sexta-feira, 28 de julho de 2017

Quem deve ser promovido a líder?



Será que as organizações conseguem identificar, nas suas bases, os potenciais líderes (e de elevado potencial)? Há sete tipos de profissionais que são os preferidos – é (ou trabalha com) algum deles? Este pormenor é só o “vai ou racha” para o sucesso das empresas.
Primeiro, a má notícia: 85% das companhias declaram ter uma necessidade urgente de desenvolver o pipeline de liderança. Mas apenas 40% acreditam que os atuais trabalhadores de elevado potencial vão poder colmatar futuras necessidades do negócio. Agora a boa notícia: com os Millennials a representaram de momento o maior número de trabalhadores no ativo, faria todo o sentido os líderes atuais identificarem quem, de entre esta geração, tem as características-chave de liderança que conduzem ao sucesso
Será que as empresas sabem o que procurar nos seus líderes de alto potencial? Este pormenor é só o “vai ou racha” para a organização. 
1. Têm de ser ouvintes excecionais. Os líderes que dominam a arte de ouvir fazem perguntas, procuram ter conversas mais aprofundadas e com significado, e têm em mente as necessidades das outras pessoas. Assim, à medida que vai identificando futuros líderes, procure também líderes servidores – que têm grande interesse em ouvir com o intuito de ajudar os outros a desenvolverem-se e a serem o melhor que puderem ser. 
2. Têm de confiar em quem lideram. O guru da liderança e autor Stephen M.R. Covey afirma que uma equipa com a confiança em alta produz resultados mais rápidos e com menor custo. E embora o pensamento convencional dite que temos de ganhar confiança em primeiro lugar, concluiu-se que os líderes em organizações saudáveis ​​estão dispostos a depositar confiança nos seus seguidores primeiro que tudo, e fazem-no como um presente mesmo antes de ser merecida. 
3. Têm de ser bons coaches. Cheryl Bachelder, CEO da cadeia americana de restaurantes de fast food Popeye’s Louisiana Kitchen, refere no livro “Dare to Serve: How to Drive Superior Results por Serving Others” que o coaching é um dos seis princípios pelos quais as equipas de liderança na sua companhia se regem e trabalham em conjunto. A autora e empresária desenvolve os líderes da empresa para serem coaches – uma competência-chave se querem ser os “melhores da turma”. Esta forma de estar está relacionada com as conclusões da maioria dos estudos recentes, que apontam para a forte preferência dos Millennials por líderes que façam coaching com eles, preparando-os para o sucesso. 
4. Devem saber como projetar a visão e promover o quadro geral. Nas hierarquias de cima para baixo, os chefes exercem o controlo com autoridade no sentido de levarem as pessoas a realizar a sua visão. Na economia social de hoje, os colaboradores de elevado potencial devem poder ter a capacidade de apresentar a visão da empresa e de recrutar os seguidores para que estes participem como cocriadores e co-contribuintes da visão. 
5. Precisam de mostrar resiliência perante a adversidade. Foi Thomas Edison quem disse que “muitos dos fracassos se devem a as pessoas não terem percebido quão perto estavam do sucesso quando desistiram”. Preste atenção aos funcionários de elevado potencial que resolvem os contratempos ao autodiagnosticarem por que surgem sempre as mesmas questões. Eles recuperam de forma rápida e estão muito mais recetivos à mudança –  alterando o que os está a bloquear/atrasar, e mudando o que já não interessa à empresa. 
6. Reconhecem que não conseguem fazer sozinhos. Não olhe só para os solitários – muitas vezes as suas ações regem-se pelo excesso de confiança. O líder de elevado potencial sabe que não consegue fazer tudo sozinho. Estar rodeado de apoio e de talento, e envolver a equipa na procura da causa, distingue-o dos demais.
7. Lideram pelo exemplo ou não lideram de todo. Os líderes têm de manter as suas promessas e de serem os modelos dos valores e ações que defendem. (Não pode pedir aos outros para fazerem aquilo que não está disposto a fazer). Este é o tipo de pessoa que vai querer nas trincheiras a indicar o caminho – é o tipo de pessoa que vai admitir os erros e aprender com eles. 
Suponhamos que identificou os seus potenciais líderes para o futuro. Agora a melhor estratégia para avançar é apoiá-los a crescerem, ajudá-los a verem as suas capacidades únicas, e destacar os seus pontos fortes e talento para que possam acelerar o próprio desenvolvime

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Como as pessoas de Sucesso gerem o seu tempo!

