segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Os clientes são...

Os Clientes são pessoas e os colaboradores são pessoas. Senão percebes as pessoas, não percebes o negócio!

Nunca te esqueças que 100% dos clientes são pessoas, 100% dos colaboradores são pessoas (…).

Se tu não percebes as pessoas, tu não percebes o negócio», segundo Simo...

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Minha mensagem de Natal...

Parceiros de negócio!

 O ano de 2020 ficará para sempre marcado na história e nas nossas memórias.

Aproveito esta especial ocasião e quero agradecer a si e toda a sua equipe por todo o apoio e profissionalismo ao longo destes últimos anos e em especial durante este incrível e “louco” ano de 2020 onde vivemos uma pandemia a nível Mundial, mas mais uma vez e cada um á sua maneira “lutamos” e fizemos o melhor possível para ultrapassar estas inesperadas adversidades e todos temos de repensar, de tirar as devidas elações, de aprender com os erros do passado e pensar o que realmente queremos para o nosso Futuro..

Fomos privados de coisas simples, como um aperto de mão, de convívios familiares, de mantermos distâncias, do nosso normal modo de vida..., mas soubemos ajustar-nos e superar todos os obstáculos, mantendo sempre o nosso compromisso.

Todos nós tivemos de nos reinventar, coisas simples como a forma de comunicar e de expressar os sentimentos. De uma maneira ou de outra, soubemos como sempre digo Fazer Acontecer.

Mas estando bem de Saúde, tendo comigo a minha família apenas desejo e espero que esta minha realidade seja também a vossa.

Muito obrigado por estarem ao lado da empresa que com grande orgulho represento.

Repito parte da mensagem que partilhei com a minha equipe o ano passado, pois são estas as minhas palavras mais sinceras e ainda atuais.

“Durante nossas vidas passamos por vários momentos incríveis, e um desses momentos para mim foi o momento em que tive a oportunidade de fazer parte desta equipe. Quero aproveitar este momento para agradecer a oportunidade de crescimento que cada um de vocês me proporcionou”.

Esta mensagem também se revela em cada um de vocês, que considero parte da base de sucesso da Eaton em Portugal.

Desejo a todos a maior Saúde e claro, o maior Sucesso, pois este será o Sucesso de todos nós.

Desejo um Excelente e Feliz Natal repleto de boas energias e um próspero e Feliz 2021!!!

 

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Dia V!!! Enquanto houver vida teremos Esperança!

Hoje dia 08/12/20 é um dia histórico pois foi dada a primeira vacina no Reino Unido e assim dar o primeiro passo para rapidamente quanto possível eliminarmos esta pandemia das nossas vidas!

Em Portugal será dia 27/12/2020. Enquanto houver vida teremos Esperança!

The safety of the Covid-19 vaccine should be considered from the time of its production to its final receptor. "Even if the vaccine is free for people, they are desperate and would like to be at the top of the queue," warns ISIO, International Security Industry Organization, in a document consulted by Security Magazine.

As he points out, "despite the assurances given by governments, there will be many who fear that the vaccine will not reach them until many months after the first deliveries." In this sense, he says, "if there is any delay in deliveries, the situation will worsen." It also points out that "people who are at the end of the list of recipients or living in rural areas may fear that the length of time to receive the vaccine will be too long."

With this situation, ISIO stresses that people will "beg" or commit thefts "to satisfy the need to obtain the vaccine for family and friends." There are also people who, due to their weakened situation, can "react more desperately".

"Opportunistic crime will be rampant by transnational and local organized crime, as well as the crime of gangs and lone predators, who will try to obtain the vaccine at all costs," he said.

For manufacturers, the biggest problems are in the storage and transport of vaccines using temperature control. "Any company that produces or has cold storage facilities, in addition to others that can store or transport, the so-called cold logistics, would be an easy target," he says.

ISIO also points out that hospitals, clinics and pharmacies would also be an easy target.

ISIO is harsh in the criticisms pointed out, highlighting the issue of nepotism – originated by anyone who has proximity to the vaccine – and corruption – with people offering good amounts to access the vaccine.


Renewable energy in all sectors increased...

 

According to the International Energy Agency's (IEA) annual report, in the first quarter of 2020, global use of renewable energy in all sectors increased by about 1.5 percent compared to the first quarter of 2019.

Renewable electricity production has increased by almost 3%, mainly due to new wind projects and photovoltaic panels completed in the last year.

The share of renewable energy in global electricity production rose to almost 28% in the first quarter of 2020, up from 26% in the first quarter of 2019.

The increase in renewable energy was mainly due to the increase in the price of coal and gas, although these two sources still account for close to 60% of the global electricity supply.

Renewable energy is also resistant to the reduction in electricity demand, which is estimated to be 5% in 2020 due to priority access to networks and low operating costs.

The report predicts that total overall use of renewable energy will increase by around 1% in 2020.

