quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A importância do cartão de visita no relacionamento profissional

Aqui esta um assunto que falamos pouco, cada vez se vê menos, mas...
O cartão de visita é um dos itens mais importantes em um contato profissional. Para os orientais, o valor do cartão de visitas é tão expressivo que o recebimento dele é feito com as duas mãos. É por meio dele que a pessoa do profissional e a empresa que ele representa iniciam uma interação que lhes oferece a possibilidade de serem conhecidos pelo outro.
Ensina o velho e sábio ditado que: “”a primeira impressão é a que fica””. Portanto, ao se fazer uso do cartão, é necessário que algumas regras básicas devam ser observadas.
Antes de mais nada, não se deve esquecer que o cartão de visita é um material promocional que identifica uma pessoa e uma empresa. Ele reflete a identidade e a imagem corporativa da empresa, razão pela qual é considerado como uma ferramenta de grande valia para o profissional. Não fosse por muitas razões, bastaria pensar em seu pragmatismo: ele torna viável a ocorrência de contatos posteriores.
Em atenção a essas características, alguns cuidados devem ser tomados, que vão desde a confecção até a entrega em mãos.
O ideal é que o cartão seja confeccionado em uma gráfica. Devem ser evitadas impressões caseiras, pois o tipo de papel usado e a impressão de qualidade são essenciais para refletir uma boa imagem impressa.
Para que se alcance o sucesso em um primeiro contato e se possa ser lembrado de forma positiva, é essencial saber entregar e receber um cartão de visita. Esse pequeno pedaço de papel tem a força de um “”ritual de saudação”” no mundo dos negócios, quando ele informa ao interlocutor: quem é o profissional que ali se apresenta, o que esse profissional faz e como pode ser encontrado posteriormente.
O visual do cartão deve ser o mais limpo possível, contendo informações objetivas, na exata medida do que precisa ser comunicado. Deve ser confeccionado, preferencialmente, em cor clara e com pouca imagem, para que não ocorra uma confusão visual e o seu conteúdo se torne de difícil compreensão.
A objetividade e a clareza do que se quer comunicar devem conter o nome completo de quem se apresenta, sua profissão ou cargo, além de outros dados profissionais, incluindo o nome da empresa e seu logotipo, o endereço físico, telefone corporativo, fax, e-mail, endereço do site e, se for o caso, pode-se incluir o número de um telefone celular.
Indica-se que o único elemento do cartão que pode ser mais visível do que o nome do profissional é o logotipo da empresa. Há, ainda, a possibilidade de ser acrescido um slogan ou frase curta que evidencie algum diferencial.
Todas as informações deverão estar sempre atualizadas. Ocorrendo mudanças de telefones, e-mails ou cargo, é preciso providenciar a confecção de novo cartão, pois não é nada elegante entregar um cartão rasurado ou com dados inadequados.
Importante lembrar que, frequentemente, os grandes negócios são fechados pessoalmente e, neste momento, é fundamental estar com seu cartão de visita atualizado.
O cartão deverá ser entregue, sem ansiedade, virado de frente para quem o recebe, o que facilita sua leitura. Dobrar a ponta caiu em desuso. Em geral, esta entrega é feita no início da conversação, quando as pessoas ainda não se conhecem. É prática comum, em reuniões, deixar o cartão à vista para facilitar a memorização do nome do profissional com quem se está mantendo uma troca de informações. Caso o encontro seja informal, o melhor a fazer é trocar os cartões na saída.
É mais cortês entregar o cartão do que pedir o cartão do outro. Quando se recebe um cartão, é indicado que seja lido com atenção, buscando memorizar o nome do profissional ali escrito antes de guardá-lo, para demonstrar o interesse e poder chamá-lo pelo nome. Para evitar que possam se amassar ou sujar é conveniente que os cartões sejam carregados em porta cartões e que fiquem em locais de fácil acesso.
Ao se apresentar sem um cartão de visita, o profissional corre o risco de comprometer a sua credibilidade, oferecendo uma imagem que poderia ser interpretada como desleixo e falta de organização.
Por essa razão, considera-se fundamental o hábito de usar esta ferramenta: o cartão de visita, tão pequeno em sua aparência e tão importante em seu significado.


sábado, 17 de outubro de 2015

Dell. EMC. HP. Cisco. These Tech Giants Are the Walking Dead

Ainda neste seculo, como é possivél... (texto transcrito net)