O nosso potencial pode ser seriamente afetado pela dificuldade em gerir as tarefas diárias. Como é que fazem os profissionais bem-sucedidos?
Quem não teve um colega que parecia sempre “o mais ocupado”, mas que depois era o que produzia menos? Tal acontece porque a pessoa passa mais tempo a gerir as distrações pessoais que a executar as suas funções. E tem certamente talento e as competências para fazer o trabalho, mas não deve ter a mínima ideia de como gerir o tempo. Pode conhecer alguém assim, ou até identificar-se com esta descrição.
Nem sempre estamos a 100% ou conseguimos dar o nosso melhor e, por vezes, há alturas complicadas. Mas a realidade é que todos temos o mesmo número de horas disponíveis por dia. No entanto, algumas pessoas são capazes de realizar muito mais num só dia do que todas as outras.
Pode ser frustrante. Tenta controlar a sua agenda a cada dia, mas o tempo escapa-lhe, e não consegue realizar tudo o que queria ter feito. E depois pensa – o que estou a fazer de errado, e o que é que os outros estão a fazer bem? Pare e respire fundo. As pessoas excecionais não são tão diferentes de si. Simplesmente já perceberam o valor do tempo delas, e fazem melhor uso do mesmo. Sabem que o tempo é finito, e trabalham para o proteger. Como? Ao assumirem uma abordagem estratégica à sua gestão.
Assim, se está preparado para mudar a postura e começar a tirar o maior partido do seu tempo, eis como o pode controlar de forma mais eficaz, seguindo três passos.
1. Identificar o que mais importa. Há muitas coisas a competirem pela nossa atenção num único dia. Pelo que, antes de decidir como gastar o tempo, deve saber o que o merece. Pense no que é mais importante na sua vida. Está a dedicar tempo suficiente àquilo que realmente importa?

Depois de reconhecer as principais prioridades, as outras atividades menores vão esbater-se em termos de importância. Algumas terão de “cair”, à medida que for aprendendo a dizer “não, isso não é uma prioridade para mim agora”. O que é perfeitamente aceitável.
2. Definir objetivos agressivos. É fácil deixar que os acontecimentos de um dia determinem como gastamos o nosso tempo – e, antes que demos por isso, passou um dia inteiro e não conseguimos fazer nada de valor. As pessoas que efetivamente gerem o seu tempo estabelecem metas para o que pretendem realizar – e cumprem-nas.
As pessoas de sucesso podem não ter todos os dias programados ao minuto. Mas têm um plano geral de como os vão gastar antes de o dia começar. Deixam que o plano determine o curso dos dias, e depois fazem progressos graduais na direção dos seus objetivos (e, em última análise, do sucesso futuro).
Assim, anote os seus objetivos e mantenha-os à sua frente – em seguida responsabilize-se por os alcançar. Se não conseguir chegar a tudo não se martirize, volte antes o seu foco para os objetivos do dia seguinte.
3. Ignorar o ruído. Vai haver distrações, que podem até inviabilizar os melhores planos. Muitas vezes estas interrupções serão assuntos triviais, mas algumas podem exigir a atenção imediata.
As pessoas excecionais conseguem ver a diferença – conseguem discernir o que é mais importante, e, de forma polida e firme, afastam tudo o resto. Reagem com um senso de urgência quando necessário, e regressam de forma rápida ao que querem alcançar. A chave para gerir o tempo com eficácia está em aprender a separar o que é essencial.
Assim que adotar uma abordagem estratégica ao modo como gere o seu tempo começa a notar uma grande diferença na forma como se sente ao final do dia. Em vez de frustração e recriminação, vai ter orgulho no quanto conseguiu alcançar.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Pessoas tóxicas, conheçes alguma? 10 tipos dos quais deve fugir como se fosse peste!!!!

Costuma dizer-se que somos o produto das cinco pessoas com quem passamos mais tempo. Se permitirmos que apenas uma delas seja tóxica... É que este género de funcionário não só nos torna infelizes no local de trabalho como representa um sério problema para o nosso cérebro.  

