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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Listen and Respond with Empathy

As a leader, you encounter people’s feelings of success, failure, pride, and frustration frequently—perhaps even daily. When someone in your group expresses emotion, whether verbally or nonverbally, you can listen and respond with empathy to let that person know that you understand. Use Empathy to:
 

Defuse negative emotions—Strong emotions can be an obstacle to achieving the purpose of the discussion. Identifying and addressing these feelings meets people’s need to be heard, yet keeps the discussion moving forward.

Empathize with positive feelings too—It’s important to show people that you understand their positive feelings. This shows that you’re really listening.

Respond to both facts and feelings—Saying "I understand" is less effective than saying "I can see why you’re worried about meeting a deadline that you feel is unrealistic." Which one shows you’re really listening?


When you listen and show you understand, you allow others to express exactly how they feel. They see that you care. Using Empathy builds a bridge for two-way communication.
 

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Minha mensagem de Natal para toda a equipe em Portugal - O que realmente importa!!! Continuar a Fazer Aconteçer.


Mas o que realmente importa a todos vocês e na continuação dos meus desejos de Boas Festas nesta época Natalícia e utilizando parte do texto que vos enviei o ano passado e que para mim esta ainda muito atual, reitero para todos que em 2020 vamos continuar a Fazer Aconteçer.

Sei que em muito ainda eu tenho de melhorar, sei que tenho de ouvir mais, mas posso dizer que aprendi a estar mais atento ao que me rodeia, e a estar focado no essencial e pois como sempre digo em equipe é sempre possivél fazer mais, é sempre possivél fazer melhor, é sempre possivél continuar a Fazer Aconteçer!

Estamos a adicionar mais pessoas á equipe com mais valias e com vontade e isso é inquestionavél que só a somar é que fazemos um grupo de qualidade onde cada um represente activamente o seu papel no dia a dia.

Seguramente continuaremos a mostrar que em Portugal existe um grupo de homens e mulheres muito competentes e com muito valor, disso eu não tenho qualquer dúvida, sempre com muita disciplina, com amizade, com muita determinação, com foco e reseliência, pois só entre todos e com muita entre-ajuda tudo se tornará mais facíl.

Quero aproveitar para agradeçer a oportunidade de crescimento que cada um de vocês me proporcionou, e  mais uma vez agradeçer o vosso excelente trabalho neste ano que agora esta prestes a terminar. Eu estou orgulhoso e de coração cheio pelo que conseguimos juntos fazer e agora com esta nova liderança França-Iberia seguramente ainda vamos fazer mais e melhor...
 

Temos 365 dias de uma pagina em branco onde todos fazemos parte e vamos seguramente fazer algo que nos orgulhe, pois o Sonho comanda a vida...  “No Matter how hard is, or hard it gets, I’m going to MAKE IT”. Lee Brown
 
Que tenham um Feliz Natal em família e que todos tenham um Excelente 2020 cheio de Saúde pois tudo o resto vem...
 

Bruno Pereira Soares


Country Sales Leader

Eaton Industries (Portugal) - Electrical Sector, EMEA

sábado, 20 de julho de 2019

Qual o poder de acreditar em si mesmo!

