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sábado, 15 de agosto de 2020

Camiño de Santiago

Este ano eu o meu filho Salvador e o meu amigo e compadre, João Canario fomos fazer os Caminhos de Santiago. Partimos no dia 08/08/2020 para Valença do Minho onde pernoitamos e iniciamos o caminho desde Valença no dia 09/09/2020 e onde durante 6 etapas palmilhamos os caminhos, onde a amizade, as rizadas, o companheirismo, a introspeção individual e de grupo e o divertimento nunca faltaram.

O meu filho que vai na proxima semana fazer 17 anos sempre foi especial e mais uma vez portou-se como sempre como um homenzinho, aproveitei ele nesta semana como nunca tenho o meu coração cheio e a minha cabeça mais serena e espero repetir outras caminhadas por esta vida ao lado de quem me faz feliz!

As etapas foram: Valença / Poriño / Redondela / Pontevedra / Caldas dos Reis / Pádron / Santiago

Deixo aqui para ser partilhado e um dia revisto, parte do registo fotografico do caminho:

































Como se diz "Nunca caminarás solo", e eu espero poder caminhar ao lado de quem me faz feliz!!!

Obrigado Salvador e João pela partilha do Caminho e obrigado á minha esposa Maria de Fatima e amigos Ana, Saõ e afilhado Joaquim pela disponibilidade e por estarem sempre connosco.

 

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Tempo dos executivos executarem...

Tudo mudou! No modo de vida, na dinâmica empresarial, na organização do trabalho e na interacção com os demais.
 
No que concerne à vida das empresas a dificuldade de adaptação a este novo contexto, leva-nos pensar de que vale ter uma agenda sobrecarregada que agora se demonstra inútil e repleta de incertezas. Ou que mais valia significativa resulta da presença física em reuniões e eventos onde o tempo útil é diminuto, considerando as viagens, os tempos mortos e o cansaço. E que dizer dos números projetados naquele Excel que aceita tudo e que são hoje um retrato triste do que não vai acontecer?
A revelação de novos modelos na dinâmica das empresas, remete-nos para a necessidade de simplificação dos processos de trabalho: com menos custo, maior flexibilidade, mais atenção ao mercado e, em particular, aos clientes. Sim, não diminuiu o seu grau de exigência e estes reclamam respostas efetivas e eficazes das empresas, privilegiando quem está presente, atuante e em sintonia com as suas necessidades.
A este propósito, Jack Trout escreveu um livro muito inteligente em 1999 intitulado The Power of Simplicity, que poderia ser muito útil passados mais de 20 anos. Ali, defendia que a importância da introdução de processos básicos e simplificadores, cuja finalidade é manter o foco na essência de cada negócio e, sobretudo, nos clientes.
Esta é uma excelente altura para recordar a base da teoria da gestão das organizações, seja na sua vertente social ou económica.
No domínio das necessidades dos consumidores, vem à tona de água a antiga pirâmide de Maslow, lembrando-nos a importância de ver preenchidas as necessidades básicas e de segurança, às vezes tão esquecidas e substituídas na escala de valores por necessidades de auto-realização.
Por outro lado, nunca a lei de Pareto fez tanto sentido neste momento: concentrar 80% do foco naquilo que é claramente relevante e crucial para a sobrevivência de muitas empresas a curto prazo. Onde? Nos clientes! Mantendo viva a relação, a comunicação, oferecendo flexibilidade e propondo soluções. É a isto que se chama diferenciação e fazem bem muitas marcas em comunicar no momento terrível causado pela pandemia (ex. Continente, Lidl, Swatch ou Remax), lembrando que as mesmas estão ativas, presentes nos bons e nos maus momentos.
Pode ser que seja desta que as empresas e as escolas de gestão valorizem mais os departamentos e currículos nas áreas do marketing e da criação de valor.
Presto a minha homenagem a todos aqueles que dia a dia, por mais difícil que seja, se esforçam por trabalhar arduamente para inovar, diferenciar-se e lutar por empresas melhores, colaboradores mais capazes e clientes mais satisfeitos. Do cafézinho da esquina à multinacional.
Estar sentado à secretária, à espera que a tempestade passe, ignorando os clientes, é o maior contributo para o suicídio empresarial. Os executivos bem-sucedidos de hoje, executam!
Dar o exemplo não é a melhor forma de influenciar os outros. É a única! Albert Einstein
Concordo pelanemte com o que aqui foi escrito
Texto retirado no LinktoLeaders

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Depois da pandemia, Portugal quer reforçar aposta nas renováveis

A intenção foi manifestada pelo ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, numa entrevista que concedeu à Reuters.
 