Despite supply chain disruptions that have disrupted or slowed activity in several strategic locations (e.g.: China, which accounts for more than 70% of global solar panel production), social insulation measures, along with economic incentives in response to the economic slowdown, the expansion of solar, wind and hydro power is expected to help renewable electricity production increase by almost 5% by 2020.

Solar energy

It should be the fastest growing renewable source in 2020. Even if they are positive data, the IEA shows some prudence given the consumer profile - a fifth of all globally deployed capacity was made up of private individuals or SMEs that installed solar panels on their roofs - and the drastic cancellation or slowdown of the installation of panels as a result of contingency measures that prevent access to buildings.

Wind power

Wind power is expected to increase more in terms of absolute generation among all renewables. A windy start to the year from January to March in many regions and strong capacity additions last year are expected to give wind production a boost by 2020. In countries such as China or the US, the legal framework dictates that wind projects must be commissioned by the end of 2020 before they can have access to subsidies and production credits.

Water energy

Water energy production remains the biggest uncertainty in 2020, as it accounts for almost 60% of all renewable production globally and is dependent on precipitation and temperature patterns.

Biofuels

Biofuel consumption is expected to be substantially lower than in 2019.

Liquid biofuels are directly affected by the decrease in demand for fuel in road transport, as they are mixed with gasoline or diesel. Ethanol and biodiesel production facilities in Brazil, the European Union and the United States have reduced their exports as a result of declining domestic and international demand.

In addition to the decrease in demand, the drop in gasoline prices undermines the competitiveness of ethanol consumption, and to reduce losses, many companies are choosing to use this raw material for the manufacture of hand sanitist gel.

A faster or slower recovery would have limited effects on renewable electricity production by 2020, with year-on-year growth expected in most conditions. However, the impacts on the renewable energy industry could be very high, as the regions most affected by the Covid-19 crisis could see a sharp reduction in construction. The production of renewable electricity depends largely on the availability of natural resources, since the climate is the main determinant for water, wind and solar energy, which together account for about 90% of all renewable electricity production.

 

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Falhar e tentar repetidamente é o que pode te levar ao Sucesso!

A antiga lenda da NBA, Michael Jordan, disse sobre o fracasso e a aprendizagem: 

"Na minha vida de jogador profissional da NBA, falhei mais de 9000 cestos. Perdi quase 300 jogos. 26 vezes, confiaram-me para assumir o jogo vencedor e falhei. Falhei vezes sem conta na minha vida. E é por isso que tenho sucesso."



quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Viver e conviver com a incerteza pois este virús "toca" a todos!!!

De repente tudo mudou e o que sabíamos estar certo e confortável desapareceu para dar lugar ao desconhecido, invisível e ameaçador.
Este vírus mudou para sempre a forma como existimos e, consequentemente, como desenvolvemos as nossas atividades profissionais, passando a área da saúde e segurança (SST) para ter a devida importância e ser visto, finalmente, com óculos com a formatura correta. Esta nova normalidade tem uma responsabilidade ainda maior, de proteger os nossos colaboradores e também as suas famílias.
A responsabilidade de cumprir as novas regras da DGS surge com a obrigação de serem todos os agentes de saúde pública, uma vez que uma falha no nosso local de trabalho pode resultar num resultado sério para quem nos rodeia.
Esta nova normalidade também nos traz muitos desafios. De um momento para o outro, obriga-nos a reinventar todo a nossa forma de atuar e de viver. 
Fomos forçados a mudar, sem saber se o novo normal será pior ou melhor. Só sabemos que terá que ser muito diferente. Em algumas situações somos forçados a ser o mais práticos possível e, infelizmente, a perder com a obrigação de cumprir o distanciamento social, a proximidade com outras, que nos falta, especialmente quando trabalhamos com pessoas. Esta necessidade conduzir-nos-á certamente a repensar a forma como podemos desenvolver o nosso trabalho com a proximidade que nos é exigida.
Percebemos que grande parte do trabalho pode ser feito no teletrabalho, mas a rapidez com que esta mudança ocorreu não permitiu analisar e preparar os colaboradores para os impactos positivos e negativos nas suas vidas, bem como o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Uma vez que a maioria dos colaboradores de teletrabalho reivindica "a dificuldade em encerrar". 
Outro desafio que nos é apresentado é a forma como devemos lidar com esta nova forma de trabalhar e com os diferentes espaços de trabalho. Com os colaboradores no teletrabalho, algumas das regras da DGS terão de ser revistas para responder a esta nova realidade.