HP. Cisco. Dell. EMC. IBM. Oracle. Think of them as the walking dead.
Oh, sure, they’ll shuffle along for some time. They’ll sell some stuff. They’ll make some money. They’ll command some headlines. They may even do some new things. But as tech giants, they’re dead.
This was driven home in wonderfully complete fashion this past Wednesday, thanks to a trio of events. If you don’t follow the seemingly uninteresting, enormously lucrative, and, in fact, endlessly fascinating world of enterprise computing—computing that helps run big businesses—you may have missed them all. But they were big news in the enterprise world. And together, they show just how dead those giants really are.
First, Pure Storage, a Silicon Valley startup that sells a new kind of hardware for storing large amounts of digital data, made its Wall Street debut. Later in the day, The Wall Street Journal reported that big-name computer tech company Dell was in talks to buy EMC, a storage outfit that’s much older and much larger than Pure Storage (the deal was announced this morning). And during an event in Las Vegas, Amazon introduced a sweeping collection of new cloud computing services that let you juggle vast amounts of data without setting up your own hardware.
That may seem like a lot to wrap your head around, but the story is really quite simple. For decades, if you were building a business and you needed to store lots o’ data, EMC was your main option. You gave the company lots o’ money, and it gave you some hefty machines packed with hard disks and some software for storing data on those hard disks. The trick was that you could only get that software from EMC. So, anytime you wanted to store more data, you gave EMC more money. This made the company very rich.
But then little companies like Pure Storage came along and sold storage gear built around flash, a much faster alternative to hard drives, letting you juggle more data more quickly and, potentially, for less money. But more importantly, cloud computing companies like Amazon came along, letting you store data on their machines. These machines sat on the other side of the Internet, but you could access them from anywhere, at any time. That meant you didn’t have to buy hardware from EMC or anyone else.
That’s the subtext as EMC, once a giant of the tech world, merge with Dell, a company that isn’t exactly on the rise. Dell, in fact, suffers from the same conundrum as EMC—a conundrum that grew so onerous, Dell went private. This conundrum also plagues HP. And IBM. And Cisco. And Oracle. As Bloomberg Business feature writer, Elon Musk biographer, and unparalleled Silicon Valley hack Ashlee Vance puts it: “Why don’t IBM, HP, EMC, Dell and Cisco all merge and get this thing over with?”
What is this conundrum? Well, we’ll let Vance explain that too. When someone asked what we should call that IBM-HP-EMC-Dell-Cisco merger, his response was wonderfully descriptive. He suggested calling we call the company Fucked By The Cloud.

[Redacted] by the Cloud
The Cloud. The term has taken on so many meanings in recent years. But keep in mind: most of these meanings come from IBM, HP, EMC, Dell, Cisco, and other companies that don’t want to be fucked by it. The best way to think about The Cloud is this: It’s the way that the giants of the Internet—aka Amazon, Google, and Facebook—build their businesses.
These companies built Internet businesses so large—businesses that ran atop hundreds, thousands, even tens of thousands of computers—they eventually realized they couldn’t build them with hardware and software from established vendors. They couldn’t use traditional storage gear from EMC. They couldn’t use servers from Dell and HP and IBM. They couldn’t use networking gear from Cisco. They couldn’t use databases from Oracle. It was too expensive. And it couldn’t scale. That’s another buzzword. It means “helping an online operation achieve world domination.”
So, Amazon and Google and Facebook built a new breed of hardware and software that would scale quite nicely. They built their own servers, their own storage gear, their own networking gear, their own databases and other software for juggling information across all this hardware. They streamlined their hardware to make it less expensive, and in some cases, they sped it up, moving from hard disks to flash drives. They built databases that juggled data using the memory subsystems of dozens, hundreds, or even thousands of machines—subsystems that can operate even faster than flash.

