A intenção foi manifestada pelo ministro do
Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, numa entrevista que
concedeu à Reuters.
Nesta medida, uma das ideias já em marcha é o lançamento de um novo leilão
para licenças solares, afiançou o ministro.
Matos Fernandes referiu que, para além de um segundo leilão, planeia ainda
criar um complexo para produzir hidrogénio que pode captar entre 4 mil e 5 mil
milhões de euros de investidores privados.
Este segundo leilão terá uma capacidade solar total de 700 megawatts (MW),
o que fará com que Portugal se aproxime da sua meta de 7.000 MW deste tipo de
energia renovável até ao final de 2030.
Recorde-se
que Portugal conta, neste momento, com uma capacidade solar instalada de
828 MW.
"A visão pós-Covid é criar riqueza a partir de projetos de investimento que beneficiem a redução de emissões, promovam a transição energética, a mobilidade sustentável", disse Matos Fernandes, acrescentando que o Governo vai "relançar o leilão de 700 MW de solar no dia 8 de junho". Este concurso, adiantou, prevê até 16 sítios para centrais solares localizadas nas regiões do Algarve e Alentejo.
"A visão pós-Covid é criar riqueza a partir de projetos de investimento que beneficiem a redução de emissões, promovam a transição energética, a mobilidade sustentável", disse Matos Fernandes, acrescentando que o Governo vai "relançar o leilão de 700 MW de solar no dia 8 de junho". Este concurso, adiantou, prevê até 16 sítios para centrais solares localizadas nas regiões do Algarve e Alentejo.
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