Das poucas certezas que tenho é que temos de aprender rapidamente como podemos incorporar algumas destas medidas na nossa rotina de trabalho diário para sempre, sem ter impacto no negócio das empresas, para que, quando uma nova ameaça deste tipo apareça, estejamos mais bem preparados e que o impacto seja o mais pequeno possível, em todos os sentidos. Até lá, as regras, impostas para controlar o risco de contaminação pelo novo coronavírus, COVID-19, serão fundamentais até ao aparecimento de uma vacina e até que a imunidade do grupo seja alcançada.


sábado, 15 de agosto de 2020

Camiño de Santiago

Este ano eu o meu filho Salvador e o meu amigo e compadre, João Canario fomos fazer os Caminhos de Santiago. Partimos no dia 08/08/2020 para Valença do Minho onde pernoitamos e iniciamos o caminho desde Valença no dia 09/09/2020 e onde durante 6 etapas palmilhamos os caminhos, onde a amizade, as rizadas, o companheirismo, a introspeção individual e de grupo e o divertimento nunca faltaram.

O meu filho que vai na proxima semana fazer 17 anos sempre foi especial e mais uma vez portou-se como sempre como um homenzinho, aproveitei ele nesta semana como nunca tenho o meu coração cheio e a minha cabeça mais serena e espero repetir outras caminhadas por esta vida ao lado de quem me faz feliz!

As etapas foram: Valença / Poriño / Redondela / Pontevedra / Caldas dos Reis / Pádron / Santiago

Deixo aqui para ser partilhado e um dia revisto, parte do registo fotografico do caminho:

































Como se diz "Nunca caminarás solo", e eu espero poder caminhar ao lado de quem me faz feliz!!!

Obrigado Salvador e João pela partilha do Caminho e obrigado á minha esposa Maria de Fatima e amigos Ana, Saõ e afilhado Joaquim pela disponibilidade e por estarem sempre connosco.

 

quinta-feira, 9 de julho de 2020

today is the day! Never stop believing and making your dreams come true!


A big trail BMW F800 GS Adventure é um dos modelos mais vendidos no segmento e, agora, passou por mudanças na linha 2017.
Não se trata de uma moto nova. Nem sequer de uma moto muito conhecida pelos portugueses, que a preterem a favor da sua “irmã” mais crescida com motor boxer de 1200cc, mas a verdade é que a F800GS Adventure é uma moto muito interessante.
Baseada na consagrada F800GS, esta versão Adventure apresenta a mesma agilidade e facilidade de condução, a mesma polivalência e a mesma competência fora-de-estrada. Apenas com umas suspensões um pouco mais altas e com mais curso.
O quadro robusto é o mesmo, mas o sub-quadro foi redesenhado e reforçado para acolher um depósito de combustível com capacidade para 24 litros. Com mais 8 litros de gasolina do que a versão normal, a autonomia substancialmente alargada da Adventure faz juz ao seu nome.
Em termos de ajudas electrónicas à condução, a F800GS Adventure oferece tudo aquilo a que um motociclista tem direito. Além do agora obrigatório ABS, a Adventure também oferece o controlo de tracção (ASC) e a suspensão electrónica (ESA) que regula a pré-carga do amortecedor traseiro.
Entre as mudanças, as carenagens laterais tem novo grafismo e refletores retangulares cor âmbar nos garfos dianteiros. A tampa da bateria também tem novo desenho, dotado de vincos mais salientes, enquanto o painel de instrumentos aposta em novos grafismos para os mostradores analógico e manteve o mostrador digital. Por sua vez, o escapamento passa a ser feito de inox.
Para os mais radicais a BMW também disponibiliza o “Enduro Mode”, que permite que, com apenas o toque de um botão ao alcance do polegar direito, o ABS e o Controlo de Tracção entrem imediata e simultaneamente em modo “todo-o-terreno”, permitindo fazer derrapar e patinar a roda traseira, mas obviamente de forma controlada. Claro que os mais experientes podem mesmo desligar os dois sistemas a qualquer momento.
Para-brisa elevado é de série na F 800 GS Adventure (Foto: Divulgação)
Tal como a F 800 GS tradicional, a Adventure tem motor bicilíndrico de 798 cm³ refrigerado a líquido. São 85 cv a 7.500 rpm e 8,4 kgfm de torque a 5.750 rpm, tocados por um câmbio de seis marchas - a transmissão final é por corrente. O tanque leva 24 litros, suficiente para aventuras em lugares sem acesso fácil a postos de gasolina.  
O que a aventureira tem:
 
Entre os itens de série, há amortecedor traseiro com ajustes amplos de retorno e pré-carga, manetes de freio e de embreagem reguláveis, imobilizador eletrônico e lanterna traseira em leds. As longas jornadas serão facilitadas pelo para-brisa alto e tomada 12V, além dos suportes para top case (32 litros) e malas laterais (44 litros à direita e 38 litros à esquerda). Na hora de abandonar o asfalto, protetores de cárter, motor e mãos protegerão o conjunto, enquanto as rodas raiadas prometem maior resistência. 
Instrumentos analógicos tem novo grafismo na F 800 GS Adventure 2017 (Foto: Divulgação)
Há ainda o pacote Premium, que vem de fábrica com luzes adicionais, o modo de pilotagem Pro (com modos Enduro e Enduro Pro), ajuste eletrônico de suspensão, punhos aquecidas, computador de bordo, luzes indicadoras de direção em leds e descanço central. 
 