 
Nesta medida, uma das ideias já em marcha é o lançamento de um novo leilão para licenças solares, afiançou o ministro.
Matos Fernandes referiu que, para além de um segundo leilão, planeia ainda criar um complexo para produzir hidrogénio que pode captar entre 4 mil e 5 mil milhões de euros de investidores privados.
Este segundo leilão terá uma capacidade solar total de 700 megawatts (MW), o que fará com que Portugal se aproxime da sua meta de 7.000 MW deste tipo de energia renovável até ao final de 2030.
Recorde-se que Portugal conta, neste momento, com uma capacidade solar instalada de 828 MW.

"A visão pós-Covid é criar riqueza a partir de projetos de investimento que beneficiem a redução de emissões, promovam a transição energética, a mobilidade sustentável", disse Matos Fernandes, acrescentando que o Governo vai "relançar o leilão de 700 MW de solar no dia 8 de junho". Este concurso, adiantou, prevê até 16 sítios para centrais solares localizadas nas regiões do Algarve e Alentejo.


 

sexta-feira, 22 de maio de 2020

COVID19

A pandemia de Covid-19 está a ter um impacto avassalador na economia mundial e os seus efeitos vão ser ainda mais severos do que os da crise financeira de 2008-09. É, de resto, muito provável que haja alterações de paradigma em várias áreas.
A sociedade está já a organizar-se de forma a evitar o contacto humano próximo e isso terá repercussões nas atividades económicas, no mercado de trabalho e no relacionamento interpessoal. Tanto mais que, como é evidente para quem está hoje em confinamento social, as tecnologias digitais já permitem que as sociedades funcionem remotamente.
Como consequência da crise pandémica, vamos certamente assistir ao acelerar da transformação digital, incluindo em Portugal. É por demais evidente a necessidade das empresas estarem preparadas para produzir e comercializar os seus bens, prestar os seus serviços, interagir com os seus clientes e fornecedores e desenvolver as suas atividades laborais remotamente. Para tanto, há que incorporar tecnologias digitais em toda a cadeia de valor das empresas, o que obriga a mudanças nos modelos de negócio, nos processos internos e na relação com os stakeholders.
Como muitos de nós estão hoje a verificar, o teletrabalho é perfeitamente viável com as tecnologias digitais ao dispor da generalidade das famílias, sobretudo se se tratar de atividades profissionais da nova economia. Não devemos, pois, encará-lo como uma alternativa ao trabalho presencial apenas em situações excecionais ou como um modelo válido tão-só para os profissionais liberais. Em certo sentido, o teletrabalho é a forma de organização laboral mais conveniente ao estilo de vida das sociedades contemporâneas, na medida em que possibilita uma melhor gestão do tempo e do ritmo de trabalho, reforça a autonomia individual, promove o bem-estar e faz bem ao ambiente (nomeadamente ao evitar as deslocações).
Importa, no entanto, ter presente que há largas faixas da população que não têm acesso a tecnologias digitais nem conhecimentos de informática. A transformação digital deve, por isso, ser acompanhada de um esforço de promoção da literacia informática. Ora, isto exige muita formação tecnológica e reconversão profissional, para que as pessoas adaptem as suas competências à vertiginosa evolução das necessidades do mercado de trabalho. Acredito que as tecnologias digitais vão criar oportunidades de emprego, desde que as sociedades saibam qualificar os seus cidadãos de forma a conferir-lhes capacidade de adaptação.
Tal como no teletrabalho, também as barreiras culturais em relação ao comércio eletrónico estão a cair com a crise pandémica. O confinamento em casa torna evidentes as vantagens do e-commerce, quer para quem compra, quer para quem vende. E se este era já um segmento em expansão, é de esperar que, terminada a pandemia, o comércio eletrónico tenha ganho novos adeptos e entrado na rotina de muitos consumidores. Para as marcas, esta é uma oportunidade de fidelizarem clientes demonstrando a fiabilidade, eficácia e segurança das suas plataformas de comércio on-line.
Em suma, a aceleração da transformação digital pode ser uma das poucas boas notícias deste momento dramático que estamos a viver. Bem sei que as empresas vão sair muito enfraquecidas desta crise pandémica. Mas a recuperação do tecido empresarial também passa pela digitalização dos modelos de negócio, parecendo-me pertinente haver incentivos públicos para que isso se concretize.
Para as empresas portuguesas, a transformação digital é uma oportunidade para melhorarem a eficiência interna, ganharem maior capacidade de internacionalização, acompanharem os novos hábitos de consumo e estreitarem as relações com os clientes. É inevitável a evolução da nossa economia para o digital.
*Associação Nacional de Jovens Empresários

 

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Listen and Respond with Empathy

As a leader, you encounter people’s feelings of success, failure, pride, and frustration frequently—perhaps even daily. When someone in your group expresses emotion, whether verbally or nonverbally, you can listen and respond with empathy to let that person know that you understand. Use Empathy to:
 

Defuse negative emotions—Strong emotions can be an obstacle to achieving the purpose of the discussion. Identifying and addressing these feelings meets people’s need to be heard, yet keeps the discussion moving forward.

