder a maneira mais eficaz de reforçar o excelente desempenho. Mesmo que não tenha o orçamento para aumentos ou bónus, há muitas formas low cost de reconhecer os seus colaboradores – e uma palavra de apreço é gratuita. As pessoas que não se sentem valorizadas deixam de se importar.  
6 - Falta de confiança
Os seus funcionários estão numa excelente posição para observarem o seu comportamento e equipará-lo com aquilo a que se compromete. Se veem que lida de forma pouco ética com os fornecedores, ludibria os stakeholders, engana os clientes, ou não mantém a sua palavra, os melhores e mais íntegros vão acabar por deixar a empresa. Os restantes, os piores, vão ficar para trás e seguir o mesmo tipo de liderança. 
7 - Hierarquia excessiva
Todos os locais de trabalho precisam de estrutura e de liderança, mas a hierarquia demasiado rígida deixa os trabalhadores infelizes. Se os seus melhores colaboradores sabem que não se espera que contribuam com ideias, que não têm luz verde para tomar decisões, e têm de esperar constantemente pelo input de outros com base nos seus cargos em vez de na sua experiência, acabam por ter muito pouco para se sentirem satisfeitos.
Em última análise, muitas das pessoas que deixam os seus trabalhos fazem-no por causa do chefe, não do trabalho em si ou da organização. Assim, enquanto líder, analise o que pode estar a fazer para afastar os seus melhores funcionários, e comece a fazer as mudanças de que precisa para os manter.
Retirado link: portal da Liderança

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Dell completa la fusión con EMC por 60.000 millones de dólares

Dell Technologies se convierte en la compañía de tecnología más grande en manos privadas
 
Dell ha cerrado la adquisición del gigante de almacenamiento y seguridad EMC por 60.000 millones de dólares en la que se ha convertido en la mayor fusión de la historia.
Con el acuerdo completado, ambas empresas son ahora parte de Dell Technologies, un negocio en manos privadas con una facturación de 74.000 millones de dólares.
 
“Estamos en el amanecer de la próxima revolución industrial. Nuestro mundo se está convirtiendo en un lugar más inteligente y más conectado con cada minuto que pasa, y en última instancia estará entrelazado en una vasta Internet de las Cosas, allanando el camino a nuestros clientes para hacer cosas increíbles”, señaló Michael Dell, chairman y CEO de Dell Technologies.
“Este es el modo en que se creó Dell Technologies. Tenemos productos, servicios, talento y la escala global para ser catalistas del cambio y guías de los clientes, grandes y pequeños, en su viaje digital”
 
En una conferencia, Dell añadió:“ no tenemos que quedarnos en la visión a corto plazo. Tenemos que pensar en décadas. Seremos el proveedor de confianza para la infraestructura de la próxima revolución industrial”.
La nueva compañía tiene 140.000 empleados (40.000 en ventas, 30.000 en servicio al cliente y soporte) y mantiene presencia en 180 países, posee más de 20.000 patentes y ha invertido 12.700 millones en I+D en los últimos tres años.
Al comprar EMC, Dell también adquiere sus subsidiarias con control total o parcial incluyendo la firma de ciberseguridad RSA, la compañía de desarrollo de software Pivotal, la compañía de software cloud Virtustream y el proveedor de virtualización VMware.
VMware seguirá siendo pública, pero ha elegido a Michael Dell para la junta directive como chairman.
Para efectuar la adquisición, Dell y su socio la firma de inversión Silver Lake reunieron más de 40.000 millones en deuda, y consiguieron 3.100 millones de dólares al acordar vender la división Perot IT services a NTT
 
Informacíon retirada Datacenterdynanics.

sábado, 10 de setembro de 2016

Deixe o stress do trabalho à porta de casa!!!

Como minimizar o impacto que o stress relacionado com o emprego tem no relacionamento com a sua cara-metade, com os familiares e os amigos? Deixamos-lhe 5 dicas.
Após um longo dia no escritório, se não tivermos cuidado, podemos deixar as questões do emprego transformarem-se em problemas em casa, muitas vezes à custa das nossas famílias, dos relacionamentos ou da nossa saúde, como explicam na Harvard Business Review Jackie Coleman (antiga conselheira de casais, trabalhou recentemente em programas de educação para o Estado da Geórgia, nos EUA) e John Coleman (coautor do livro “Passion & Purpose: Stories from the Best and Brightest Young Business Leaders”).
Os autores referem que, no Reino Unido, um estudo do Health and Safety Executive
conclui que 43% dos dias de baixa por doença estão relacionados com stress. Outro estudo, da American Psychological Association (APA), denota que os dois fatores de stress mais comuns entre as pessoas analisadas ​​são o trabalho e o dinheiro, e que o stress resulta muitas vezes em irritabilidade, raiva, nervosismo e ansiedade – comportamentos que podem causar tensão quando trazidos do emprego para casa.