Inicio este artigo com uma pergunta de reflexão: como podemos querer acreditar em quem nos lidera senão acreditamos em primeiro lugar em nós?
Atualmente, os departamentos de RH promovem cada vez mais, nas suas políticas internas, incentivos, benefícios, programas de motivação e de maior envolvimento dos colaboradores nas empresas, contudo, parece que, quanto mais se aprofunda esse tema, mais difícil se torna, manter elevados níveis de motivação, pro-atividade, empenho e dedicação das pessoas nos seios das empresas.
Num artigo anterior, falei-vos do poder da superação a partir da transmissão da visão da empresa baseada no desafio diário dos indivíduos e das equipas. Desafiar pessoas e equipas constantemente. Este trabalho, também é uma tarefa de equipa e do próprio indivíduo. Não basta que os líderes acreditem nas suas equipas e na visão da empresa. É preciso que as pessoas acreditem em si mesmas. Para mim, esta é a génese do sucesso e de superação de qualquer indivíduo.
Creio que vivemos atualmente uma espécie de crise de ausência de “existencialidade corporativa”. Quanto mais liberdade e responsabilização é dada às pessoas, menos acreditam em si próprias? Quanto mais desafios lhes são colocados à disposição, menos se sentem motivadas e empenhadas?
Vou contar-vos numa história.
Havia um reino com muitos súbditos. Estavam descontentes.  Apesar de viverem no palácio, cercados de ouro, deliciosas comidas, festas e favores do rei, sentiam-se totalmente desmotivados e sem paixão pelo que faziam ou como viviam o seu dia-a-dia.
Um dia, o rei sabendo que estavam descontentes e desmotivados, enviou uma carta, convocando todos para uma grande reunião no salão do palácio. Na carta do rei, orientava que somente aqueles que quisessem tratar de interesses maiores do reinado deveriam comparecer. Chegou o dia de se encontrarem com o rei. Muitos dos súbditos curiosos pela chegada do rei aguardavam ansiosos.
Entrou o rei acompanhado de muitos sábios do palácio, mas percebendo que nem todos estavam ali, perguntou: “Porque não vieram todos?” Um dos sábios respondeu: “Caríssimo rei, ouvimos falar que muitos não se acharam importantes o bastante para tratar dos assuntos do reinado e preferiram continuar em seus afazeres.” Então o rei falou para todos os que estavam ali: “Meus caros súbditos. Soube que muitos de vocês estão descontentes com as tarefas e responsabilidades que executam no castelo. Após reflexão vou passar alguns de vós para cargos com maiores responsabilidades. Irei precisar de novos comandantes da guarda, governadores de algumas províncias, comandantes de pelotões do exército e até mensageiros e soldados. Vou lançar-vos alguns desafios e aqueles que passarem vão merecer as novas responsabilidades. Aguardo por vós aqui amanhã.
No outro dia entrou o rei no salão e percebendo menos homens na sala perguntou aos sábios: “Onde estão os outros?”. Os sábios responderam que muitos dos homens, sabendo que teriam desafios, acharam que seriam muito duros e difíceis e preferiram não tentar. Não se achavam preparados ainda para grandes desafios. Ao que o rei respondeu, muito descontente: “Mas eu ainda nem falei quais seriam os desafios!”.
Então o rei passou a primeira tarefa. Cada interessado pelos novos cargos deveria escrever um pequeno texto que contentasse ao rei, porque seria a pessoa indicada para a nova responsabilidade. Chamou alguns escritores do reinado e pediu para que os ensinassem sobre a arte de escrever durante todo o resto daquele dia. No outro dia, entrou o rei no salão e vendo menos homens, perguntou aos sábios:”. Onde estão os outros que estavam aqui ontem? Vejo que faltam muitos!?”. Ao que os sábios responderam: “Muitos acharam difícil a tarefa de ter que escrever um texto e que não conseguiriam fazer a tarefa. Então desistiram. O rei passou o próximo desafio e disse: “Vós tendes  que preparar um discurso para falar para um grande número de pessoas no dia que comemorarmos a festa da colheita da cevada.”
O rei em seguida trouxe os que preparavam os seus discursos e deixou-os o restante do dia a ensina-los a preparar discursos. No outro dia, o rei entrou no salão e vendo poucos súbditos, perguntou aos sábios:” O que houve com os demais que estavam ontem?”. “Caríssimo rei, muitos disseram que não eram capazes de falar para muitas pessoas e desistiram” – Respondeu um dos sábios.
O rei, ainda esperançoso, passou então mais uma tarefa: “Vós tendes que ir a algumas províncias para defender os meus interesses. Terão a minha proteção. Mas encontrarão pessoas muito difíceis de lidar!”. Depois trouxe negociadores do palácio para lhes dar instruções sobre negociação durante o restante do dia. No dia seguinte o rei voltou ao salão e apenas três estavam a aguardar.
O rei então olhou para eles e disse: “Vós tendo sido os escolhidos, ordeno aos coordenadores do castelo que vos encaminhem para os novos ofícios.” O rei percebendo que os três estavam com aparência de espanto e a olhar uns para os outros, cedeu-lhes a palavra. Eles então falaram ao rei: “Amado rei, nós não cumprimos ainda as tarefas dadas para vós. Até estamos a escrever algumas coisas, estamos a treinar falar com o povo, e a arte de negociar, mas precisamos de mais tempo para nos preparar. Nem sabemos se vamos conseguir.
O rei com um sorriso, disse: “Muitos nem tentaram, outros desistiram antes mesmo de saber quais seriam os desafios. Alguns abandonaram o que queriam no primeiro pensamento de que encontrariam dificuldades, e outros na primeira dificuldade que encontraram. Eles não acreditaram neles próprios, como eu poderia acreditar neles?
Vocês foram testados no mais profundo dos testes. Na crença em si mesmo! Para realizar algo importante é preciso acreditar primeiro em si mesmo!”
Creio nas pessoas por princípio, porque todas têm imenso potencial, humano e profissional. Acredito nelas para as ver superarem-se e desafiarem-se diariamente. “Acredito para ver” e com bem mais resultados, do que no “ver para crer”. Ajudar as pessoas a chegarem à melhor versão delas próprias, é uma jornada, que leva o seu tempo, mas altamente recompensadora.
É esta capacidade de acreditar em si próprio em primeiro lugar, que faz de si uma pessoa extraordinária, capaz de superar-se a cada dia quer como pessoa quer no seio de qualquer equipa ou organização. Assim nascem os líderes! Aos líderes atuais cabe o desafio de passar a visão com paixão, coração e dar as condições para que chegue lá!
Seja, em primeiro lugar, o rei do seu reino. Acredite em si próprio e os seus lideres estarão lá para o apoiar e criar o espaço e as condições para se superar.
Artigo retirado do Link to Leaders!

segunda-feira, 1 de julho de 2019

A tua Carreira Profissional!