Empathize with positive feelings too—It’s important to show people that you understand their positive feelings. This shows that you’re really listening.

Respond to both facts and feelings—Saying "I understand" is less effective than saying "I can see why you’re worried about meeting a deadline that you feel is unrealistic." Which one shows you’re really listening?


When you listen and show you understand, you allow others to express exactly how they feel. They see that you care. Using Empathy builds a bridge for two-way communication.
 

segunda-feira, 16 de março de 2020

COVID – 19: Conheça o Plano Nacional de Preparação e Resposta da DGS


DGS lançou Plano Nacional de Preparação e Resposta para a doença por novo coronavírus (COVID-19), uma ferramenta estratégica de preparação e resposta a uma potencial epidemia pelo vírus SARS-CoV-2. Este Plano tem como referencial as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, sendo o documento de referência nacional no que respeita ao planeamento da resposta a COVID-19.

No âmbito da doença pelo novo Coronavírus 2019, o documento descreve as orientações estratégicas necessárias ao sector da Saúde face a esta ameaça em Saúde Pública. Para este efeito, foram desenhados níveis de alerta e reposta para Portugal, integrando evidência técnica e científica, nacional e internacional.

A fase de resposta inclui três níveis e seis sub-níveis, de acordo com a avaliação de risco para COVID-19 e o seu impacto para Portugal:



Caracterização Fase de Resposta 1: Existência de transmissão sustentada de coronavírus capaz de causar graves problemas de saúde em humanos, em locais fora de Portugal, com propagação internacional.
Caracterização Fase de Resposta 2: Presença de cadeias de transmissão na Europa; Presença de casos importados em Portugal, sem cadeias secundárias ; Risco moderado de propagação local da doença em Portugal
Caracterização da Fase Resposta 3: As cadeias de transmissão do COVID-19 já se encontram estabelecidas em Portugal, tratando-se de uma situação de epidemia/pandemia activa. Neste contexto, as medidas de contenção da doença são insuficientes e a resposta é focada na mitigação dos efeitos do COVID-19 e na diminuição da sua propagação, de forma minimizar a morbimortalidade e/ou até ao surgimento de uma vacina ou novo tratamento eficaz



Cadeia de Comando e Controlo


Em Portugal foi criada uma Cadeia de Comando e Controlo responsável pela coordenação da situação composta pelo Ministério da Saúde e DGS (Nacional), Administração regional de saúde (Regional) e Unidades locais de saúde, Agrupamentos de centros de saúde e hospitais (local).

O país dispõe ainda de um dispositivo de Saúde Pública para situações de risco para a Saúde Pública, em que sob coordenação da DGS estão implicadas as instituições integrantes do Ministério da Saúde, incluindo INSA, INEM, INFARMED, ACSS, IPST, SPMS e ARS e Rede de Autoridades de Saúde.

Conselho Nacional de Saúde Pública
O CNSP, designado pelo membro do Governo responsável pela área da saúde que preside, com competência de delegação no Director-Geral da Saúde, é composto por um máximo de 20 membros, designados em representação dos sectores público, privado e social, incluindo as áreas académica e científica.


Este Conselho tem funções consultivas do Governo no âmbito da prevenção e do controlo das doenças transmissíveis e outros riscos para a saúde pública e, em especial, para análise e avaliação das situações graves, nomeadamente epidemias e pandemias.


Este conselho conta com uma comissão coordenadora da vigilância epidemiológica e uma comissão coordenadora de emergência.


Vigilância Epidemiológica
• Identificar precocemente casos e surtos de COVID19
• Caracterizar precocemente os casos de infecção segundo as dimensões pessoa, tempo e espaço
• Identificar e caracterizar a evolução do vírus SARS-CoV-2 em circulação em Portugal;
• Descrever a evolução geográfica e a tendência temporal da epidemia;
• Monitorizar a transmissibilidade, gravidade clínica e impacto da doença;
• Monitorizar o efeito das intervenções de saúde pública;
• Monitorizar as variações genéticas e antigénicas do SARS-CoV-2;
• Identificar as estirpes com resistência aos antivirais