The Sharing Game
But they didn’t keep this stuff to themselves. They shared it. Now, all the stuff that Amazon and Google and Facebook built is trickling down to the rest of the world. That’s important, because, as time goes on and the Internet expands, so many other businesses will scale like Amazon and Google and Facebook. Many already are.
Amazon is now offering up its own infrastructure to this world of businesses. Literally. That’s what a cloud computing service is. Google is doing the same. And Facebook, more than anyone, has released both its software and its hardware designs to the world at large, so that others can build their own operations in much the same way. This is called open source.
With help from these open source designs and the general example of the Internet giants, an army of up-and-coming enterprise vendors are offering hardware and software that operates a lot like the stuff Amazon and Google and Facebook have built. This includes not only storage vendors like Pure Storage, but server makers like Quanta and networking outfits like Cumulus Networks and Big Switch. Myriad software makers, such as MemSQL and MongoDB, sell databases based on designs from Facebook and Google and Amazon.
All this is why IBM, HP, EMC, Dell, and Cisco are fucked. Yes, they can offer their own cloud computing services. They can offer software and hardware that works like the stuff Facebook has open sourced. And to a certain extent, they have. But the competition now stretches far and wide. And if they go too far with new cloud services and products, they’ll cannibalize their existing businesses. This is called the innovator’s dilemma.

The Larry Ellison Effect
Yes, this conundrum plagues Oracle too. The Oracle empire is funded by expensive databases that don’t scale. The difference is that Oracle has built a sales team that can force businesses into buying anything—even if it makes no economic sense. This is called The Iron Fist of Larry Ellison.
Oh, and it plagues another venerable tech company: Microsoft. The difference here is that Microsoft has more quickly and adeptly moved into the world of cloud computing. Like Amazon and Google and Facebook, it runs its own massive Internet services, including Bing. That means it too has been forced to build its own data center hardware and software. And it has done an unusually good job of challenging Amazon with its own cloud computing services. This is called Windows Azure.
Of course, Microsoft suffers from other problems too. One of its biggest money makers is the Windows operating system, for instance, and a relatively small number of people use Windows on smartphones, tablets, and other devices of the future. This is called Fucked By Mobile.

Who’s Not [Redacted]?
Who’s not fucked? Well, Pure Storage is looking better than EMC. That said, its IPO wasn’t exactly a home run. And it still sells stuff that you have to install in your own data center. Gear like this will always have a place in the world. But the future of enterprise computing, it has become increasingly clear, lies with cloud computing services. And that means it lies with Amazon.
Amazon is by far the world’s largest cloud computing operation. Its cloud services are where so many businesses and coders go to run software and store data. And last week, the company continued its efforts to take this model still further—to offer up not just raw processing power and raw storage but also its own databases and data analytics tools and other software services. If you use Amazon, you don’t need servers and other hardware from Dell and HP and EMC and Cisco—and you don’t need databases from Oracle and IBM.
Luckily, Amazon has some competition in the cloud computing world. That would be Google and Microsoft. The others are also-rans. HP and Oracle and IBM and the rest will imitate Amazon. But they’re too far behind—and carry too much baggage—to catch up. Google and Microsoft can put some heat on Amazon. In fact, Microsoft is further along than Google. So, in short, we’re really pulling for Fucked By Mobile.

Update: This story has been updated with the news that Dell and EMC have indeed merged. 

sábado, 10 de outubro de 2015

Eaton apresenta novidades em networking e data centers na Expo TI Databox

Presente como Parceiro Silver, a empresa vai apresentar no evento alguns dos seus produtos mais relevantes para o mercado no segmento de networking e pequenos data centers, como as UPSs Eaton 5PX e 5P, a nova plataforma de ePDUs G3 e os Racks RE & RP Series.