Muito se fala em sucesso profissional, apostando numa carreira recheada de conquistas e metas alcançadas. É frequente surgirem artigos com os passos para o sucesso. Ora bem, os conceitos de carreira e sucesso são cada vez mais relativos, pois os profissionais tendem a valorizar dimensões completamente diferentes e cada um de nós deve decidir mediante a sua perspetiva.
Na minha opinião, não há que separar a vida profissional e pessoal, pois cada vez mais conseguimos “encaixar” o nosso trabalho no meio do nosso dia-a-dia, por exemplo, trabalhando remotamente ou fazendo horários que nos permitam acompanhar a vida dos nossos filhos. Ou seja, esta flexibilidade permite reduzir o fosso entre o nosso trabalho e a nossa vida familiar. Tal ao dia de hoje ainda não esta intrínseco nas empresas em Portugal mas é algo que devemos estar atentos e começar a pensar ainda mais pois uma pessoa feliz emocionalmente rende muito mais para a empresa, e quem gere tem de analisar todos os prós e contras. Em todo o caso para empresas que tem armazém e saidas diárias esta situação aos dias e de todo impossivél neste caso especifico.
Em relação ao nosso percurso profissional é frequente sermos influenciados ou reagirmos mediante a opinião dos outros. A tal frase cliché “não me importa o que os outros pensam” às vezes não corresponde bem à verdade. Na prática, sabemos que alguma parte de nós é influenciada pela opinião de amigos, colegas e familiares, sendo por vezes um fator determinante na tomada de decisões na nossa carreira profissional. Por vezes, há quem nos impeça de avançar, tecendo uma opinião acerca de algo que julga saber melhor que nós próprios. Pelo contrário, também existem pessoas que nos incentivam a avançar e arriscar quando tudo parece ser demasiado obscuro. Da perspetiva da carreira profissional sou apologista que a opinião de algumas pessoas pode (e deve!) servir para nos ajudar a raciocinar acerca do caminho que queremos tomar, no entanto, não há dúvida que nós próprios temos a visão mais completa daquilo que é o contexto onde nos inserimos e para onde queremos caminhar.
Devemo-nos sempre colocar em causa para poder seguir em frente, e desafiarmo-nos a nós próprios relativamente àquilo que é o nosso percurso. É importante termos consciência que o mundo não gira à nossa volta e devemos ter sempre a mesma humildade, cooperação, ajuda e constante aprendizagem. A pergunta clássica “onde é que se vê daqui a 5 anos?” deverá ser respondida a nós próprios de forma constante, para que possamos delinear o nosso percurso de aprendizagem e crescimento da melhor forma.
É de realçar que nem todos procuram a mesma escalada profissional que os leve a CEO ou a assumir uma posição de chefia, pois existem pessoas que pretendem permanecer numa área técnica o resto do seu percurso profissional, sem assumir responsabilidades maiores. E se é essa a sua visão, provavelmente perdeu-se um mau líder e ganhou-se um excelente técnico! E portanto, o sinónimo de sucesso resulta única e exclusivamente da nossa felicidade e bem-estar, sendo isso que torna o nosso trabalho gratificante. Existem diferentes vetores que devem ser tidos em consideração, designadamente: work-life balance, evolução de carreira na empresa, condições salariais e a cultura organizacional da respetiva empresa. Ainda existe uma certa mentalidade de nos incentivar a encontrar um emprego numa empresa estável, fazer carreira com benefícios e segurança, não nos passando pela cabeça mudar de trabalho num curto espaço de tempo. Atualmente, com o advento das start-ups, sendo o mercado de trabalho cada vez mais global, é frequente ver alguns profissionais saltarem de empresa em empresa, vivenciando experiências completamente diferentes e cada vez mais motivados. Na minha opinião, esses profissionais são muito mais relevantes para as empresas por onde passam, tendo a capacidade de fazer mais, melhor e diferente.
De qualquer forma, gosto de levar as coisas com leviandade, e como refere o Alain de Botton no seu livro “Alegrias e Tristezas do Trabalho”, há que saber lidar com a insignificância da maioria das nossas atividades ou tarefas no trabalho, independentemente do nosso percurso e objetivo. É só trabalho.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Ética e responsabilidade empresarial

Um pouco por todo o mundo está patente uma crise de confiança nas instituições. O cinismo e o desconforto com o funcionamento das instituições generalizam-se, e são alimentados por experiências continuadas de corrupção, descredibilização dos partidos políticos e outros défices de desempenho institucional.
Também em Portugal vão surgindo novas revelações, acusações e suspeitas, que enchem as primeiras páginas dos jornais.
Há pouco tempo, ouvia a antiga Procuradora-Geral da República dizer que “há uma normalização de um determinado tipo de comportamentos e práticas que vão contra a transparência e que põem em causa o funcionamento do Estado de direito.”
Nos últimos dias, espalhou-se rapidamente nas redes sociais a notícia de um estudo que, supostamente, colocaria Portugal “em quinto lugar dos países mais corruptos em todo o mundo”.
Trata-se, evidentemente, de mais um exemplo de manipulação enganosa de informação, de uma “fake new”, como agora se costuma dizer. Contudo, a velocidade a que se propagou esta mensagem por milhares de cidadãos não deixa de ser preocupante e reveladora de um ambiente de desconfiança nas instituições, que parece alastrar.
Neste ambiente, facilmente as empresas são vistas como parte do sistema, abrindo-se o caminho a uma maior projeção de alguns setores da sociedade portuguesa que persistem em difundir antagonismos e preconceitos contra os empresários.
A confiança nas instituições tem de ser restaurada, sob o risco de cairmos em situações de rutura que destruam os fundamentos dos sistemas políticos e económicos em que continuamos a acreditar e as causas que defendemos.
Por isso, é grande a responsabilidade dos empresários na restauração de um clima de confiança, não só nos mercados, mas em geral no tecido social em que vivemos.
A primeira responsabilidade do empresário é assegurar a competitividade da sua empresa, porque a liderança empresarial só será responsável se tiver como primeiro objetivo garantir, numa perspetiva de sustentabilidade, a sua perenidade e a subsistência dos seus postos de trabalho.
Só através do sucesso e dos resultados gerados as empresas poderão contribuir de forma determinante para a criação de valor e de emprego, e é esse o principal papel que lhes compete desempenhar na sociedade.
Mas a responsabilidade dos empresários não tem apenas uma faceta meramente económica. Não é só um compromisso para com a sua própria empresa e os seus trabalhadores. É, acima de tudo, um compromisso para com a sociedade em que exerce a sua atividade, que deve ser assumido e valorizado.
E a face mais visível dessa responsabilidade passa, naturalmente, por adotar práticas socialmente responsáveis, entre as quais destaco a assunção de princípios de ética empresarial, como referencial de conduta no mundo dos negócios. Ética que começa pelo respeito pela lei e pelos compromissos que estão na base de toda a relação empresarial.
Passa também por assumir uma atitude de cidadania ativa, individualmente e através de um associativismo empresarial forte e coeso.
Esta é uma responsabilidade que cabe aos empresários, reforçando a sua capacidade de intervenção na sociedade e o seu prestígio como atores do desenvolvimento económico.
 