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Tempo dos executivos executarem...

Tudo mudou! No modo de vida, na dinâmica empresarial, na organização do trabalho e na interacção com os demais.
 
No que concerne à vida das empresas a dificuldade de adaptação a este novo contexto, leva-nos pensar de que vale ter uma agenda sobrecarregada que agora se demonstra inútil e repleta de incertezas. Ou que mais valia significativa resulta da presença física em reuniões e eventos onde o tempo útil é diminuto, considerando as viagens, os tempos mortos e o cansaço. E que dizer dos números projetados naquele Excel que aceita tudo e que são hoje um retrato triste do que não vai acontecer?
A revelação de novos modelos na dinâmica das empresas, remete-nos para a necessidade de simplificação dos processos de trabalho: com menos custo, maior flexibilidade, mais atenção ao mercado e, em particular, aos clientes. Sim, não diminuiu o seu grau de exigência e estes reclamam respostas efetivas e eficazes das empresas, privilegiando quem está presente, atuante e em sintonia com as suas necessidades.
A este propósito, Jack Trout escreveu um livro muito inteligente em 1999 intitulado The Power of Simplicity, que poderia ser muito útil passados mais de 20 anos. Ali, defendia que a importância da introdução de processos básicos e simplificadores, cuja finalidade é manter o foco na essência de cada negócio e, sobretudo, nos clientes.
Esta é uma excelente altura para recordar a base da teoria da gestão das organizações, seja na sua vertente social ou económica.
No domínio das necessidades dos consumidores, vem à tona de água a antiga pirâmide de Maslow, lembrando-nos a importância de ver preenchidas as necessidades básicas e de segurança, às vezes tão esquecidas e substituídas na escala de valores por necessidades de auto-realização.
Por outro lado, nunca a lei de Pareto fez tanto sentido neste momento: concentrar 80% do foco naquilo que é claramente relevante e crucial para a sobrevivência de muitas empresas a curto prazo. Onde? Nos clientes! Mantendo viva a relação, a comunicação, oferecendo flexibilidade e propondo soluções. É a isto que se chama diferenciação e fazem bem muitas marcas em comunicar no momento terrível causado pela pandemia (ex. Continente, Lidl, Swatch ou Remax), lembrando que as mesmas estão ativas, presentes nos bons e nos maus momentos.
Pode ser que seja desta que as empresas e as escolas de gestão valorizem mais os departamentos e currículos nas áreas do marketing e da criação de valor.
Presto a minha homenagem a todos aqueles que dia a dia, por mais difícil que seja, se esforçam por trabalhar arduamente para inovar, diferenciar-se e lutar por empresas melhores, colaboradores mais capazes e clientes mais satisfeitos. Do cafézinho da esquina à multinacional.
Estar sentado à secretária, à espera que a tempestade passe, ignorando os clientes, é o maior contributo para o suicídio empresarial. Os executivos bem-sucedidos de hoje, executam!
Dar o exemplo não é a melhor forma de influenciar os outros. É a única! Albert Einstein
Concordo pelanemte com o que aqui foi escrito
Texto retirado no LinktoLeaders

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Depois da pandemia, Portugal quer reforçar aposta nas renováveis

A intenção foi manifestada pelo ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, numa entrevista que concedeu à Reuters.
 


 
Nesta medida, uma das ideias já em marcha é o lançamento de um novo leilão para licenças solares, afiançou o ministro.
Matos Fernandes referiu que, para além de um segundo leilão, planeia ainda criar um complexo para produzir hidrogénio que pode captar entre 4 mil e 5 mil milhões de euros de investidores privados.
Este segundo leilão terá uma capacidade solar total de 700 megawatts (MW), o que fará com que Portugal se aproxime da sua meta de 7.000 MW deste tipo de energia renovável até ao final de 2030.
Recorde-se que Portugal conta, neste momento, com uma capacidade solar instalada de 828 MW.

"A visão pós-Covid é criar riqueza a partir de projetos de investimento que beneficiem a redução de emissões, promovam a transição energética, a mobilidade sustentável", disse Matos Fernandes, acrescentando que o Governo vai "relançar o leilão de 700 MW de solar no dia 8 de junho". Este concurso, adiantou, prevê até 16 sítios para centrais solares localizadas nas regiões do Algarve e Alentejo.