Abordagem estratégica

– Definição de caso [Todas as fases]
– Recolha de informação clínica, epidemiológica e laboratorial [Todas as fases]
– Partilha de informação clínica, epidemiológica e laboratorial [Todas as fases]
– Rastreio de contactos [Fases 2 e 3.1]
– Procura activa de casos [Fases 2 e 3.1]
– Investigação epidemiológica de casos e surtos de COVID-19 [Fases 2.2 e 3]
– Definição dos indicadores de monitorização [Fase 3 e fase de recuperação]
– Colheita, análise e disseminação de informação [Fases 2 e 3]
– Vigilância de síndrome gripal e de infecções respiratórias agudas graves [Fase 3 e fase de recuperação]
– Manutenção da vigilância laboratorial [Fase 3 e fase de recuperação]
– Epidemic intelligence (EI) [Todas as fases] – engloba actividades de detecção precoce, validação, avaliação e investigação de acontecimentos que possam representar uma ameaça para a saúde pública. A EI assenta em duas vertentes, a vigilância baseada em eventos (ocorrências, rumores, notícias e outros sinais provenientes de fontes formais e informais) e a vigilância baseada em indicadores (acontecimentos detectados pelos sistemas de informação existentes). A investigação realizada pelos mecanismos de EI sustenta a avaliação do risco e a gestão de recursos, sendo particularmente relevante nas fases de risco acrescido, quando a capacidade técnica de resposta do sistema de saúde está comprometida.
– Análise da informação epidemiológica [Todas as fases]
– Notificação de casos confirmados COVID-19 e partilha de estirpes de SARS-CoV-2, acordo com compromissos internacionais assumidos [Todas as fases]


Capacidade Laboratorial

• Implementar procedimentos de diagnóstico laboratorial para a detecção do SARS-CoV2;
• Garantir a implementação do diagnóstico do SARS-CoV-2 na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe;
• Caracterizar o SARS-CoV-2 detectado em casos de infecção a nível nacional;
• Articular com as redes internacionais para a actualização e desenvolvimento dos procedimentos diagnósticos adequados;
• Apoiar a vigilância laboratorial para o SARS-CoV-2;
• Realizar ensaios inter-laboratoriais para o SARS-CoV-2 na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Infecção pelo Vírus da Gripe.
• Avaliar o perfil imunológico da população para o SARS-CoV-2


Abordagem estratégica

– Preparação do laboratório nacional de referência para o diagnóstico do SARS-CoV2 [Fases de preparação e resposta 1]
– Avaliação do Risco e medidas de biossegurança laboratoriais para o diagnóstico do SARS-CoV-2 [Todas as fases]
– Vigilância e notificação laboratorial [Todas as fases]
– Articulação com redes internacionais [Todas as fases]
– Implementação do diagnóstico laboratorial em hospitais do Serviço Nacional de Saúde [Fases de resposta 2 e 3]
– Ensaios inter-laboratoriais na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Infecção pelo Vírus da Gripe [Fases 2 e 3 ]
– Caracterização dos vírus detectados (características antigénicas, genética e de susceptibilidade aos antivirais) [Fases 2.2. e 3]
– Avaliação do desempenho dos procedimentos para o diagnóstico laboratorial instalado nos laboratórios [Fases 2 e 3]
– Diagnóstico do SARS-CoV-2 nos casos de síndroma gripal e pneumonia notificados pelas Rede Sentinela [Fases 2 e 3]
– Diagnóstico serológico | Avaliação da imunidade adquirida para o SARS-CoV-2


Medidas de Saúde Pública

• Reduzir o risco de transmissão individual e de propagação do agente na população;
• Atrasar o pico da epidemia;
• Reduzir o número total de casos, o número de casos graves e o número de óbitos;
• Diminuir a velocidade de propagação/transmissão do vírus;
• Prevenir o estabelecimento de cadeias de transmissão e atrasar e reduzir a transmissão comunitária disseminada;


Abordagem estratégica

– Protecção individual
– Higiene das mãos. [Todas as fases]
– Etiqueta respiratória [Todas as fases]
– Equipamento de protecção individual (EPI) [indivíduos sintomáticos – fases 1, 2, 3 e de recuperação; indivíduos assintomáticos – fase de mitigação]
– Distanciamento social – Isolamento dos doentes (casos suspeitos e confirmados de infecção pelo SARS-Cov-2) [fases de resposta e recuperação]; Quarentena/ Isolamento [fases 1, 2, 3.1];
– Intervenção em contexto social – Intervenção em contexto escolar [fase 3.1]; Intervenção em contexto laboral [fases 2.2., 3, recuperação]; Intervenção em contextos especiais (Estruturas residenciais, Estabelecimentos prisionais), eventos de massa, locais ou transportes de utilização colectiva [fase 3]


Gestão de Caso
• Gerir eficazmente um caso suspeito de COVID-19;
• Providenciar uma avaliação médica e cuidados adequados durante uma emergência, onde potencialmente os limites da resposta são excedidos;
• Gerir equipamento, reservas, medicamentos e dispositivos médicos, incluindo a compra, distribuição e gestão de stock;
• Providenciar serviços médicos para os profissionais de saúde, de forma a lidar com as necessidades físicas e mentais que poderão advir durante uma emergência de saúde pública.