Travis Bradberry          

As pessoas tóxicas desafiam a lógica. Algumas não têm qualquer noção do impacto negativo que têm em seu redor, e outras parecem ficar satisfeitas com o caos que causam e em irritar os colegas ao máximo. Assim, tal como é importante aprender a lidar com diferentes tipos de pessoas, também devemos saber que as realmente tóxicas nunca vão merecer que despendamos o nosso tempo e energia – que elas consomem em abundância. As pessoas tóxicas criam uma complexidade desnecessária, contendas, e, pior de tudo,
stress no local de trabalho.  
“As pessoas inspiram-no ou esgotam-no – escolha-as com sabedoria.”
 Hans F. Hansen
Investigação da Universidade Friedrich Schiller, na Alemanha, mostra quão problemáticas podem ser as pessoas tóxicas. A pesquisa descobriu que a exposição a estímulos que causam fortes emoções negativas – do género que se tem em contacto com pessoas tóxicas – leva o cérebro a ter uma reação maciça de stress. Quer se trate de negatividade, crueldade, síndroma de vítima ou simplesmente loucura, as pessoas tóxicas fazem com que o nosso cérebro entre num estado de stress que deve ser evitado a todo custo. São vários os estudos que têm mostrado que o stress pode ter um impacto duradouro e negativo no cérebro. A exposição a apenas alguns dias de stress compromete a eficácia dos neurónios no hipocampo, uma importante área do cérebro responsável pelo raciocínio e a memória. Semanas de stress causam danos irreversíveis nas células do cérebro; e meses de stress podem destruí-las de forma permanente. Pelo que as pessoas tóxicas não nos tornam apenas infelizes – são um problema para o nosso cérebro.
A capacidade de gerirmos as emoções e de mantermos a calma sob pressão está diretamente ligada ao nosso desempenho. A empresa de consultoria americana TalentSmart realizou um estudo com mais de 1 milhão de pessoas e concluiu que 90% dos profissionais com excelente desempenho são hábeis a gerir as emoções nos momentos de stress a fim de se manterem calmos e sob controlo; mais: um dos seus maiores dons é a capacidade de identificarem pessoas tóxicas e de as manterem afastadas.
Costuma dizer-se que somos o produto das cinco pessoas com quem passamos mais tempo. Se permitirmos que uma delas seja tóxica, descobrimos em pouco tempo como esta nos está a arrastar para baixo. Dado que só conseguimos distanciar-nos deste tipo de pessoas depois de as conhecermos um pouco mais, o truque é separar aquelas que são apenas irritantes ou difíceis das que são verdadeiramente tóxicas. Seguem-se dez tipos de “sorvedouros tóxicos” dos quais devemos ficar longe a todo o custo e assim não corrermos o risco de virmos a tornar-nos num, também.
1. A coscuvilheira. As pessoas “cuscas” têm prazer com o infortúnio das outras. De início, pode ser divertido perscrutar a gafe pessoal ou profissional de terceiros, mas, com o tempo, torna-se cansativo, faz-nos sentir mal e fere os outros. Há tantas pessoas positivas à nossa volta, e temos muito a aprender com as que são interessantes para desperdiçarmos o nosso tempo a falar das desgraças alheias.
2. A temperamental. Algumas pessoas não controlam de forma nenhuma as suas emoções. Pelo que nos atacam e projetam os sentimentos delas em nós, e pensam que somos a única causa do seu mal-estar. É difícil afastá-las porque a sua falta de controlo nos faz sentir mal por elas. Quando pressionadas, usam-nos como as suas casas de banho emocionais, o que deve ser evitado a todo custo.
3. A vítima. As vítimas são difíceis de identificar porque inicialmente temos empatia pelos seus problemas. Mas, com o passar do tempo, começamos a perceber que o seu “tempo de necessidade” é... o tempo todo. As vítimas livram-se de qualquer responsabilidade ao fazerem de cada lomba uma montanha intransponível. Não veem os momentos difíceis como oportunidades para aprender e crescer, antes pelo contrário. Há um velho ditado que diz “a dor é inevitável mas o sofrimento é opcional”, e que capta perfeitamente a toxicidade das vítimas, que de todas as vezes escolhem sofrer.                                                                                                                                              
4. A centrada nela própria. Este género de pessoas coloca-nos para baixo enquanto se mantêm distantes das restantes. Por norma percebemos bem quando nos damos com pessoas centradas nelas próprias: começamos a sentir-nos completamente sozinhos. Isto acontece porque, no que lhes diz respeito, não há qualquer motivo para manterem uma ligação entre elas e terceiros. Nós somos apenas uma ferramenta que usam para construírem a sua autoestima.
5. A invejosa. Para estas pessoas, a relva é sempre mais verde noutro lugar. Mesmo quando lhes acontece algo de bom, não têm qualquer satisfação – porque comparam a sua sorte com o resto do mundo, quando deveriam ir buscar a satisfação dentro delas próprias. O problema é que haverá sempre alguém que está melhor. Passar muito tempo com estas pessoas é perigoso porque nos levam a banalizar os nossos feitos/realizações.