Tem sido este o meu combate. Tem sido este o combate de muitos empresários que partilham as mesmas causas.
Acredito que é um combate em que vale a pena perseverar, contra ventos e marés.
 
 

sexta-feira, 31 de maio de 2019

As empresas e os desafios do envelhecimento

O envelhecimento da população, sendo um sinal evidente da melhoria das condições de vida – e, nessa medida, uma conquista civilizacional muito positiva – constitui também um dos grandes desafios que hoje se colocam às empresas, em diversas dimensões.
A conciliação trabalho/família tem sido um tema tão relevante quanto inspirador para as políticas de gestão de recursos humanos e de responsabilidade social interna, sendo vista como uma forma de prevenção do burn out associado à pressão simultânea de deveres profissionais e de deveres relacionados com a vida familiar.
Se durante muitos anos o tema da conciliação trabalho/família era perspetivado pelas empresas essencialmente na ótica da proteção da relação entre pais e filhos, hoje o paradigma mudou e são cada vez mais os colaboradores que são, também, cuidadores de ascendentes dependentes, que necessitam do seu apoio. E o problema não pode senão agravar-se, dado o duplo fenómeno de acentuado envelhecimento populacional, e de queda dos índices de natalidade na maior parte dos países europeus.
Neste contexto, as políticas de responsabilidade social interna das empresas terão forçosamente de se adaptar a uma nova realidade com a qual o tecido empresarial ainda está a aprender a lidar e para a qual não há respostas simples, sobretudo tendo em conta que as políticas públicas – mais viradas para a natalidade do que para o envelhecimento ativo – não estão a dar ao tema a atenção que ele merece. É na verdade inquestionável que, a nível político, a preocupação tem sido direcionada, quase exclusivamente, para as obrigações parentais, com inegável autismo face à alteração da estrutura demográfica do país.
Outro importante (mas sobejamente ignorado) desafio para as empresas decorre da circunstância de os constantes avanços tecnológicos incorporarem o risco de deterioração da utilidade e das condições laborais dos trabalhadores mais velhos, por natureza detentores de maiores dificuldades de adaptação e por isso mais permeáveis a abandonar a vida laboral mais cedo do que o desejável, com isso criando condições para que um envelhecimento ativo se torne um objetivo mais difícil de alcançar.
A incontroversa relação entre envelhecimento ativo e solidariedade entre gerações – que deveria estimular a permanência dos colaboradores mais velhos nos círculos de influência, valorizando os contributos, saberes e perspetivas das várias gerações e cimentando uma cooperação essencial à sociedade como um todo –, encontra-se assim ameaçada sob diversos pontos de vista.
Às empresas socialmente responsáveis cumpre serem capazes de valorizar o colaborador independentemente da idade, não a encarar como um estigma ou um obstáculo à aprendizagem e à mudança e, ao mesmo tempo, garantir que os mais jovens encaram os seniores não como obstáculos à sua progressão, mas como exemplos e parceiros internos. Incumbe-lhes, em suma, assumir um papel determinante no combate ao idadismo, à exclusão pela idade, à disseminação de ideias estereotipadas que tendem a massificar os desejos, as necessidades e as vulnerabilidades daqueles que atingem uma fase mais avançada numa vida que é cada vez mais longa.
Coexistindo, em quase todas as empresas, colaboradores de diversas gerações, é crescente o papel a desempenhar na preservação da solidariedade geracional, quer através da adoção de práticas inclusivas dos colaboradores mais seniores, quer através de uma gestão promotora de um envelhecimento ativo e saudável, quer ainda mediante a implementação de medidas de conciliação trabalho/família que incorporem o cumprimento, pelos colaboradores, de obrigações familiares face aos ascendentes.
Num momento em que as empresas enfrentam grandes desafios e em que é difícil equilibrar as várias vertentes da responsabilidade social corporativa, reconhecer a importância desta nova frente e a necessidade de lidar com ela, tem tanto de difícil como de inevitável.
Texto retirado link to leaders
 