Como minimizar o impacto que o stress relacionado com o trabalho tem no relacionamento com a sua cara-metade, com os familiares e os amigos? Seguem-se cinco dicas para evitar que o stress no emprego se torne em stress em casa.
Limite o seu trabalho no tempo e no espaço.
Um estudo realizado por Scott Schieman, da Universidade de Toronto, mostra que 50% das pessoas levam trabalho para casa, e que a interferência do emprego na vida pessoal é maior para quem tem “ocupações com mais responsabilidade/autoridade, maior poder de tomada de decisão, pressão e mais horas de trabalho”. Num mundo cada vez mais conectado, muitos trabalhadores estão acessíveis 24/7: a tempo inteiro ou a tempo parcial a partir de casa (como é o caso de uma conselheira, que é chamada a reunir-se com os clientes em momentos de crise a qualquer hora; ou o de um consultor de gestão, em que é frequente estar a trabalhar no portátil em casa até altas horas da madrugada). Se o trabalho está constantemente a imiscuir-se no tempo que deve ser dedicado à vida familiar, o mesmo acontece com as tensões relacionadas com o emprego. 
Deixe assim o trabalho no escritório.
Torne uma regra trabalhar em casa apenas em circunstâncias excecionais, e mantenha as pastas, os computadores e tudo o mais na sua secretária. Se tal não for viável no cargo que ocupa, estabeleça algumas horas por dia para dedicar apenas à vida em casa – uma hora para o jantar ou a altura de deitar as crianças, por exemplo – em que pode eliminar as distrações e concentrar-se na família. Se trabalha em casa não leve o portátil para a cama ou para o sofá, opte pelo escritório ou um espaço específico – tal vai ajudar a desligar-se mentalmente quando sair da divisão, dando-lhe um incentivo para trabalhar de modo mais eficiente em vez de se demorar nas tarefas. 
Desenvolva bons hábitos nos dispositivos móveis.
Hoje a forma mais comum de as distrações relacionadas com o trabalho se infiltrarem nos relacionamentos de uma pessoa é através dos smartphones. Já lhe aconteceu, à noite, depois de ter, finalmente, conseguido descomprimir, dar uma vista de olhos aos e-mails e ver algo alarmante que o deixa stressado? Em média, uma pessoa verifica o telemóvel 46 vezes por dia, passando quase cinco horas diárias em dispositivos móveis, o que leva 30% dos utilizadores a considerarem os seus smartphones umas “amarras”.

Desenvolva
bons hábitos e regras para evitar que os tablets e os telemóveis o interrompam.
Tenha dois telemóveis – um para trabalhar e o outro para uso pessoal –, à noite e aos fins de semana deixe o do emprego fora de alcance (ou desligado). E nunca verifique o seu e-mail de trabalho uma hora ou duas antes de ir para a cama. Vários estudos concluíram que estar a olhar para um ecrã de telemóvel antes de dormir pode afetar de forma negativa a capacidade de o seu cérebro se preparar para descansar, e a privação do sono está diretamente ligada ao stress. Quando em férias, deixe os dispositivos móveis relacionados com o emprego no cofre do hotel e veja-os apenas em alturas pré-determinadas. 
Estabeleça uma boa rede de apoio.
Os nossos companheiros podem ser excelentes a lidar com o stress. Mas colocar todo o peso do stress relacionado com o trabalho no cônjuge ou parceiro é injusto para com a pessoa e perigoso para o relacionamento. Desenvolva uma rede de apoio de amigos e mentores que possam ajudar a gerir o stress laboral, para que não seja um fardo exclusivo da sua cara-metade. A pesquisa da APA já mencionada observou níveis mais baixos de stress em quem tem uma forte rede de apoio social. Ter pessoas para nos apoiarmos em momentos de stress pode aumentar a nossa capacidade de lidar com problemas de fora da nossa rede, isto porque termos apoio aumenta a nossa autonomia e autoestima
Tenha um hábito de fim de dia.
Por vezes o cérebro precisa de um sinal para se preparar para o tempo em casa. Melhor ainda se este sinal puder ajudá-lo a descomprimir. Pode, por exemplo, usar o trajeto de volta do escritório para relaxar – seguindo pelo caminho mais “cénico”, a ouvir música ou as notícias, e dar-se tempo para “mudar o chip” para a vida familiar; ou então ir ao ginásio, ir correr, meditar, entre outros rituais. Pense sobre o que o ajuda a relaxar e encontre espaço na sua agenda para esse hábito – sobretudo no final de um longo dia de trabalho – de modo a que, quando chegar a casa, já esteja livre da “bagagem” que vai acumulando ao longo do dia.
Crie um terceiro espaço.
Quando se tem família, o quotidiano pode girar na totalidade em torno das responsabilidades no emprego e em casa. Os executivos ocupados correm para casa para ajudar com as crianças – transportá-las para as suas muitas atividades, trocar fraldas… – ou a executar tarefas como cozinhar, lavar a roupa, etc. Ter um terceiro espaço para além do emprego e da casa pode ajudar muito na gestão do stress.

Mesmo fazendo parte de um casal, cada parceiro deve manter hábitos e horários que lhes permitam explorar os próprios interesses, relaxar, e encontrar um espaço que é só seu fora de casa e do emprego. Estes espaços são diferentes para cada um de nós – quer sejam cafés tranquilos, clubes de livros, aulas de karaté, noites de “jogatana” de cartas –, e são importantes para mantermos a nossa identidade e o nosso senso de paz. Faça um esforço por proporcionar ao seu companheiro um terceiro espaço para que mantenha as amizades e explore os seus interesses, e peça-lhe que faça o mesmo por si. Um terceiro espaço quer dizer que não vai andar a correr de responsabilidade em responsabilidade sem ter tempo para respirar.
O stress no emprego pode ser um desafio para a vida em casa. Mas, como apontam Jackie e John Coleman, ao aprender a geri-lo – em conjunto com o seu companheiro e ao deixar à porta de casa um pouco do stress ligado ao trabalho, pode contribuir para um melhor relacionamento e uma melhor saúde física e mental.
Retirado link: portal da Liderança