A Expo TI Databox decorre dia 9 de Outubro na Alfândega do Porto
     
Em exposição no evento estarão algumas das principais tecnologias da empresa, como:  
UPS Eaton 5PX e UPS Eaton 5P
Novas UPS que oferecem uma maior eficiência, gestão e capacidades de medição de energia para gestores de TI. As novas UPS possuem um novo display LCD gráfico que fornece informações claras sobre o estado da UPS e medições num único ecrã (em sete idiomas). Estão também disponíveis capacidades de configuração avançadas com teclas de navegação fáceis de usar. A 5PX permite, pela primeira vez no mercado, medir o consumo de energia até aos grupos de tomadas geridos. Os valores de kWh podem ser monitorizados utilizando o LCD ou o Intelligent Power® Software Suite da Eaton.
 Plataforma ePDU G3 
A tecnologia de terceira geração de distribuição de energia da Eaton. A plataforma foi concebida para proporcionar uma distribuição de energia fiável e de baixo custo, em conjunto com uma monitorização e controlo de alta precisão para equipamentos de TI em Data Centers. Esta plataforma líder da indústria permite distribuir energia de forma fiável pelos equipamentos TI das empresas; medir e controlar o consumo de energia com precisão; visualizar onde tem energia disponível e é mais eficiente; escolher o nível de medição para fornecer o nível de informação que necessita; escolher equipamentos com comutação para permitir o controlo remoto do data center. 
 Racks RE & RP Series
Oferecem uma proteção fiável para equipamentos de TI críticos. Foram desenhadas para oferecer a maior facilidade de utilização possível e poupanças a nível de custo energético, possuindo para isso um maior fluxo de passagem de ar, mantendo os equipamentos a trabalhar durante mais tempo e com uma maior funcionalidade, enquanto as suas capacidades de gestão de cablagem e de armazenamento de acessórios deixam a rack bem organizada. 
 A Eaton irá oferecer descontos especiais em qualquer negócio realizado no decorrer do evento, o qual será providenciado em forma de voucher a descontar em encomendas colocadas na Databox até ao dia 12/10/2015. Para brindar os seus visitantes, a Eaton irá também sortear uma Eaton Protection Station 650VA.
 Bruno Pereira Soares, Responsável do Canal TI da Eaton, aponta que o Expo TI Databox
-  “é um dos principais eventos de tecnologia a nível nacional e a Eaton, enquanto referência nesta área, teria obrigatoriamente de estar presente. É uma oportunidade para mostrar a um público especializado o que de melhor se faz na área da energia, de TI e de data centers, e exibir aos visitantes as tecnologias que a empresa tem para tornar os seus sistemas mais eficazes e fiáveis”.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Virtualização, o que temos de saber...

A virtualização é uma parte essencial da arquitetura ¨"One Cloud, Any Application, Any Device"¨ da VMware. É a maneira mais eficaz de reduzir as despesas de TI e, ao mesmo tempo, aumentar a eficiência e a agilidade, não apenas para grandes empresas, mas também para pequenas e médias empresas.

O que é virtualização?
Virtualização é uma tecnologia de software comprovada que possibilita a execução de vários sistemas operacionais e aplicativos simultaneamente no mesmo servidor.
Ela está transformando o panorama de TI e mudando fundamentalmente a forma como as pessoas usam a tecnologia.
É uma escolha fácil para os departamentos de TI que desejam implementar as ferramentas sofisticadas de gerenciamento e migração de máquina virtual. É a VMware.

Benefícios da virtualização
A virtualização pode aumentar a agilidade, a flexibilidade e o dimensionamento da TI e, ao mesmo tempo, permitir uma economia significativa. A implantação de cargas de trabalho é mais rápida, o desempenho e a disponibilidade são maiores e as operações se tornam automatizadas. Tudo isso resulta em uma TI mais simples de gerenciar e mais barata para ter e operar.
·         Redução de custos operacionais e de capital
·         Forneça alta disponibilidade de aplicativo.
·         Minimize ou elimine o tempo de inatividade.
·         Aumente a produtividade, a eficiência, a agilidade e a capacidade de resposta da TI.
·         Agilize e simplifique o aprovisionamento de aplicativos e recursos.
·         Ofereça suporte a continuidade de negócios e recuperação de desastres.
·         Possibilite um gerenciamento centralizado.
·         Crie um data center definido por software verdadeiro.
A plataforma da VMware, líder do setor, oferece suporte a todos os níveis de virtualização: da virtualização de servidor e desktop a um data center definido por software completo.

Introdução à virtualização
O que é virtualização? Explicando de maneira simples, a virtualização é o processo de criação de uma versão virtual, e não física, de algo. A virtualização pode ser aplicada a computadores, sistemas operacionais, dispositivos de armazenamento, aplicativos ou redes. No entanto, a virtualização de servidor é a principal.

As organizações de TI enfrentam o desafio de lidar com as limitações dos servidores x86 atuais, que foram projetados para executar apenas um sistema operacional e um aplicativo de cada vez. Como resultado, até mesmo data centers pequenos precisam implantar muitos servidores, cada qual operando com apenas 5% a 15% da capacidade, o que é altamente ineficiente de acordo com qualquer padrão.

A virtualização usa software para simular a existência de hardware e criar um sistema de computadores virtual. Com isso, as empresas podem executar mais de um sistema virtual, e vários sistemas operacionais e aplicativos, em um único servidor. Isso resulta em economias de escala e mais eficiência.