 

sexta-feira, 22 de maio de 2020

COVID19

A pandemia de Covid-19 está a ter um impacto avassalador na economia mundial e os seus efeitos vão ser ainda mais severos do que os da crise financeira de 2008-09. É, de resto, muito provável que haja alterações de paradigma em várias áreas.
A sociedade está já a organizar-se de forma a evitar o contacto humano próximo e isso terá repercussões nas atividades económicas, no mercado de trabalho e no relacionamento interpessoal. Tanto mais que, como é evidente para quem está hoje em confinamento social, as tecnologias digitais já permitem que as sociedades funcionem remotamente.
Como consequência da crise pandémica, vamos certamente assistir ao acelerar da transformação digital, incluindo em Portugal. É por demais evidente a necessidade das empresas estarem preparadas para produzir e comercializar os seus bens, prestar os seus serviços, interagir com os seus clientes e fornecedores e desenvolver as suas atividades laborais remotamente. Para tanto, há que incorporar tecnologias digitais em toda a cadeia de valor das empresas, o que obriga a mudanças nos modelos de negócio, nos processos internos e na relação com os stakeholders.
Como muitos de nós estão hoje a verificar, o teletrabalho é perfeitamente viável com as tecnologias digitais ao dispor da generalidade das famílias, sobretudo se se tratar de atividades profissionais da nova economia. Não devemos, pois, encará-lo como uma alternativa ao trabalho presencial apenas em situações excecionais ou como um modelo válido tão-só para os profissionais liberais. Em certo sentido, o teletrabalho é a forma de organização laboral mais conveniente ao estilo de vida das sociedades contemporâneas, na medida em que possibilita uma melhor gestão do tempo e do ritmo de trabalho, reforça a autonomia individual, promove o bem-estar e faz bem ao ambiente (nomeadamente ao evitar as deslocações).
Importa, no entanto, ter presente que há largas faixas da população que não têm acesso a tecnologias digitais nem conhecimentos de informática. A transformação digital deve, por isso, ser acompanhada de um esforço de promoção da literacia informática. Ora, isto exige muita formação tecnológica e reconversão profissional, para que as pessoas adaptem as suas competências à vertiginosa evolução das necessidades do mercado de trabalho. Acredito que as tecnologias digitais vão criar oportunidades de emprego, desde que as sociedades saibam qualificar os seus cidadãos de forma a conferir-lhes capacidade de adaptação.
Tal como no teletrabalho, também as barreiras culturais em relação ao comércio eletrónico estão a cair com a crise pandémica. O confinamento em casa torna evidentes as vantagens do e-commerce, quer para quem compra, quer para quem vende. E se este era já um segmento em expansão, é de esperar que, terminada a pandemia, o comércio eletrónico tenha ganho novos adeptos e entrado na rotina de muitos consumidores. Para as marcas, esta é uma oportunidade de fidelizarem clientes demonstrando a fiabilidade, eficácia e segurança das suas plataformas de comércio on-line.
Em suma, a aceleração da transformação digital pode ser uma das poucas boas notícias deste momento dramático que estamos a viver. Bem sei que as empresas vão sair muito enfraquecidas desta crise pandémica. Mas a recuperação do tecido empresarial também passa pela digitalização dos modelos de negócio, parecendo-me pertinente haver incentivos públicos para que isso se concretize.
Para as empresas portuguesas, a transformação digital é uma oportunidade para melhorarem a eficiência interna, ganharem maior capacidade de internacionalização, acompanharem os novos hábitos de consumo e estreitarem as relações com os clientes. É inevitável a evolução da nossa economia para o digital.
*Associação Nacional de Jovens Empresários

 

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Listen and Respond with Empathy

As a leader, you encounter people’s feelings of success, failure, pride, and frustration frequently—perhaps even daily. When someone in your group expresses emotion, whether verbally or nonverbally, you can listen and respond with empathy to let that person know that you understand. Use Empathy to:
 

Defuse negative emotions—Strong emotions can be an obstacle to achieving the purpose of the discussion. Identifying and addressing these feelings meets people’s need to be heard, yet keeps the discussion moving forward.

Empathize with positive feelings too—It’s important to show people that you understand their positive feelings. This shows that you’re really listening.

Respond to both facts and feelings—Saying "I understand" is less effective than saying "I can see why you’re worried about meeting a deadline that you feel is unrealistic." Which one shows you’re really listening?


When you listen and show you understand, you allow others to express exactly how they feel. They see that you care. Using Empathy builds a bridge for two-way communication.
 

segunda-feira, 16 de março de 2020

COVID – 19: Conheça o Plano Nacional de Preparação e Resposta da DGS


DGS lançou Plano Nacional de Preparação e Resposta para a doença por novo coronavírus (COVID-19), uma ferramenta estratégica de preparação e resposta a uma potencial epidemia pelo vírus SARS-CoV-2. Este Plano tem como referencial as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, sendo o documento de referência nacional no que respeita ao planeamento da resposta a COVID-19.

No âmbito da doença pelo novo Coronavírus 2019, o documento descreve as orientações estratégicas necessárias ao sector da Saúde face a esta ameaça em Saúde Pública. Para este efeito, foram desenhados níveis de alerta e reposta para Portugal, integrando evidência técnica e científica, nacional e internacional.