sexta-feira, 10 de maio de 2019

2019 - Devemos planear o Marketing

Fazr um bom planeamento atempado das ações de marketing é uma peça fundamental para o crescimento das empresas e deve acompanhar as mudanças do mercado. Ter sempre um olho no futuro e outro no presente garante a preparação necessária para ultrapassar dificuldades e atingir objetivos
Se 2018 ainda nem acabou e já está preocupado com o planeamento estratégico de marketing do próximo ano, saiba que tem razões para isso. As grandes ações e estratégias de sucesso criadas pelas marcas nascem de um planeamento prévio e atempado das ações de marketing a implementar no ano seguinte.
E quando falamos da importância desta antecipação no planeamento do marketing referimo-nos a medidas que devem ter em consideração uma série de fatores, como as tendências do ano seguinte, os orçamentos disponíveis, as metas de curto e longo prazo e os canais escolhidos.
Tendências para 2019
As mudanças e as transformações no marketing estão a acontecer a um ritmo impressionante, sempre que surge uma nova tecnologia, processo inovador ou trend topic. Por isso, é importante estar atento às novidades do mercado, nomeadamente na relação com o cliente/consumidor. É a partir dessa análise que as possíveis tendências serão consolidadas. No entanto, para colocar essas tendências em prática, é preciso muita organização.
O plano de marketing anual deve ser, por isso, completo e, sobretudo, atempado. E, seja qual for o plano da sua empresa para este próximo ano, provavelmente deve incluir pelo menos alguns dos elementos que a seguir expomos.
 Negócio focado na experiência do cliente
Se existe um conceito de negócio que permeia praticamente todos os setores, tanto B2B quanto B2C, é a experiência do cliente. Embora as empresas B2C tenham percebido isso há já muito tempo, só mais recentemente o setor B2B reconheceu que para ter sucesso nos negócios é preciso trabalhar uma abordagem centrada no cliente.
Na verdade, a implementação de uma estratégia de marketing centrada no cliente está a tornar-se cada vez menos uma escolha e cada vez mais uma necessidade. Isto significa que a ideia de responder a uma necessidade do cliente, fazer a venda e depois nunca mais falar com o cliente está definitivamente a ficar para trás e a abrir caminho à ideia de que todos os produtos ou serviços giram em torno do cliente, levando-o a continuar a estabelecer negócios com a sua empresa.
Amadurecimento do marketing de conteúdo
O marketing de conteúdo vai reforçar a sua posição como o preferido do marketing B2B em 2019. Com efeito, o marketing de conteúdo B2B procurará cada vez mais criar e distribuir conteúdo valioso, relevante e consistente para atrair e reter um público claramente definido. Procure, por isso, dar menos ênfase à quantidade de conteúdo que divulga e colocar mais foco na criação de conteúdo de qualidade e original. Além disso, as empresas serão cada vez mais guiadas por planos de marketing de conteúdo estratégicos que direcionam os esforços de maneira muito mais intencional, precisa e na mouche.
 Atenção ao dinheiro
A parte financeira é uma área que causa alguma dor de cabeça aos empresários. Por isso, em alguns casos, o setor do marketing é negligenciado e demasiadas vezes não é devidamente quantificado no plano de negócios para o ano seguinte. No entanto, pensá-lo com antecedência é o que faz com que as ações sejam bem-sucedidas e proporcionem o ROI pretendido.
Por isso, controle e aplique métricas que permitam antecipar receitas, investimentos e gastos. Isto passa por determinar quais as ações a implementar ao longo do ano e que orçamento deve ser destinado a campanhas de marketing, à criação ou desenvolvimento de novos canais de comunicação, à formação das equipas e à realização de eventos.
Mesmo com as devidas projeções financeiras, algumas ações podem não ser realizadas ao longo do ano. Contudo, um atempado planeamento permitirá classificar a importância dessas ações, garantindo que as mais importantes – leia-se as que mais hipóteses têm de gerar negócio – não ficam para trás ou adiadas para o ano seguinte.
Em resumo
Estes são apenas alguns exemplos de como as empresas podem beneficiar se planearem com a devida antecedência e com os olhos postos nas tendências futuras o seu marketing em 2019.
Para se diferenciar num mercado tão competitivo, é preciso estar sempre um passo à frente. Não é por isso demais sublinhar que estar por dentro das principais tendências de marketing e aplicá-las no seu plano de Marketing é vital para seu sucesso no ano que aí vem.
A utilização correta destas estratégias garantirá assertividade, modernidade e, consequentemente, rentabilidade para a sua empresa.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

EATON, apresentação como CSL


Esta foi a mensagem enviada ao mercado aquando da minha apresentação como CSL da EATON em Portugal.
 
Caro(a) Parceiro,
Sou o Bruno Pereira Soares, recentemente nomeado para Country Sales Leader da Eaton em Portugal.
É com enorme satisfação e com grande orgulho, mas muita responsabilidade que aceitei mais este desafio na minha carreira profissional, numa empresa que tenho tido o privilégio de ver crescer na última década, com o suporte inestimável de todos os nossos parceiros e clientes, que diariamente nos ajudam a superarmos os padrões e as suas expectativas e que confiam em nós. Temos uma estratégia bem delineada para este corrente ano de 2019, contamos e precisamos do apoio de todos e acreditamos que temos inovações quer de produto quer de serviços que conseguimos com sucesso, qualidade, eficiência e retorno para os clientes, implementar. Tudo isto só se faz com muita confiança, sentido de Missão e com o apoio de todos com uma forte aposta nos nossos parceiros e no nosso canal de distribuição, sendo rigoroso nas ações diárias de negócio para alavancar o crescimento tanto em margem como em valor e apresentando as nossas soluções, fornecendo todas as ferramentas para o desenvolvimento do negócio.
Somos uma empresa inovadora e com grandes soluções, que inspiram confiança.
Estive a maior parte da minha vida Profissional, ligado à distribuição, e nos últimos 10 anos já na Eaton desempenhei o cargo de Key Account manager na Power quality sendo o responsável do canal IT e neste último ano já como interim Country Sales Leader.
Este último ano já foram tomadas algumas decisões e acções que foram rapidamente visíveis para o mercado, alteração no modus operandis na organização interna e um grande foco e melhoria de procedimentos que nos leva para uma nova abordagem ao negócio e para o negócio pois a vontade de estar mais presente foi algo que apostamos e onde evoluímos e seguramente continuaremos a evoluir, pois ter uma equipa preparada e disponível para o atender faz parte da minha missão. Aumentar e solidificar o reconhecimento da nossa marca junto do mercado e poder ter a capacidade de responder mais e melhor aos desafios do dia-a-dia, pois a Eaton é um dos maiores players mundiais na gestão e distribuição de energia. 
  • Quero realçar que temos uma equipa forte e coesa que todos os dias trabalha para vos apoiar, tanto a nível nacional e internacional, e informo que ainda este ano vamos crescer neste âmbito, pois o nosso serviço tem de melhorar para garantir os elevados padrões de exigência dos nossos parceiros.
Quero desde já solicitar a todos a vossa visita as nossas instalações para verem as nossas soluções falar um pouco do negócio e estreitar a nossa parceria comercial e vermos onde podemos ser uma mais valia para a sua empresa. Em parceria certamente conseguiremos delinear uma estratégia que envolva as nossas empresas, fazendo da nossa relação comercial uma relação win-win! 
A EATON precisa de si! 
Aproveitando esta minha apresentação e oficializando assim esta nova fase, pode fazer o download da apresentação da estrutura Eaton Portugal e chefia Ibérica com a apresentação do (Quem é quem em Portugal - Eaton ao seu serviço), para apresentarmos por área de negócio as pessoas que podem agilizar o vosso dia-a-dia para a constante procura na melhoria dos nossos serviços.
Grato pela sua atenção, reafirmo que conto e precisamos de todos e subscrevo-me com elevada estima e reitero toda minha disponibilidade.
Atentamente,

Bruno Pereira Soares
Country Sales Leader

sexta-feira, 22 de março de 2019

O que o liga à sua organização?