-SNS 24 [todas as fases]
-Linha de Apoio ao Médico [fases de preparação, de resposta 1 e 2]
-Transporte de doentes [todas as fases]
-Identificação de circuitos diferenciados e locais de isolamento [fases de preparação e resposta 1]
-Tratamento e monitorização de doentes [todas as fases]
-Identificação dos Hospitais de Referência [Fases de preparação e resposta 1]
– Alargamento da capacidade hospitalar [Fase 2]
-Disseminação da capacidade hospitalar [Fases 3 e de recuperação]
– Capacidade nos Cuidados de Saúde Primários [todas as fases]
– Capacidade Setor Privado e Social [Fase de resposta 3]
– Capacidade das Farmácias [todas as fases]
– Continuidade de cuidados para doentes COVID-19 e não-COVID-19 [Fases de resposta 1, 2 e 3, e de recuperação]


Prevenção e Controlo de Infecção

Propósitos
• Prevenir, limitar e controlar a aquisição de infecções associadas a cuidados de saúde, incluindo doentes, profissionais de saúde, visitantes e empresas prestadoras de serviços;
• Reduzir a transmissão de COVID-19, enquanto doença associada a cuidados de saúde;
• Fortalecer a segurança dos profissionais, doentes e visitantes a Instituições de Saúde;
• Fortalecer a capacidade de uma Instituição de Saúde responder a uma epidemia de COVID-19;
• Reduzir o risco da Instituição de Saúde funcionar como amplificador da epidemia;


Abordagem estratégica
-Avaliação de risco organizacional [Fases de preparação e resposta 1]
-Avaliação de risco individual [Todas as fases]
-Vigilância de infecções associadas aos cuidados de saúde [todas as fases]
-Rastreio de doenças respiratórias [Fase 3]
-Medidas ambientais organizacionais [Todas as fases]
-Medidas Comunitárias [Todas as fases]


Sanidade Internacional

Propósitos
• Atrasar a entrada e a propagação de SARS-CoV-2 em Portugal;
• Identificar precocemente viajantes suspeitos de COVID-19;
• Isolar, gerir e referenciar casos de viajantes doentes com suspeita de COVID-19;
• Iniciar precocemente a Investigação Epidemiológica, com a identificação e rastreio de contactos.


Abordagens Estratégicas
-Plano de contingência nos Pontos de Entrada (PoE) [Todas as fases]
-Viajantes para áreas afectadas [Fases de preparação, de resposta 1 e 2.1]
-Viajantes em trânsito e de chegada de área afectada [Fases de preparação, de resposta 1 e 2]


Medidas de reforço da vigilância à entrada, nos Pontos de Entrada
-Material informativo [Fases de resposta 1 e 2.1]
-Formulário de Saúde Pública de Localização de Passageiro (Passenger Locator Card) [Fases de de resposta 1 e 2.1]
-Declaração Geral da Aeronave nos aeroportos designados [Todas as fases]
-Declaração Marítima de Saúde (portos) [Todas as fases]
-Instalações aeroportuárias [Fases de preparação e fases de resposta 1 e 2.1]
-Rastreio à entrada nos PoE (entry screening) [não contemplado]


Comunicação e Mobilização social
Propósitos
• Garantir uma comunicação eficaz antes, durante e após a emergência de saúde pública e mediante o nível do risco vigente;
• Fornecer à população informações direccionadas para influenciar o seu comportamento e reduzir o tempo necessário para o controlo da emergência;
• Evitar o pânico e o alarme social durante a epidemia de COVID-19;
• Minimizar disrupção social.


Abordagem estratégica

-Comunicação interna [Todas as fases]
-Comunicação externa [Todas as fases]
-Mobilização social [Todas as fases]


Conhecimento e Investigação

Propósitos
• Preparar cenários e modelos para a epidemia em Portugal;
• Identificar os factores de risco individuais e contextuais associados a maior disseminação e gravidade da doença;
• Avaliar a efectividade de medidas de contenção, tratamentos médicos, incluindo potencial uso de vacinas, para a minimização da disseminação e efeito na população.
• identificar e caracterizar o perfil genético associado a maior transmissibilidade e/ou gravidade da doença, a evolução genética do vírus durante a epidemia e a sua circulação em Portugal