A fase de resposta inclui três níveis e seis sub-níveis, de acordo com a avaliação de risco para COVID-19 e o seu impacto para Portugal:



Caracterização Fase de Resposta 1: Existência de transmissão sustentada de coronavírus capaz de causar graves problemas de saúde em humanos, em locais fora de Portugal, com propagação internacional.
Caracterização Fase de Resposta 2: Presença de cadeias de transmissão na Europa; Presença de casos importados em Portugal, sem cadeias secundárias ; Risco moderado de propagação local da doença em Portugal
Caracterização da Fase Resposta 3: As cadeias de transmissão do COVID-19 já se encontram estabelecidas em Portugal, tratando-se de uma situação de epidemia/pandemia activa. Neste contexto, as medidas de contenção da doença são insuficientes e a resposta é focada na mitigação dos efeitos do COVID-19 e na diminuição da sua propagação, de forma minimizar a morbimortalidade e/ou até ao surgimento de uma vacina ou novo tratamento eficaz



Cadeia de Comando e Controlo


Em Portugal foi criada uma Cadeia de Comando e Controlo responsável pela coordenação da situação composta pelo Ministério da Saúde e DGS (Nacional), Administração regional de saúde (Regional) e Unidades locais de saúde, Agrupamentos de centros de saúde e hospitais (local).

O país dispõe ainda de um dispositivo de Saúde Pública para situações de risco para a Saúde Pública, em que sob coordenação da DGS estão implicadas as instituições integrantes do Ministério da Saúde, incluindo INSA, INEM, INFARMED, ACSS, IPST, SPMS e ARS e Rede de Autoridades de Saúde.

Conselho Nacional de Saúde Pública
O CNSP, designado pelo membro do Governo responsável pela área da saúde que preside, com competência de delegação no Director-Geral da Saúde, é composto por um máximo de 20 membros, designados em representação dos sectores público, privado e social, incluindo as áreas académica e científica.


Este Conselho tem funções consultivas do Governo no âmbito da prevenção e do controlo das doenças transmissíveis e outros riscos para a saúde pública e, em especial, para análise e avaliação das situações graves, nomeadamente epidemias e pandemias.


Este conselho conta com uma comissão coordenadora da vigilância epidemiológica e uma comissão coordenadora de emergência.


Vigilância Epidemiológica
• Identificar precocemente casos e surtos de COVID19
• Caracterizar precocemente os casos de infecção segundo as dimensões pessoa, tempo e espaço
• Identificar e caracterizar a evolução do vírus SARS-CoV-2 em circulação em Portugal;
• Descrever a evolução geográfica e a tendência temporal da epidemia;
• Monitorizar a transmissibilidade, gravidade clínica e impacto da doença;
• Monitorizar o efeito das intervenções de saúde pública;
• Monitorizar as variações genéticas e antigénicas do SARS-CoV-2;
• Identificar as estirpes com resistência aos antivirais


Abordagem estratégica

– Definição de caso [Todas as fases]
– Recolha de informação clínica, epidemiológica e laboratorial [Todas as fases]
– Partilha de informação clínica, epidemiológica e laboratorial [Todas as fases]
– Rastreio de contactos [Fases 2 e 3.1]
– Procura activa de casos [Fases 2 e 3.1]
– Investigação epidemiológica de casos e surtos de COVID-19 [Fases 2.2 e 3]
– Definição dos indicadores de monitorização [Fase 3 e fase de recuperação]
– Colheita, análise e disseminação de informação [Fases 2 e 3]
– Vigilância de síndrome gripal e de infecções respiratórias agudas graves [Fase 3 e fase de recuperação]
– Manutenção da vigilância laboratorial [Fase 3 e fase de recuperação]
– Epidemic intelligence (EI) [Todas as fases] – engloba actividades de detecção precoce, validação, avaliação e investigação de acontecimentos que possam representar uma ameaça para a saúde pública. A EI assenta em duas vertentes, a vigilância baseada em eventos (ocorrências, rumores, notícias e outros sinais provenientes de fontes formais e informais) e a vigilância baseada em indicadores (acontecimentos detectados pelos sistemas de informação existentes). A investigação realizada pelos mecanismos de EI sustenta a avaliação do risco e a gestão de recursos, sendo particularmente relevante nas fases de risco acrescido, quando a capacidade técnica de resposta do sistema de saúde está comprometida.
– Análise da informação epidemiológica [Todas as fases]
– Notificação de casos confirmados COVID-19 e partilha de estirpes de SARS-CoV-2, acordo com compromissos internacionais assumidos [Todas as fases]


Capacidade Laboratorial

• Implementar procedimentos de diagnóstico laboratorial para a detecção do SARS-CoV2;
• Garantir a implementação do diagnóstico do SARS-CoV-2 na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe;
• Caracterizar o SARS-CoV-2 detectado em casos de infecção a nível nacional;
• Articular com as redes internacionais para a actualização e desenvolvimento dos procedimentos diagnósticos adequados;
• Apoiar a vigilância laboratorial para o SARS-CoV-2;
• Realizar ensaios inter-laboratoriais para o SARS-CoV-2 na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Infecção pelo Vírus da Gripe.
• Avaliar o perfil imunológico da população para o SARS-CoV-2