O primeiro mês do ano já passou. Assim sendo, só restam, de uma forma linear e simplista, cerca de 92% do tempo e de recursos para atingir os objetivos estipulados para este ano.
 
Na dinâmica da vida, para muitos, este é o primeiro ano na sua organização, mas, para outros, será a última na organização. Naturalmente, tirando os casos determinados pelas circunstâncias da própria vida (por exemplo, a reforma) muitos deixarão, livremente ou não, a atual organização para procurarem melhores condições, sejam elas de que natureza forem.
Efetivamente, já não vivemos na época do emprego para toda a vida, e muitos fatores contribuíram para o fim dessa época. A velocidade dessa alteração foi tanta que arriscamos a dizer que, em mais ou menos duas gerações, mudou-se o paradigma da ocupação profissional.
Existem várias causas, mas podemos, desde logo destacar um primeiro fator que é a tecnologia, no qual quase tudo assenta hoje em dia.
A evolução recente da civilização humana tem sido marcada por fenómenos que deixam marcas e que mudam paradigmas. No século XVIII tivemos a revolução industrial, mas falando dos nossos dias destacamos a tecnologia a ditar o funcionamento da sociedade e das suas diversas instituições e organizações.
Voltando ao nosso tema, a tecnologia foi, certamente, um dos fatores a provocar a mudança de paradigma e o desaparecimento do conceito de emprego para a vida, principalmente em determinados setores onde robôs e outras máquinas substituíram os homens em tarefas mecânicas e rotineiras. A tecnologia 5G mudará as regras, ao facilitar a internet das coisas (IoT) ou a massificação dos veículos sem condutor, sem falar do blockchain e as suas aplicações.
Mas o fenómeno continua, já não apenas com robôs e máquinas, mas agora o próprio algoritmo – falamos da inteligência artificial – começa a substituir ou a complementar (dependendo da perspetiva) o trabalho intelectual nas mais variadas áreas; finanças, medicina, engenharia civil, jurídica, segurança, etc.
Um segundo fator que, efetivamente, fez mudar esse conceito de emprego para a vida é a própria dinâmica do ciclo económico. Também não restam dúvidas de que os ciclos económicos – grande crescimento seguido de recessão – tiveram a sua influência. Ou seja, os ciclos económicos tornarem-se mais curtos, significa que atualmente se passa de um ciclo de crescimento para um ciclo de recessão mais rapidamente e com implicações ao nível do emprego. Nos ciclos de recessão perdem-se empregos e as pessoas são despedidas ou são forçadas a mudarem de emprego, enquanto que nos ciclos de crescimento podem ser criados mais empregos.
Um terceiro fator que mudou esse paradigma é, sem dúvida, as competências dos colaboradores. Hoje, com a massificação da tecnologia, da informação e do conhecimento, as pessoas têm mais oportunidades de se capacitarem e de evoluírem nas suas ocupações. Creio que todos nós somos testemunhas de pessoas que, com melhor capacitação e melhores competências, conseguiram melhorar a sua condição profissional. Ou seja, melhores competências podem permitir as pessoas terem melhores empregos, e é por isso que se vê alguma mobilidade no mercado do trabalho, quer ascendente, nos ciclos de crescimento, quer descendente, nos ciclos de recessão.
Mas além desses fatores que são válidos, as pessoas também mudam de organização por vontade própria. Por tudo isso tenho a seguinte pergunta: o que o liga à sua organização?
Sabemos que nem todos estão nas respetivas organizações por vontade própria, muitos estão porque as circunstâncias assim obrigam e assim a ligação que as une à organização é ténue. Mas também temos muitos que se dedicam com empenho, com muito brio profissional, não importam as circunstâncias, estão de corpo e alma na organização, podem, eventualmente, até suportar alguma injustiça pressentida, mas a ligação que as une à sua organização é forte. A esses, dedico a minha admiração.
 Texto retirado do LINK TO LEADERS.

sábado, 2 de março de 2019

Resolução para 2019 fazer brilhar os outros


Tornar o trabalho das pessoas que me rodeiam mais visível. Em vez de nos preocuparmos em mostrar o trabalho que fazemos e os objetivos que atingimos, vamos mostrar lá na empresa o trabalho e o sucesso dos outros. Não porque esperamos que os outros façam o mesmo em troca. Sim porque nos permite apresentar uma imagem fantástica de liderança: a imagem de alguém que está mais focado no sucesso dos outros do que no seu próprio sucesso pessoal.

Além de acabar com a auto-promoção, há três outras vantagens em promovermos o sucesso dos outros.

Primeiro, promover o sucesso dos outros cria uma predisposição para a descoberta e a aprendizagem. Leva a que cada um de nós tente descobrir o que é que os outros estão a fazer e que resultados é que os outros estão a atingir.

Segundo, promover o sucesso dos outros faz com que cada um ocupe uma posição central nas redes informais de aprendizagem e aconselhamento. Assim passamos a ser a fonte de informações e novidades sobre o que os outros estão a fazer bem.