Abordagem estratégica

-Cenarização de impacto [Fases de preparação, resposta 1 e 2.1]
-Modelação da epidemia [Fases de resposta 2.2, 3 e recuperação]
-Avaliação dos factores de risco para a infecção entre profissionais de saúde [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Estudo da transmissão em contexto domiciliário [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Estudos dos primeiros casos [Fases de resposta 2.2 e 3.1]
-Estudo dos factores de risco associados a gravidade clínica [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Avaliação da efectividade do tratamento [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Estudo da resposta imunológica em caso de epidemia e no intervalo entre as ondas [Fases de resposta 3 e de recuperação]
-Caracterização genética do vírus em circulação [Fases de resposta 2.2, 3 e de recuperação]
-Avaliação da efectividade das medidas de isolamento [Fases de resposta 2.2 e 3]
-Avaliação da efectividade da vacinação contra o SARS-CoV-2 (assim que esteja disponível uma vacina)
-Estudo dos conhecimentos, percepções e atitudes da população face à epidemia [Todas as fases]
-Análise dos factores limitadores e facilitadores da resposta dos profissionais de saúde, com enfoque na preparação e resposta [Fases de preparação, resposta 1 e recuperação]
-Estudo da evolução e impacto na mortalidade e morbilidade em Portugal [Fase de recuperação]
-Gestão do conhecimento [Todas as fases]



Formação e Treino
Propósitos
• Capacitar os profissionais de saúde do sistema nacional de saúde, para responder adequadamente aos desafios dinâmicos do COVID-19;
• Fortalecer a preparação e a resposta para emergências de saúde pública;
• Promover o envolvimento dos profissionais na correta actuação, segundo os procedimentos definidos e de acordo com a sua função e área de intervenção


Abordagem estratégica
-Formação de Equipas de Saúde Pública
-Formação dos profissionais de primeira linha
-Formação em gestão clínica de caso
-Formação de profissionais dos Pontos de Entrada (PoE)
-Formação de profissionais de saúde para a colheita, acondicionamento, transporte e manipulação de amostras biológicas para o diagnóstico do SARSCoV-2


Recursos
Propósitos
• Capacitar Portugal com medicamentos, dispositivos médicos e equipamentos de
proteção individual para apoiar a resposta a COVID-19;
• Desenhar uma estratégia para assegurar os recursos humanos necessários às fases
de preparação, resposta e recuperação de COVID-19.


Abordagem estratégica

– Recursos Humanos
– Reservas de dispositivos médicos, medicamentos e EPI
– Sanidade internacional

sexta-feira, 13 de março de 2020

Pandemia COVID-19

Pela primeira vez na nossa história foi decretado o estado de pandemia mundial derivado com o surto do COVID-19.
Pela situação exposta todas as pessoas devem estar de "quarentena" em suas casas até novas medidas serem informadas!

Todas as escolas estão fechadas até dia 13 de Abril e outros estabelecimentos tem restrições pois só com esta medida preventiva se pode travar o crescimento exponencial deste surto!

Esta é uma luta que tem todos do mesmo lado e só juntos com bom senso a podemos travar.

O risco maior são os mais idosos, mas todos temos de ter a consciência que a todos pode afetar.

Juntos mais uma vez ultrapassaremos esta Pandemia!!!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

SOCIEDADE IMPARCIAL 15 DE JANEIRO DE 1898

Hoje é dia de Festa e aqui é com poupa e circunstância, pois ela merece!

Fundação: 15 de Janeiro de 1898
Actividade: Banda Filarmónica, Orfeão e Escola de Música
No centro do Núcleo Antigo de Alcochete ergue-se o edifício sede da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898, uma colectividade centenária que se dedica à música através da sua Banda e do Orfeão, que muito prestigiam o Concelho.
A banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 surgiu no âmbito da restauração da autonomia do Concelho de Alcochete na referida data, acontecimento que todos os anos é comemorado com a apresentação de cumprimentos às Autarquias e associações locais.
O ensino da música às crianças do Concelho é uma realidade de destaque, bem como o percurso da prestigiada Banda, que conta no seu palmarés com muitos prémios e que é actualmente dirigida pelo maestro António Menino.
Com prestígio nacional e internacional, a Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 foi distinguida pelo Município de Alcochete com a atribuição do seu nome a uma das ruas da Vila e recebeu a Medalha de Mérito Municipal D. Manuel I em 2009.
 
Viva á banda da minha Terra.

Temos uma nova década?

Sob o ponto de vista matemático, a década acaba em 2019, que utiliza o 0 para iniciar a contagem. É possível comparar essa forma de contagem com a maneira como contamos a nossa idade. Um indivíduo inicia a vida com um ano 0 e, com o passar dos anos, comemora o ano completo e não o que se inicia.

A partir desta lógica, a década chegou ao fim na ultima terça-feira, 31 de dezembro de 2019. É importante lembrar que o uso do zero como é conhecido atualmente foi desenvolvido gradualmente por matemáticos na Índia. Depois, com o contato entre o Islã e a matemática indiana, surgiram os numerais arábicos, que são os que usamos hoje e que foram popularizados na Europa por volta do século XI.
 