Abordagem estratégica

– Preparação do laboratório nacional de referência para o diagnóstico do SARS-CoV2 [Fases de preparação e resposta 1]
– Avaliação do Risco e medidas de biossegurança laboratoriais para o diagnóstico do SARS-CoV-2 [Todas as fases]
– Vigilância e notificação laboratorial [Todas as fases]
– Articulação com redes internacionais [Todas as fases]
– Implementação do diagnóstico laboratorial em hospitais do Serviço Nacional de Saúde [Fases de resposta 2 e 3]
– Ensaios inter-laboratoriais na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Infecção pelo Vírus da Gripe [Fases 2 e 3 ]
– Caracterização dos vírus detectados (características antigénicas, genética e de susceptibilidade aos antivirais) [Fases 2.2. e 3]
– Avaliação do desempenho dos procedimentos para o diagnóstico laboratorial instalado nos laboratórios [Fases 2 e 3]
– Diagnóstico do SARS-CoV-2 nos casos de síndroma gripal e pneumonia notificados pelas Rede Sentinela [Fases 2 e 3]
– Diagnóstico serológico | Avaliação da imunidade adquirida para o SARS-CoV-2


Medidas de Saúde Pública

• Reduzir o risco de transmissão individual e de propagação do agente na população;
• Atrasar o pico da epidemia;
• Reduzir o número total de casos, o número de casos graves e o número de óbitos;
• Diminuir a velocidade de propagação/transmissão do vírus;
• Prevenir o estabelecimento de cadeias de transmissão e atrasar e reduzir a transmissão comunitária disseminada;


Abordagem estratégica

– Protecção individual
– Higiene das mãos. [Todas as fases]
– Etiqueta respiratória [Todas as fases]
– Equipamento de protecção individual (EPI) [indivíduos sintomáticos – fases 1, 2, 3 e de recuperação; indivíduos assintomáticos – fase de mitigação]
– Distanciamento social – Isolamento dos doentes (casos suspeitos e confirmados de infecção pelo SARS-Cov-2) [fases de resposta e recuperação]; Quarentena/ Isolamento [fases 1, 2, 3.1];
– Intervenção em contexto social – Intervenção em contexto escolar [fase 3.1]; Intervenção em contexto laboral [fases 2.2., 3, recuperação]; Intervenção em contextos especiais (Estruturas residenciais, Estabelecimentos prisionais), eventos de massa, locais ou transportes de utilização colectiva [fase 3]


Gestão de Caso
• Gerir eficazmente um caso suspeito de COVID-19;
• Providenciar uma avaliação médica e cuidados adequados durante uma emergência, onde potencialmente os limites da resposta são excedidos;
• Gerir equipamento, reservas, medicamentos e dispositivos médicos, incluindo a compra, distribuição e gestão de stock;
• Providenciar serviços médicos para os profissionais de saúde, de forma a lidar com as necessidades físicas e mentais que poderão advir durante uma emergência de saúde pública.


-SNS 24 [todas as fases]
-Linha de Apoio ao Médico [fases de preparação, de resposta 1 e 2]
-Transporte de doentes [todas as fases]
-Identificação de circuitos diferenciados e locais de isolamento [fases de preparação e resposta 1]
-Tratamento e monitorização de doentes [todas as fases]
-Identificação dos Hospitais de Referência [Fases de preparação e resposta 1]
– Alargamento da capacidade hospitalar [Fase 2]
-Disseminação da capacidade hospitalar [Fases 3 e de recuperação]
– Capacidade nos Cuidados de Saúde Primários [todas as fases]
– Capacidade Setor Privado e Social [Fase de resposta 3]
– Capacidade das Farmácias [todas as fases]
– Continuidade de cuidados para doentes COVID-19 e não-COVID-19 [Fases de resposta 1, 2 e 3, e de recuperação]


Prevenção e Controlo de Infecção

Propósitos
• Prevenir, limitar e controlar a aquisição de infecções associadas a cuidados de saúde, incluindo doentes, profissionais de saúde, visitantes e empresas prestadoras de serviços;
• Reduzir a transmissão de COVID-19, enquanto doença associada a cuidados de saúde;
• Fortalecer a segurança dos profissionais, doentes e visitantes a Instituições de Saúde;
• Fortalecer a capacidade de uma Instituição de Saúde responder a uma epidemia de COVID-19;
• Reduzir o risco da Instituição de Saúde funcionar como amplificador da epidemia;


Abordagem estratégica
-Avaliação de risco organizacional [Fases de preparação e resposta 1]
-Avaliação de risco individual [Todas as fases]
-Vigilância de infecções associadas aos cuidados de saúde [todas as fases]
-Rastreio de doenças respiratórias [Fase 3]
-Medidas ambientais organizacionais [Todas as fases]
-Medidas Comunitárias [Todas as fases]


Sanidade Internacional

Propósitos
• Atrasar a entrada e a propagação de SARS-CoV-2 em Portugal;
• Identificar precocemente viajantes suspeitos de COVID-19;
• Isolar, gerir e referenciar casos de viajantes doentes com suspeita de COVID-19;
• Iniciar precocemente a Investigação Epidemiológica, com a identificação e rastreio de contactos.