Terceiro, promover o sucesso dos outros ajuda-o a criar capital social livre da norma da reciprocidade. A norma da reciprocidade diz que o capital social que cada um de nós tem resulta do que fazemos pelos outros. Por isso precisamos que as outras pessoas nos peçam favores para acumular capital social. Promover o sucesso dos outros torna-nos credores das outras pessoas por nossa própria iniciativa.

Claro que estas três razões são a justificação egoísta e calculista para fazer brilhar os outros. Eu prefiro tornar o trabalho dos outros visível porque é o que eu acho correcto e certa e porque de vez em quando encoraja os outros a dar o seu melhor. Sempre fui e sempre serei mais um elemento da equipe e sempre para ajudar e somar, pois nas empresas de hoje, juntos seremos sempre muito mais Fortes, e assim se cresçe!!!

Bom 2019!

sábado, 26 de janeiro de 2019

Ciclismo faz parte da minha vida!

Ciclismo é um desporto de corrida de bicicleta cujo objetivo dos participantes é chegar primeiro a determinada meta ou cumprir determinado percurso no menor tempo possível.
Foi na Inglaterra, em meados do século XIX, que o ciclismo iniciou-se como desporto, época em que o aperfeiçoamento do veículo possibilitou o alcance de maiores velocidades. O ciclismo é regido por diversas regras. Geralmente enquadra-se em quatro categorias: provas em estradas, provas em pistas, provas de montanha (Mountain Bike) e BMX e é praticado com diversos tipos e modelos de bicicletas.
No Mountain Bike existem várias categorias que são divididas em mais ou menos radicais, e são elas: cross country, em todo o tipo de terreno, de preferência no monte, seja a subir, plano ou a descer; o Free Ride, com um andamento mais extremo em que se dá preferência a saltos e descidas; o down hill, que é a versão mais extrema e perigosa do MTB que consiste somente em descer, normalmente a velocidades altas, sendo este praticado tanto no monte ou em cidade (o chamado downhill urbano ou DHU).
Em Lisboa, o mais famoso evento desta disciplina é o Lisboa Down Town que se realiza anualmente em Maio e que consiste na descida da encosta do Castelo de São Jorge até ao arco da Red Bull.
Em termos de saúde, o ciclismo é uma atividade rítmica e cíclica, ideal para desenvolvimento dos sistemas de energia aeróbico e anaeróbico, dependendo do tipo de treino aplicado. Desenvolve o sistema cardiovascular dos praticantes, sendo ainda indicado por médicos especialistas como ótimo exercício para queima de gordura corporal e desenvolvimento de resistência de força muscular de pernas.
O mundo moderno inventou também o ciclismo estático, ou seja, a prática do ciclismo em bicicletas ergométricas e em locais fechados, casa, ginasio, etc, um exercício aeróbico alternativo e seguro ideal para indivíduos que desejam maior segurança, sustentação e facilidade de manejo do que o ciclismo de estrada ou de pista.
O ciclismo estático é indicado para pessoas que apresentam determinados tipos de lesões de joelhos, quadris, coluna e que não podem caminhar; grávidas, idosos com osteoporose e principalmente obesos
O Ciclismo surgiu a partir de 1890.
Entre 1890 e 1900 nasceram grandes provas, que ao longo dos anos se tornaram clássicos, alguns ainda existem hoje como o Liège-Bastogne-Liège.
Em 1891 acontece a primeira grande prova de Audax, ou "Randonneurs", entre Paris e Brest (na França), ida e volta, num total de 1200Kms. A prova é a mais tradicional do ciclismo mundial e não tem caráter competitivo. Os participantes correm contra o tempo, com diversas regras, para chegar ao final em uma longa prova de logística e superação. Atualmente, para poder participar dos 1200Kms, o ciclista deve conseguir realizar num mesmo ano, as provas de 200, 300, 400 e 600Kms, ganhando o chamado "brevet" para realizar o 1200Kms. No Brasil essa prova é realizada desde 2003 com autorização do Audax Club Parisien.
Em 1893 foi feito o primeiro Campeonato (CM) Mundial, com provas de sprints e meio fundo, exclusivamente para os corredores amadores do mundo.
 
Hoje faz parte da minha vida e em boa hora, pois o peso e a minha "sanidade mental", estava em causa e com este desporto ganhei novamente espirito de competição e ganhei amizades que disfrutam do mesmo prazer, sendo que no topo de tudo a Saúde e a confraternização durante as voltas de bicicleta é de longe a mais alto beneficio que tiramos deste tipo de desporto, pois em questões de ausência familiar e um desporto muito exigente, mas que todos o compreendem...!

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Mensagem Ano Novo equipe EATON

Equipa,
 
Fazer Aconteçer foi uma das minhas frases de eleição durante 2018, pois mesmo sabendo que não estava preparado para este grande desafio e sabendo bem o meu lugar de tudo fiz para cumprir com a minha parte.

Confesso hoje que por algumas vezes senti-me sozinho mas  hoje compreendo melhor algumas situações e eu estive sempre ao vosso lado e sempre focado e interessado em fazer o meu melhor em poder contribuir para melhorar a nossa imagem junto dos nossos Parceiros em estar mais perto de todos e sempre sabendo que ao meu lado tenho alguns dos melhores parceiros de trabalho que são vocês que me ajudaram a desempenhar esta tarefa, pois, sozinhos não somos nada...

Hoje sei que em muito eu tenho de melhorar, mas posso dizer que aprendi a ouvir mais a estar mais atento ao que me rodeia e nunca duvidei das capacidades de cada um, pois como sempre digo em equipe é sempre possivél fazer mais e sempre possivél continuar a Fazer Aconteçer!