Enfim faço votos de um excelente 2020, em especial Saúde para todos!

domingo, 1 de dezembro de 2019

E se os líderes das empresas se comportassem como os políticos !


O tema é controverso, bem sei. E, a título de declaração de intenções, saliento que não me anima qualquer espécie de preconceito (pelo menos consciente) nem em relação à política, nem em relação aos políticos.
Faz-me simplesmente alguma confusão que, sendo a política uma atividade nobre, em princípio, eminentemente orientada para a defesa de princípios de cidadania e de uma ordem mais justa para o coletivo dos cidadãos, os políticos por vezes deem de si próprios e das causas que servem uma imagem tão grotescamente diferente dos princípios que protestam defender.
Esta “décalage” é tanto mais impressiva, quanto tanto mais se distancia dos paradigmas que vão fazendo cada vez mais “mainstream” nos contextos da gestão empresarial, onde atualmente se vão enunciando e se vão expandindo práticas totalmente divergentes dos arquétipos destilados pelos discurso e práticas políticas (ou, pelo menos, de alguns políticos).
Vejamos alguns exemplos concretos:
As atuais competências requeridas aos líderes empresariais de comunicação interpessoal, alicerçadas em paradigmas de respeito pelo outro e de negociação “win-win”, desenham-se de acordo com a conhecida expressão “nós temos dois ouvidos e uma boca, e há que agir em conformidade”. Como consequência, treinam-se os ditos líderes em competência como “escuta empática”, “escuta ativa”, “capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal”, entre outras, onde o objeto do treino é tornar as pessoas (mais) capazes para estabelecerem relações positivas com os outros e enfrentar e lidar construtivamente com os conflitos, procurando sempre manter uma postura íntegra e deixar “espaço psicológico” ao outro para que ele não perca o contacto com a sua mais genuína pessoalidade.
Ora, se nos deslocarmos para o espaço político, o que assistimos com indesejável frequência, seja em debates públicos, seja mesmo (e talvez sobretudo) nas intervenções na Assembleia da República, é ao espetáculo degradante da "berraria" constante, do insulto desbragado, das explosões emocionais disruptivas dificilmente camufladas de ironia mordaz, e, talvez mais grave do que isto, à exibição tonitruante das opiniões afirmadas como verdades absolutas.
Apesar dessa afirmação ritualista e oca de que “estarmos abertos ao diálogo”, as práticas de (alguns) políticos ostentam na verdade o fechamento obstinado a ideias diferentes, à teimosa determinação de que “razão há só uma: a minha, e mais nenhuma”, e à completa desqualificação da presença e das ideias do outro, num inequívoco exercício de negação de um dos atributos mais valorizados pelas empresas de hoje: a diversidade.
No megalómano esforço de demonstração da verdade própria, alguns agentes políticos tornam-se mais versáteis às perversões da autocentração, confundido a “causa pública” com a “causa própria”, com as consequentes falhas de visão sistémica do sistema global, que pode conduzir a défices críticos de adaptabilidade.
Embora muitas organizações mantenham ainda modalidades de ação e de interação muito semelhantes às anteriormente caracterizadas, há hoje um movimento cada vez mais global no sentido de tornar as organizações um efetivo espaço de valorização pessoal, através de práticas que exponenciam a mais profunda humanidade de cada pessoa.
É esse o verdadeiro segredo do sucesso sustentado: libertar o potencial das pessoas e valorizar o diferente que cada um pode incorporar na organização para que a sua missão e estratégia possam ir mais-além. Porque afinal, como escreveu Burhan Sonmez, “os seres humanos são as únicas criaturas que não se contentam em ser eles próprios”.