Abordagens Estratégicas
-Plano de contingência nos Pontos de Entrada (PoE) [Todas as fases]
-Viajantes para áreas afectadas [Fases de preparação, de resposta 1 e 2.1]
-Viajantes em trânsito e de chegada de área afectada [Fases de preparação, de resposta 1 e 2]


Medidas de reforço da vigilância à entrada, nos Pontos de Entrada
-Material informativo [Fases de resposta 1 e 2.1]
-Formulário de Saúde Pública de Localização de Passageiro (Passenger Locator Card) [Fases de de resposta 1 e 2.1]
-Declaração Geral da Aeronave nos aeroportos designados [Todas as fases]
-Declaração Marítima de Saúde (portos) [Todas as fases]
-Instalações aeroportuárias [Fases de preparação e fases de resposta 1 e 2.1]
-Rastreio à entrada nos PoE (entry screening) [não contemplado]


Comunicação e Mobilização social
Propósitos
• Garantir uma comunicação eficaz antes, durante e após a emergência de saúde pública e mediante o nível do risco vigente;
• Fornecer à população informações direccionadas para influenciar o seu comportamento e reduzir o tempo necessário para o controlo da emergência;
• Evitar o pânico e o alarme social durante a epidemia de COVID-19;
• Minimizar disrupção social.


Abordagem estratégica

-Comunicação interna [Todas as fases]
-Comunicação externa [Todas as fases]
-Mobilização social [Todas as fases]


Conhecimento e Investigação

Propósitos
• Preparar cenários e modelos para a epidemia em Portugal;
• Identificar os factores de risco individuais e contextuais associados a maior disseminação e gravidade da doença;
• Avaliar a efectividade de medidas de contenção, tratamentos médicos, incluindo potencial uso de vacinas, para a minimização da disseminação e efeito na população.
• identificar e caracterizar o perfil genético associado a maior transmissibilidade e/ou gravidade da doença, a evolução genética do vírus durante a epidemia e a sua circulação em Portugal


Abordagem estratégica

-Cenarização de impacto [Fases de preparação, resposta 1 e 2.1]
-Modelação da epidemia [Fases de resposta 2.2, 3 e recuperação]
-Avaliação dos factores de risco para a infecção entre profissionais de saúde [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Estudo da transmissão em contexto domiciliário [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Estudos dos primeiros casos [Fases de resposta 2.2 e 3.1]
-Estudo dos factores de risco associados a gravidade clínica [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Avaliação da efectividade do tratamento [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Estudo da resposta imunológica em caso de epidemia e no intervalo entre as ondas [Fases de resposta 3 e de recuperação]
-Caracterização genética do vírus em circulação [Fases de resposta 2.2, 3 e de recuperação]
-Avaliação da efectividade das medidas de isolamento [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Avaliação da efectividade da vacinação contra o SARS-CoV-2 (assim que esteja disponível uma vacina)
-Estudo dos conhecimentos, percepções e atitudes da população face à epidemia [Todas as fases]
-Análise dos factores limitadores e facilitadores da resposta dos profissionais de saúde, com enfoque na preparação e resposta [Fases de preparação, resposta 1 e recuperação]
-Estudo da evolução e impacto na mortalidade e morbilidade em Portugal [Fase de recuperação]
-Gestão do conhecimento [Todas as fases]



Formação e Treino
Propósitos
• Capacitar os profissionais de saúde do sistema nacional de saúde, para responder adequadamente aos desafios dinâmicos do COVID-19;
• Fortalecer a preparação e a resposta para emergências de saúde pública;
• Promover o envolvimento dos profissionais na correta actuação, segundo os procedimentos definidos e de acordo com a sua função e área de intervenção


Abordagem estratégica
-Formação de Equipas de Saúde Pública
-Formação dos profissionais de primeira linha
-Formação em gestão clínica de caso
-Formação de profissionais dos Pontos de Entrada (PoE)
-Formação de profissionais de saúde para a colheita, acondicionamento, transporte e manipulação de amostras biológicas para o diagnóstico do SARSCoV-2


Recursos
Propósitos
• Capacitar Portugal com medicamentos, dispositivos médicos e equipamentos de
proteção individual para apoiar a resposta a COVID-19;
• Desenhar uma estratégia para assegurar os recursos humanos necessários às fases
de preparação, resposta e recuperação de COVID-19.


Abordagem estratégica

– Recursos Humanos
– Reservas de dispositivos médicos, medicamentos e EPI
– Sanidade internacional