6. A manipuladora. Este tipo de pessoas suga-nos tempo e energia sob a fachada da amizade. Podem ser difíceis de lidar com, porque tratam-nos como amigos. Sabem o que gostamos, o que nos faz felizes, o que achamos engraçado… a diferença é que usam estas informações com segundas intenções. Os manipuladores querem sempre algo de nós, e se olharmos bem para a nossa relação com eles, é só tirarem, tirarem, tirarem, com pouca ou nenhuma entrega. Fazem de tudo para nos conquistar apenas para que possam manipular-nos mais.
7. A “dementadora”. Em “Harry Potter”, de J.K. Rowling, os Dementadores são criaturas do mal que sugam a alma das pessoas para fora dos corpos. Sempre que um Dementador entra na sala, tudo fica escuro, as pessoas ficam frias e começam a recordar as suas piores lembranças. A autora declarou que desenvolveu o conceito com base em pessoas altamente negativas, que têm a capacidade de entrar numa sala e sugar instantaneamente toda a vida existente, e fazem-no impondo a sua negatividade e pessimismo. Os seus pontos de vista são sempre os do “copo meio vazio”, e podem injetar medo e preocupação nas situações mais benignas. Um estudo da Universidade de Notre Dame descobriu que os estudantes com companheiros de quarto que pensam de forma negativa são muito mais propensos a desenvolver um pensamento negativo e até mesmo depressão.
8. A retorcida. Há pessoas tóxicas que têm más intenções, decorrentes da profunda satisfação que têm com a dor e miséria dos outros. Por norma querem prejudicar-nos, fazer-nos sentir mal, ou obter algo de nós; caso contrário, não têm qualquer interesse em nós. O único aspeto bom nestas pessoas é o serem fáceis de detetar, o que faz com que seja muito mais rápido afastá-las.
9. A crítica. São pessoas rápidas a dizer exatamente o que é e não é bom. Têm uma forma de pegar naquilo que mais nos apaixona e de fazerem com que nos sintamos mal por isso. Em vez de apreciarem e aprenderem com quem é diferente, as pessoas críticas olham de alto para os outros; e sufocam a vontade de sermos expressivos e apaixonados, pelo que é melhor “rifá-las”.
10. A arrogante. As pessoas arrogantes são um desperdício do nosso tempo, porque veem tudo o que fazemos como um desafio pessoal. A arrogância é falsa confiança, e mascara sempre grandes inseguranças. Um estudo da Universidade de Akron, nos EUA, refere que a arrogância está relacionada com uma série de problemas no local de trabalho – as pessoas arrogantes tendem a ter um desempenho mais fraco, são mais desagradáveis e têm mais problemas cognitivos.
Como nos protegermos assim que as reconhecemos?
As pessoas tóxicas deixam-nos loucos por se comportarem de forma tão irracional. Então, porque havemos de lhes responder emocionalmente e de sermos sugados por elas? Quanto mais irracional alguém é mais fácil deve ser sairmos das suas armadilhas. Temos de parar de tentar vencê-las no jogo delas. Distanciarmo-nos emocionalmente, e tratarmos das interações com elas como se fossem um trabalho para Ciências (ou como se fossemos o psiquiatra delas, se preferir a analogia). Não precisamos de responder ao caos emocional – apenas aos factos.
Manter uma distância emocional requer consciência. Não podemos impedir que alguém abuse se não reconhecermos quando tal está a acontecer. Poderemos encontrar-nos em situações em que vamos precisar de parar para pensar e escolher o melhor caminho a seguir. Isso é bom, e não devemos ter receio de demorar tempo a fazê-lo.
A maioria das pessoas sente que, porque trabalham ou vivem com alguém, não têm nenhuma maneira de controlar o caos. Tal não é verdade. Assim que identificamos uma pessoa tóxica, começamos a considerar o seu comportamento mais previsível e mais fácil de entender; isto irá equipar-nos para pensarmos racionalmente sobre quando e onde teremos de a aturar ou não. Podemos estabelecer limites, mas teremos de o fazer de forma consciente e proativa. Se deixarmos as coisas acontecerem naturalmente, vamos estar constantemente envolvidos em conversas difíceis. Se estabelecermos limites e decidirmos quando e onde vamos interagir com uma pessoa difícil, podemos controlar grande parte do caos. O único truque é mantermo-nos firmes e estabelecer limites quando a pessoa tóxica tentar atravessá-los – coisa que ela fará.
Portal da Liderança 

sábado, 1 de julho de 2017

The costs and causes of downtime...

 
The U.S. experiences more power outages than any other developed nation. And when the grid goes down, companies like yours suffer; every minute of downtime results in thousands of dollars lost in productivity. But what causes downtime? The truth is unforeseen mishaps and grid maintenance issues are often to blame. See how much downtime costs U.S. businesses and learn about all the crazy reasons the power suddenly goes out. What you discover may surprise you!