Durante as nossas vidas passamos por vários momentos marcantes, e um desses momentos para mim foi o momento em que tive a oportunidade de fazer parte desta equipe. Quero aproveitar para agradecer a oportunidade de crescimento que cada um de vocês me proporcionaram.
 

Que todos tenham um Excelente 2019, cheio de Alegrias para um ano novo que agora chega e claro outra oportunidade para continuar a fazer Aconteçer ainda mais... Feliz Ano Novo!
 
Bruno Pereira Soares
acting like Country Sales Manager

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

NATAL! Época Festiva de Amizade, Amor, União e Compreensão e claro Consumismo...

Originalmente destinada a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), a festividade foi ressignificada pela Igreja Católica no século III para estimular a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano e então passou a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.

Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.[12]

Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não-cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico da comemoração é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.

domingo, 2 de dezembro de 2018

A um passo do futuro


Transformação Digital!


A transformação digital está a revolucionar o modo como as empresas funcionam.
Novas tendências tecnológicas, como o Big Data ou o Business Intelligence permitem que os gestores tenham acesso a análises pormenorizadas e tomem decisões estratégicas baseadas em dados reais.
Saiba como preparar a sua empresa e quais as tecnologias que ajudam a encarar a nova realidade económica.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Oportunidade aos mais velhos! Os realmente Sábios! Será que a aposta esta a ser feita!

Hoje não posso deixar de falar sobre a Experienced Management. Um sonho de quase dois anos, que hoje é já uma realidade, com um potencial tão grande que me permite, sem hesitar,  escrever sobre ela.
Começámos com a consciência de que há muito talento desperdiçado em Portugal (e não só). Porque acima dos 50… já não somos pessoas interessantes para o mercado de trabalho tradicional, que prefere a energia ( e o baixo custo) da juventude, em detrimento da sabedoria e experiência dos mais velhos.
E rapidamente nos apercebemos que, para que as empresas possam ter processos de desenvolvimento e melhoria constantes, é preciso a sabedoria e capacidade de diagnosticar, planear e fazer acontecer … para que os gestores ocupados com o dia  a dia não conseguem ter disponibilidade
Pensamos
Se há quem, com grande experiência e sabedoria acumulada, pode fazer um trabalho consistente e de qualidade na área de gestão;
E se há empresas que precisam destes recursos, de gestores qualificados e capazes de as ajudar a ser melhores;
Então vamos fazer de casamenteiros e pôr ambos os lados da equação em contacto.
E é isto
Há recursos, mas não há oferta formada.
Há necessidades, mas não há procura formal.
Na plataforma Experienced Management vamos identificar e organizar os recursos disponíveis.
Vamos procurar onde estão as necessidades que eles podem satisfazer.
E vamos garantir que se encontram num modelo de gestão que garante a eficácia da sua performance, por ser limitado no tempo e no espaço e 100% adaptado aos desafios que as empresas tem em cada momento – o interim management.
Entende-se por interim management o desempenho por profissionais de gestão de um mandato limitado no tempo e no espaço
Pode decorrer de um processo de desenvolvimento de uma nova linha de produtos ou da criação de uma nova linha de produção, de uma ausência temporária de um profissional que se quer recuperar à entrada num novo segmento de mercado, de processos de internacionalização ou de reorganização empresarial, da necessidade de acompanhar um profissional num cargo que ocupa pela primeira vez ou da formação de uma equipa de gestão …
A reacção e o acolhimento da sociedade portuguesa, em geral, ao lançamento desta plataforma foi extraordinário.
Viu-se na cobertura mediática que aconteceu.
Nos comentários nos social media.
Nas conversas de quem nos conhece.
E, sobretudo, na abundância e qualidade de candidaturas que recebemos – 70 nas primeiras 24 horas, 220 na primeira semana, 350 ao fim de suas semanas, com uma taxa de qualificação que se estima venha a ser substancial
A oferta está em marcha!
Agora vem a parte mais difícil.
Dar oportunidade aos mais velhos!
Será que as empresas e organizações portuguesas vão ter a coragem de reconhecer as suas necessidades e de quem, pela sua vivência anterior, pode contribuir de forma decisiva para processos de mudança?
Será que vão ser capazes de resistir à tentação de olhar apenas para as (boas…) caraterísticas de gestores mais novos, sem se preocupar em complementar a sua energia, drive e capacidades com a ponderação dos mais velhos.
Será que conseguem olhar para esta nova forma de dotar as empresas com capacidades de gestão totalmente adequadas à resposta a dar ao desafio que se enfrenta, sem desperdícios, com  olhos que vejam os seus benefícios.
Será que entendem em toda a sua amplitude a multiplicidade de situações em que um gestor experiente em regime de interim management pode trazer às organizações?
Ponderação, visão global, capacidade de análise e de mentoria, adaptação rápida, … são alguns dos benefícios imediatos que estes gestores experientes trazem para as equipas e as organizações;
Rapidez no processo de selecção e início de desempenho do mandato (garantido pela base de dados permanentemente atualizada da Experienced Management);
Foco total no desafio, decorrente da clareza do mandato e do seu âmbito;
Capacidade de análise, diagnóstico e implementação, que advém da experiência anterior e da clara definição do mandato;
Integração em equipas existentes se problemas de ego por ser claro para todos a não permanência do gestor no futuro
Capacidade de intervenção mais forte, pois as consequências futuras a nível de relação com colegas não são preocupação dos interim, que saem no fim do mandato;
E passagem de todo o relacionamento contratual com o gestor para a Experienced, que assegura ainda o acompanhamento do seu desempenho.
São apenas algumas das vantagens para as empresas de recorrerem a interim managers experientes.
O desafio está lançado!
Será que somos capazes de dar oportunidade aos mais velhos?