A máquina virtual
Um sistema de computadores virtual é chamado de "máquina virtual" (VM): um contêiner de software rigidamente isolado que contém um sistema operacional e aplicativos. Cada VM autocontida é completamente independente. Colocar múltiplas VMs em um único computador permite que vários sistemas operacionais e aplicativos sejam executados em um só servidor físico ou "host".
Uma fina camada de software, chamada hypervisor, desassocia as máquinas virtuais do host e aloca dinamicamente os recursos de computação a cada uma dessas máquinas, conforme o necessário.

Principais propriedades das máquinas virtuais
As VMs apresentam as características, que oferecem vários benefícios.
Particionamento
Execução de diversos sistemas operacionais em uma máquina física
Divisão de recursos do sistema entre máquinas virtuais

Isolamento
Fornecimento de isolamento de falhas e segurança no nível do hardware
Preservação do desempenho com controles avançados de recursos

Encapsulamento
Gravação em arquivo do estado integral da máquina virtual
Facilidade para mover e copiar máquinas virtuais (tão fácil quanto mover e copiar arquivos)

Independência de hardware
Aprovisionamento ou migração de qualquer máquina virtual para qualquer servidor físico

Tipos de virtualização


Virtualização de servidores

A maioria dos servidores opera com menos de 15% da capacidade, o que leva à proliferação de servidores e à complexidade. A virtualização de servidores resolve essas ineficiências, pois permite que vários sistemas operacionais sejam executados em um único servidor físico como máquinas virtuais, cada uma com acesso aos recursos computacionais do servidor subjacente. Contudo, a virtualização de um ou dois servidores é apenas o começo.
O próximo passo é agregar um cluster de servidores a um único recurso consolidado, o que melhora a eficiência geral e reduz os custos. A virtualização de servidores também aumenta a velocidade de implantação de cargas de trabalho, melhora o desempenho de aplicativos e aumenta a disponibilidade. Além disso, à medida que as operações são automatizadas, a TI se torna mais simples de gerenciar e mais barata para ter e operar. 

Virtualização da rede

A virtualização da rede é a reprodução completa de uma rede física no software. Os aplicativos são executados na rede virtual exatamente como se estivessem em uma rede física. A virtualização de redes apresenta serviços e dispositivos lógicos do sistema de redes (portas lógicas, switches, roteadores, firewalls, balanceadores de carga, VPNs e outros) a cargas de trabalho conectadas. As redes virtuais oferecem os mesmos recursos e garantias de uma rede física e ainda fornecem os benefícios operacionais e a independência de hardware da virtualização. 

Armazenamento definido por software

Grandes volumes de dados e aplicativos em tempo real demandam novos níveis de armazenamento. A virtualização de armazenamento abstrai os discos e as unidades flash dos servidores, combina os em pools de armazenamento de alto desempenho e fornece-os como software. O armazenamento definido por software (SDS, Software-defined storage) é uma nova abordagem de armazenamento que possibilita um modelo operacional basicamente mais eficiente. 

Virtualização de desktops

Implantar desktops como serviços gerenciados oferece a oportunidade de responder com mais rapidez a mudanças de oportunidades e necessidades. Você pode reduzir custos e aumentar o serviço fornecendo de maneira fácil e rápida desktops e aplicativos virtualizados em tablets iPad e Android a filiais, funcionários externos e terceirizados, e trabalhadores móveis. 

Virtualização em segmentos verticais:

 

Uma infraestrutura virtual da VMware pode ajudar empresas de todos os setores a otimizar os recursos de TI e oferecer alta disponibilidade.

Setor educacional
Forneça rapidamente novos laboratórios e desktops virtuais para alunos e professores que participam de aulas remotas, sem deixar o controle e a segurança de lado. 

Serviços financeiros
Obtenha agilidade comercial com soluções de computação em nuvem, gerenciamento de dados em tempo real e suporte para escritórios remotos e filiais. 

Setor governamental
Responda com rapidez às necessidades de eleitores e agências e, ao mesmo tempo, reduza despesas operacionais e de capital destinadas a TI. 

Setor da saúde
Mantenha informações e dados de pacientes seguros e protegidos no data center quando fornecer desktops como serviço. 

Setor da Industria
Aumente a produtividade usando colaboração ao mesmo tempo em que aumenta a segurança e a flexibilidade. 

Setor do Retalho
Para transformar consumidores em compradores, as lojas retalhistas necessitam melhorar a experiência dos clientes e, ao mesmo tempo, manter os associados de vendas envolvidos e informados sobre as especificações dos produtos que os clientes solicitam.