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Os pilares da liderança

Como formar e motivar? Qual o papel das lideranças? Já diziam os clássicos que a finalidade é o primeiro na intenção e o último na consecução. Temos que ter claro primeiro o “para quê?” e só depois abordar o “como”.
Em primeiro devemos saber “para quê” e “para onde vamos”, se queremos formar e motivar. Liderar é precisamente apontar caminhos, mobilizar em redor de um sentido, alinhar as pessoas naquilo que é a contribuição que carateriza e identifica a organização, o que se denomina Missão Institucional.
Mas ao liderar, temos uma escolha primordial a fazer, que é ao mesmo tempo crítica e dicotómica: qual é a fonte da liderança: o líder ou a missão? O líder, com o seu carisma e a sua personalidade mais ou menos vincada; ou a missão, isto é, a contribuição para o serviço que se presta?
Deve ser a missão!
E esta escolha tem consequências profundas e relevantes na direção e na gestão das organizações, como vamos ver.
Ao colocar-se o maior peso na missão, a relação entre poder e autoridade fica afetada de uma forma radical. Diz-se, no fundo, que aqueles que estão a dirigir a instituição não são a fonte da autoridade, mas que esta está nas ideias plasmadas na missão. A missão é, assim, mais importante que o líder. A missão converte-se na bússola que orienta a ação dos dirigentes e das pessoas na organização.
As numerosas investigações realizadas nos últimos anos dizem que estabelecer uma missão inspiradora permite que cada um conheça qual a contribuição do seu trabalho específico, dando sentido ao empenho diário de cada um. E isto gera um maior compromisso de todos os membros das equipas, propiciando uma maior unidade de ação. Na medida em que se procuram objetivos que vão além dos interesses pessoais ou departamentais, tendem a desaparecer os “silos incomunicados” na organização (“os meus objetivos”, “o meu orçamento”, “os meus clientes”) e reforça-se a unidade organizacional.
O “cliente em primeiro lugar” não quer dizer que só nos devamos preocupar e ocupar dos clientes. Uma organização saudável procura contribuir de forma adequada e equilibrada para a satisfação simultânea dos interesses legítimos de todos os stakeholders principais. Para inspirar e pôr de acordo os membros de uma organização, não basta procurar satisfazer as necessidades do público. Para criar um quadro inspirador, é preciso estabelecer uma missão que contribua para satisfazer simultaneamente as necessidades dos principais grupos de interesse que convivem na organização: os clientes; os colaboradores; a própria instituição; a sociedade; o meio ambiente.
Portanto, para uma organização é fundamental que a equipa diretiva seja capaz de criar um “Para quê?”, uma missão, que incite os seus membros a comprometerem-se na contribuição simultânea para estes stakeholders.
Em primeiro lugar, pois, liderança baseada na missão institucional.
Em segundo lugar, motivação.
Aos profissionais não lhes basta uma retribuição adequada e justa (ainda que sejam sensíveis a estes fatores, evidentemente), mas faz-lhes falta um projeto profissional que lhes permita um desenvolvimento da carreira e uma realização profissional desafiantes.
Os estudos atuais sugerem que se dê prioridade a três fatores motivacionais: propósito, autonomia e talento:
a) Em primeiro lugar, o Propósito, purpose: temos de prestar homenagem à inteligência dos nossos colaboradores, e dar um sentido ao seu trabalho, um suporte cultural para as suas opções profissionais.
·         Por isto, a missão institucional (para além de estar na base da liderança, como vimos) deve estar presente nas políticas de direção de pessoas e de alinhamento estratégico da organização, através:
– Da sua definição mediante equipas multidisciplinares;
– Da sua atualização e matização periódicas;
– E da medição do progresso da consecução da missão, através de parâmetros objetivos.
b) Depois, Autonomia: não faz sentido ter pessoas qualificadas e diferenciadas e dizer-lhes o que têm de fazer… a responsabilidade, nas organizações, deve estar no nível mais elementar possível: o que pode fazer um operacional não deve ser feito por um diretor; o que se pode decidir ao nível do departamento não deve ser decidido no conselho de administração…
E pode dar-se autonomia, também em setores críticos, nos quais os erros são tantas vezes fatais? Sim, pode dar-se Autonomia se se conjugar com um terceiro fator motivacional: o Talento.
c) Em terceiro, e último lugar, talento, formação, capacitação, competências. Ser capaz de fazer melhor, sempre melhor, as coisas que realmente interessam. Os profissionais têm brio e vontade de aprender, de atualizar-se, de ser competentes.
E com o Talento liga-se o tema da Formação. Para ser capaz de fazer sempre melhor, para estar capacitado, para ser competente, necessita-se formação. E necessita-se de que os dirigentes valorizem e promovam a formação, que a encarem como um investimento com retorno garantido.
Liderança-Motivação-Formação: três pilares que, bem articulados, ajudarão a melhorar a valorização das pessoas nas organizações.
 

José Fonseca Pires é licenciado em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (1989), José Fonseca Pires enveredou pela formação em gestão e pela gestão da saúde após fazer o Executive MBA AESE/IESE (2002-2004). Doutorado em Ciências Humanas, Sociales y Jurídicas na Universitat Internacional de Catalunya (UIC-Barcelona, 2017) –  com a tese “Misión, motivación e integración profesional en la gestión hospitalaria” –  é também professor e responsável de área de Comportamento Humano na Organização na AESE.
Assume a direção do PADIS – Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde, desde 2004, é  coach na equipa de Coaching directivo da AESE desde 2012, e, a par disso, ainda é membro da Direção da AESE e Associate Partner da DPM Counsuting Portugal.
É autor de vários casos e coautor do livro “Soñando com un hospital optimista”, um guia para revitalizar a humanização dos cuidados que se prestam nas instituições de saúde, lançado em 2018.